O cartão era passado aos demais, Leon sem olhar guarda no bolso.

_ Por mim tudo bem ser em duplas - Leon deixa sua indiferença clara na voz enquanto analisava as informações do envelope e decorava com sua memória eidética.

Apos guardar o cartão pesado, ouve a idéa dos outros dois.

--Por min tudo bem, mas e melhor apressarmos a cada hora que passa fica mais difícil encontrarmos ela. Slayer teria problema em ir comigo ? acho que não né? pois é onde você acha uma boa começar a proucura?

-Em duplas, ótimo.

Falei concordando com o leon, vendo a determinação de todos o trabalho, e a situação do senhor, decidi também participar da empreitada.

-Eu gostaria de deixar uma sugestão: se a sujestão das duplas for aceita por todas, poderiamos fazer o seguinte: Ir nos lugares indicados, dividimos por cada equipe, para reduzir o tempo de análise dos locais. Os locais onde nós acharmos mais suspeitos, nós sinalizaremos eles, e vamos todos juntos, para podermos investigar melhor a situação, e caso dê algum problema, em equipe estaremos bem mais protegidos, e, pra facilitar a comunicação, providenciarei walk-talk's potentes para nossa melhor comunicação. e ai? o que voçês acham? Ah, Sr.Orlando, poderia me dar também o seu telefone, pois qualquer pista, nós informaremos já de imediato.

entoa slayer olhava a todos vendo que sua opniao fora bem aceita e tudo estava ocorrendo bem...olhava para willlian nao tinha preferencia para com alguém ..queria apenas começar o trabalho..


---senhorita scott perda de tempo marcamos e depois voltarmos , temos que ser objetivos e colher informaçoes enquanto a isso , mais sua ideia nao e irrelevante , e wall-talk´s?(fazia uma cara de "pra que isso") estamos avançando na tecnologia sabia(tirava o celular e mostrava a mesma) mais por fim vamos , as duplas estao dividas e temos uma garota para achar , e meu celular e xxxx-xxxx , (levantava-se e iam em direçao ao willian)--você sabe jogar cartas?(falava com um ar curioso e calmo)

aquele cheiro de livro velho estava começando a irritar e se o mordono nao o acompahasse ele sairia sozinho.

-Bem, só dei a ideia dos walk-talk's devido ao seguinte: eles sao mais seguros pra mandar mensagens, e eles naum ficam fora da area de cobertura, mas já que você pensa assim, tudo bem. e cartas, joguei algumas vezes na faculdade mas eu era pessima, mas eu posso tentar, pelomenos agente pode bater um papinho por enquanto, não acha? (dando um sorrizo provocante)

Leon observava o cordão de idéias que se formavam, realmente preferia um celular, mas os walk-talkies eram seguros mesmo.

Leon grava cada informação em sua mente como quem marca gado a fogo. O número de celular de Slayer parava em sua mente como se fosse algo antigo.

Por fim se levanta.

_ Srta. Scott vamos por favor, gostaria de começar pelo tal gordo. - ele se vira para a outra dupla - Enquanto procuramos as pessoas que ela conhecia vocês revistem os locais que ela frequentava, se estiverem de acordo claro.

Leon sem esperar resposta se curva fazendo uma reverência a todos da sala e se retira sem esperar que o mordomo o guie ou que a Luana o siga, ele para esperando pela sua parceira do lado de fora do terreno e lhe vem a mente seus tempos de Scotland Yard.

- Ok Sr. Leon, vamos, se não houver nenhuma objeção em relação as duplas, tudo bem. Alguem gostaria de dar mais alguma opinião sobre o caso? disculpa o meu jeito de perguntar muito, é porque no meu ramo perguntas são sempre constantes.

--Agora que você ja tem o telefone do Slayer quando consiguir os walk-talkies nos contate e mande alguem nos enviar. Slayer antes de começarmos a andar nessa extensa lista, talvez possamos extrair alguma coisa dos nosferatus que ficam nas ruinas do Greenpoint Terminal Market, e então vamos?

