(OBJETIVO: conseguir respeito e confiança dentro dos anarquistas)

Bem, estava eu, aproveitando um tempinho de folga que eu tinha no hospital, então, estava no meu consultório, ouvindo um pouco de musica. Tempo depois, Enquanto estava estudando sobre algum de seus pacientes, ouvindo la "imagine - john lennon", o telefone do consultório toca:

- Sr. Hawkins, poderia compareçer a recepção por favor, tem alguem aqui querendo falar com o senhor.

- Quem está me procurando?

- Ele não quer falar senhor, mas diz que lhe conheçe.

Então, me arrumei e fui em direção a recepção.

Chegando à recepção, uma figura muito singular chamou a atenção. Ele carregava uma foice, vestia-se com um manto negro e não mostrava o rosto. Muito espantado, o Dr. Hawkins saúda o convidado. Sem resposta.

Chegando na recepção, me deparo com uma pessoa, de preto, carregando uma foiçe, então, chego na recepção e eu pergunto:

- Por acaso, é aquela pessoa vestida de preta que está me esperando?

(OFF: só fiz essa ação porque eu não sabia quem realmente estava me procurando, entende?)

As enfermeiras, assustadas, entregam um bilhetinho. Quando você analisa, é seu cartão de visitas, com seu nome marcado com um marca-texto amarelo.

- Ele só nos entregou isso, doutor. Então fomos correndo chamá-lo.

-Você poderia me seguir, por favor? E disculpa a minha falta de educação, é que eu não sou acostumado a receber visitas assim. Vamos até a minha sala.

Assim, sigo eu com o fulano até a minha sala, chegando lá, acomodo a pessoa, e peço para ele esperar por um momento. Procuro algum funcionário do hospital, e peço para que ninguem nos incomodasse. Depois disso, chegando novamente ao consultório, eu falo:

-Não se preocupe, você está seguro aqui, se você quizer, pode tirar essa mascara.

(OFF: eu gostaria de fazer um teste de percepção + empatia, pra tentar sentir como ele está emocionalmente.)

O membro 'ByDemenTz' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'10 faces' : 8, 8, 9, 8, 3, 7, 1, 4

Você sente um frio intenso de sentimento. Mesmo todos os mortos-vivos que você conhecia não eram tão frios quanto aquele, e parecia ter uma série de gritos dos condenados vindo daquela figura. A contemplação de sua aura malévola o fez tremer e cair no chão. Era uma presença sinistra demais.

Minutos depois, você se recupera, e aquela criatura ainda está ali, imóvel. Ainda não tem um rosto, e ainda é silencioso como a madrugada no campo. Você se senta, e tenta imaginar os assuntos dele por ali. Pergunta mais uma vez, e uma voz sinistra começa a ecoar pelo ambiente.

"Perdoe a minha miséria e não sou digno de trazer uma mensagem de meu mestre. Perdoe essa forma condenada e infiel, condenado a ser salvo pelo grande guia espiritual Pisanov. Este está aqui para entregar uma mensagem dele."

Vendo aquela presença cinistra dele, fiquei um pouco abalado, nunca tinha sentido um sentimento tão sombrio e malevulo sobre aquele ser humano *se realmente era humano*, até que eu perguntei a ele novamente o que ele queria comigo, até que uma voz do além começa a ecoar pela sala

(pula)

depois disso, pergunto para o encapuzado:

- Pisanov, quem seria esse? e o que ele queria comigo?

Segundos de silêncio se sucedem no escritório. Mesmo que sua pele estivesse morta, podia sentir o local ficando mais frio. Um silêncio tão curto pareceu duras milênios, e a presença da figura sombria começou a ficar mais e mais incômoda. Só a vontade de correr passava pela cabeça.

Quebrando o momento desconfortável, você sente um puxão no paletó, atrás. Quando se vira, você dá um pulo de susto: era uma criança, com o rosto desfigurado e uma parte do crânio faltando, e um olho saltando para fora do buraco mas ainda preso pelo nervo ótico. Ele se mexia como se quisesse encontrar apoio. Dava pra ver partes de seu cérebro caindo e emporcalhando o chão, junto com um sangue coagulado e viscoso.

Ve-la esboçar um sorriso era quase como contemplar a face do inferno, e ouvir ela proferir palavras foi ainda pior. Sua voz soava artificial, com poucos traços da inocencia que um dia tivera. Algumas sílabas não saiam, como se sua garganta estivesse podre. A voz tinha muito ar, como alguem que fez traqueostomia.

- Essssse é pa... Pai. Pá Pisanov. Ele pr'cisa fa'ar com vossssse.

A figura a sua frente se curva, cordialmente, chamando sua atenção. A criança-zumbi desaparece, deixando seus olhos arregalados e impressionados.

Na minha cabeça, não sabia o que fazer, se eu corria de medo, ou ficava e ouvia o que ele tinha que falar, até que apareceu a criança-zumbi, parecia quando eu assisti "madrugada dos mortos" na minha adolescencia, quando eu era vivo. Mas perseverei, era meu dever ouvir o que ele precisava, dever de médico. então eu simplesmente falo:

- O que você quer comigo, Sr. Pisanov??