Ao terminar sua fala William ja esta abrindo a porta para seu companheiro passar.

----tudo bem senhor willian meio ouçado , mais as vezes bom , você sabe que nosferatus sempre pedem algo em troca nao e mesmo...por isso perguntei se sabia jogar cartas mais se esta disposto a dar algo a um nosferatu por algumas informaçoes vamos...

(saia pela porta que ele abria subia na moto)...

---tem conduçao?(perguntava a willian..)

--sim, aceito a carona.....

Diz William secamente e sobe na garupa.

slayer espera willian subir na garupa , poe seu capacete , liga sua moto ..." nosferatus traiçoeiros e interresereios e alem do mais temos um como principe , acho que nao ser nada bom falar com eles , mais ja que estamos no caminho" ....slayer ficava pensativo e taxativo enquanto a questao nosferatu , ...."nunca confie neles"...dizia em sua cabeça....

chegava a as ruinas por um instante parava a moto , e olhava ao redor e tudo se mostrava hostil , pensava duas vezes antes de continuar , entao tirava o capacete , desligava a moto e descia...


---Aqui , estamos willian , prepare qualquer coisa para oferecer....(pequeno sorriso)..

- Bem, Sr. Leon, posso te chamar só de Leon?? se você quizer uma carona, meu carro tá disponivel, e seria bom que pelomenos agente bolaria algumas estratégias para o serviço. Faria algum mal a você uma mulher no volante?

Abria a porta da ante-sala com um sorrizo estampado no rosto, naum um sorrizo safado, mas um sorrizo engraçado, como se tivesse um pressentimento bom.

Leon aceita a carona e antes mesmo de ela perguntar se ela poderia dirigir ele já havia se sentado no banco do carona.

_ Não se demore ai fora por favor. - Dizia ele.

Ao passo que ela entrava no carro e dava a partida ele dizia.

_ É, pode me chamar de Leon sim, mas quero lhe dizer que, como vamos apenas ao interrogatório, a melhor estratégia são as perguntas, se não der certo, partimos para as ameaças, se não der certo, tortura neah?

Ele se utilizava de um tom irônico mas no intuito de tornar a viagem menos séria e mais agradável.

- Interrogatório? Ameaça? Tortura? Pareçe ser Divertido!! Gosto de pressões psicolígicas, são tao cativantes, não acha?

Indaguei ao Leon, também ironizando, pra deixar mais agradável o ambiente. Liguei o rádio do meu carro, e começou a tocar um cd de jass, que eu estava ouvindo antes de chegar a casa do orlando. Depois perguntei ao Leon:

- Bem, você acha melhor o que? começar-mos hoje, ou deixar isso pra amanha a noite?

(OFF - Antes de responder a L. Scott qual é o horário que se passa na narrativa?)

William ao descer da moto, ja estava começando a se acustumar com aquele local. Indo no mesmo local do ultimo encontro ele grita.

-MAVRA??

São cerca de 22:37 minutos assim que os mesmos chegarem aos seus devidos pontos. Cada mudança de um local ao outro, será considerado de 20 a 40 minutos levando em conta o tempo e a distancia de um ponto ao outro. Cada rodada de postagem, em um determinado local será considerado cerca de 5 minutos.

Willian e Slayer.

Os dois chegavam aos confins do Greenport, um local abandonado, com iluminação precária, não tiveram problemas em entrar, logo que os portões já estavam abaixo. Willian se recordava do qual anfitriã era Mavra e sabia o risco que tomava entrar em seu domínio assim mais uma vez. Logo o mesmo não se importava com o mínimo consenso de etiqueta e berrava seu nome, que ecoava pelos muros já velhos do local. O cheiro pregnante de cinzas de queimada ainda mantinha o local fedido pelos esgotos que vazavam pelo local.

Logo os dois se viram cercados, talvez este fosse uma dos maiores ninhos de nosferatus de New York. Os mesmos não sabiam o fato real de tantos nosferatus dividirem o mesmo recinto. Mas logo do meio deles saia uma mulher de pele enrugada e orelhas pontuda, vestindo assim uma camisa estilo regata, já amarelada pelo tempo, segurando em uma de suas mãos um taco de beisebol de metal e balançando em seu ombro enquanto dava as boas vindas ao Willian com o deferimento de um golpe com o taco em sua cabeça.

- QUE QUER AQUI NOVAMENTE, ENTRANDO EM MINHA MORADA, BERRANDO FEITO UMA MARICOTA! *A mesma levava os olhos a e a ponta do taco a face de Slayer* - E VOCÊ?



Vocês estão no carro, perfeito, estando indo rumo aonde? Se for rumo ao Tony Gordo no asp Hole considerar abaixo

Os mesmos chegam ao local, um ringue clandestino nas regiões hermas da cidade de new York, local de território do Tony Gordo (qualquer um com manha 1 saberia disto). Em frente a um galpão abandonado aonde não se escutava nem ao menos um barulho vindo de dentro, logo os portões estavam fechados com cadeados de 1 kilo. Bem era evidente que aquilo estava sendo observado por alguém até que este mesmo alguém dava o ar de sua graça.

- Quem são vocês? Que querem por aqui? * Este mesmo era um homem de cerca de 1,75, cabelos curtos e bagunçados, vestis de um mendigo, barba sem fazer a meses típico cara considerado um andarilho. *

"nossa? quanto nosferatu junto , bando de ratos imundos , infelismente as informaçoes estao trancadas em um cofre e a chave esta com vermes iguais a esse"..."essa e a MAVRA , nunca tinha vindo aqui mais espereva um homem como lider"....via açao , a batida e o o apontar do taco a centimentros de meu rosto...entao com as costas da mao retirava o taco do rosto e abaixando..

---Nao somos hostis para tal recepçao e nem vamos demora , sou slayer...

espera que o senhor willian lidasse com a situaçao afinal ja havia indo ali algumas vezes e talvez tivesse melhor com a situaçao...

Leon responde a pergunta de forma veemente:

_ Bem, comecemos por esse tal de Tony Gordo, vamos ver o que esse vagabundo pode nos dizer. E se der tempo veremos o Sr. Chaucer também, que acha?

Leon folheia os papéis que o contratante lhes dera e falava de forma distraida enquanto Luana dirigia.

- Tudo bem, vamos para o Sr. Obeso.

Depois dessa rapida piadinha, Começamos a rir, e então fomos ao encontro do Tony Gordo. Quando chegamos no local, vimos que se tratava de um galpão abandonado, aonde aconteçia algumas lutas ilegais, estilo "clube da luta", tive essa dedução devido a eu observar alguns homens com porte fisico de lutadores e outros no estilo empresário. Quando eu vi essa cena, cochichei em um dos ouvidos do Leon.

- Bem, acho que alguem tem que lutar aqui, pra agente poder entrar sem suspeitas, pode ser você?

Tudo como o esperado, certamente Mavra não iria nos convidar para um cafézinho.Agora bastava pensar em acordo....

--Bem Mavra..... nos dois estamos proucurando essa mulher *mostra o cartão recebido pelo vovô a ela* e iremos ganhar uma bela recompensa por isso.E estou disposto a te dar metade da minha parte que lhe garanto que é muito grande, em troca de sua ajuda....

Como William odiava nosferatus.....e como sua ajuda era essencial.....

Leon e L.Scott

Off: Me perdoem, bem a parte de vocês ainda estou aguardando se compreenderam mal me desculpem, mas vocês postaram errado. Segue a baixo, a mesma narrativa.

Os mesmos chegam ao local, um ringue clandestino nas regiões hermas da cidade de new York, local de território do Tony Gordo (qualquer um com manha 1 saberia disto). Em frente a um galpão abandonado aonde não se escutava nem ao menos um barulho vindo de dentro, logo os portões estavam fechados com cadeados de 1 kilo. Bem era evidente que aquilo estava sendo observado por alguém até que este mesmo alguém dava o ar de sua graça.

- Quem são vocês? Que querem por aqui? * Este mesmo era um homem de cerca de 1,75, cabelos curtos e bagunçados, vestis de um mendigo, barba sem fazer a meses típico cara considerado um andarilho. *

Willian e Slayer.

A mulher escutava a fala de Slayer, enquanto o mesmo puxava o taco para fora da direção de seu rosto "--Não somos hostis para tal recepção e nem vamos demora , sou slayer..." ela demonstrava não estar nem ai para que slayer pensava e continuava apontar o taco para sua face enquanto falava rudemente.

- Estou em minha morada, e qualquer um burro sabe que não se deve entrar na casa de alguém berrando o suficiente para que até os vizinhos sejam alarmados, enquanto estiverem sobre o meu domínio serão tratados como hostis sim, senhor Slayer! * Falava um tanto quanto acusadora, e estava claro que ela sabia o que falava * - Se não esta familiarizado com as tradições, deixa eu lembrar você! * Ela desferia um golpe seguido na boca de seu estomago com as mãos limpas, enquanto a outra mao ainda segurava o taco apontando para seu rosto * - Teu domínio é de tua inteira responsabilidade. Todos os outros te devem respeito enquanto nele estiverem. Ninguém poderá desafiar tua palavra enquanto estiver em teu domínio! * Abaixa o rosto até a face de slayer * - Assim como dito a segunda tradição... Compreendeu agora!

A mesma erguia sua face aos olhos de willian que aparentemente não dava bola ao acontecido, sabia que a mesma agia assim... "-Bem Mavra..... nos dois estamos procurando essa mulher *mostra o cartão recebido pelo vovô a ela* e iremos ganhar uma bela recompensa por isso.E estou disposto a te dar metade da minha parte que lhe garanto que é muito grande, em troca de sua ajuda...." Ela olhava a foto da mesma por alguns segundos e devolvia a mao de Willian em seguida falando.

- Não tenho idéia de quem seja... Se for só isso, rala fora, tenho coisas mais interessantes a fazer...

Bem a disgraçada não ta bem humorada hoje, realmente não vai ser uma boa insistir na busca por aqui.

-Era so isso sim Mavra, estamos de saída, so uma ultima pergunta, ja conheceu o novo príncipe? e verdade o que dizem que ele é mais louco que todos malkavianos da cidade juntos? que ele anda pensando em fortalecer os laços com os anarquistas ou que ele perdeu uma batalha contra um ancião do sabá? Sabe como é varios boatos e difícil acreditar em algum desses.....

slayer via a mulher levantar novamente o taco e o mesmo , nao se sentia bem logo apos o soco vinha ao seu estomago ...---GRRR!!!! (slayer grunia).."maldita seja essa mulher , se nao fosse contida de informaçao daria pelo a morte a ela mesmo que isso le ccustasse caro muito caro"....

---Ja ouviu o ditado..mi casa su casa...(olhava friamente a mulher depois lhe falar aquilo)mais tem certeza que nao a viu ? e enquanto a esses nomes ?(tirava o papel do bolso e mostrava o nome o qual a mulher passara as ultimas hora ) o que me diz sobre eles , algo que possa ser interresante?

Leon sai do carro ao ser abordado pela pessoa que os observava.

Nem chega a responder a Luana quando responde ao homem.

_ Oi, eh sou Leon e a moça bonita no carro é Luana. Quero lutar ai dentro e também falar com Tony Gordo, é sobre a amiga dele, Merlinda.

Leon ajeitava o terno tirando-o e colocando dentro do carro onde deixara a pasta com as informações de Merlinda Tibueno.