O capuz do homem-zombi a sua frente cai ele mostra seu rosto deformado, no lugar de um dos olhos havia uma imensa larva se remexendo e suja de uma mistura estranha de sangue e pus, no outro olho uma mosca verde e imensa estava pousada, depositando o que parecia seus ovos e o morto-vivo, parecia não sentir ou não ligar para a mosca. Ele olhava o vampiro de forma estupida, com a boca meio aberta e babando um pouco de um liquido viscoso. O homem retira do bolso um papel e poem em cima da mesa, enquanto se levantava e saia, alienado ao mundo a sua volta. Ele caminhava tropego até a porta, olhava para trás e recolocava o capuz, abria a porta e atravesava, deixando-a entre aberta, sem uma idéia nitida de como teria feito isso.

Os olhos do vampiros cairam sobre o papel em cima da mesa, logo depois da monstruosidade, sumir na sua porta. O papel parecia sujo, com terra, sangue e o mesmo líquido viscoso que saia da boca do zombi. Ao abrir as dobras feitas com esmero e perfeiccionistas, o vampiro sabia, que aquela criatura não seria capaz de faze-las, e ela só poderia ser realmente do priprio Pisanob.

"Temos que buscar, sempre o preço por nossa liberdade, o seu preço ainda não calculado, mas tenha cuidado para que não custe alto demais para o senhor da torre de marfim, para que ele ache que você valha mais morto, do que entre nós. Tome cuidado. Pois o inimigo tem olhos nos passaros e nas pessoas, nos espelhos e nos bueiros. Caso precise de auxilio, me procure. Poderei te ajudar, meu irmão."

(Só pra avisar, pois eu esqueci, o night (narrador lowlife) está sem tempo e teve que se ausentar de suas responsabilidades aqui, então eu mesmo irei continuar a sua cronica livre, se não se importar);

(OFF: nossa...faiz tempo que eu num jogo...mas vamos lá...desenferrujar um pouco.)

Após a criança zumbi ter deixado sua horripilante presença do consultório, e de ter lido a mensagem que ele havia de ter deixado sobre a mesa, paro um pouco e pensou. Minutos depois decidiu ir atrás do Pisanov. Já que ele num tinha pacientes marcados, ele decidiu sair e dar uma volta, para procura-lo

(OFF: Tem alguma informação que ele deixou no papel, como endereço ou telefone?)

(Não havia, mas tu provavelmente conhece a barbearia que fica a boate do MC lowlife, e se o barão não souber onde encontrar o Pisanob, ninguém vai saber.)

(OFF: blz, eu sei aonde a barbearia fica ,mas, o night tinha postado no cenário da barbearia que o lowlife tinha sumido, e tinha uma tal de anne bonny no lugar...vc vai ignorar esse fato...ou vai deixar como tá a situação?)

(tu vai ter de ir lá para saber... não temos como adivinhar as coisas que acontecem, temos?)

(OFF: Bem, eu tinha feito uma cena lá no alvim, e quando cheguei lá, tinha uma mulher de cabelo rosa, que fumava que só a merda, de nome anne bonny que tinha dito que o low sumiu, tanto é que a barbearia tava vazia, pois bem, vou fazer a cena msm assim, qualquer coisa espero que dê certo.)

Então, Saindo do hospital, Hawkins pega o seu carro, sem noção de onde encontrara o Pisanov, mas, pelomenos ele sabia alguem que poderia saber, com isso, foi em direção a barbearia do Alvin, refúgio do Barão Lowlife. Aquele sim sabe de tudo que aconteçe dentro de NJ. Chegando lá, procuro o Alvin para perguntar se o Low está.

(A barbearia é no Broxn.)

Alvin estava com um semblante preocupado, e logo deixou o anarquista entrar, na portinha escondida dos fundos. Não falou muito e não deu a entender se o homem estava ou não.

Ao descer as escadas, o silencio nelas era algo mortal, e dava a entender para o malkviano, muito mais do que mil palavras, se o MC não estava, a festa não acontecia em respeito a ele. Ao chegar no final das escadas e entrar no salão vazio, Hawkins vê novamente Anne, com um charuto fino na cor caramelo, de costas para a entrada, fumando e refletindo.

- Acho que ninguém o achou ainda, rapaz. O que te trás aqui mais uma vez? Ela dizia sem nem olhar para trás, ainda ficando de costas, indefesa para o malkviano que chegava a passos vagarosos.

-Estou procurando alguem chamado Pisanov, ele mandou um zumbi guri para me dar um recado, dizendo que poderia me ajudar, você sabe onde ele se enfia?

Fala o doutor, perguntando a senhorita ex-pirata, e aproveitando o encejo, pergunto sobre o barão:

-Alguma pista sobre ele, Senhorita Bonny??

- O barão sumiu, ninguém sabe dele, mas provavelmente ele foi ajudar seus amigos em L.A. Ela falava num tom que nem ela mesmo acreditava. Ela posou ambas as mãos na mesa, e o charuto num copo simples de whisky vazio. E olhou para o vampiro com seus olhos marrons. O rosto belo, porém visivelmente golpeado pelo tempo e pela idade, quando fora uma simples bucaneira do navio Revange do capitão Morrim.

- Existe uma escola primária no distrito do Porto Harlem, geralmente ele esta lá, fazendo suas anormalidades. Ela falou sem se importar muito com o que o malkviano iria pensar ou não, ela tinha suas próprias preocupações. E logo se levantou e saiu. - O barão que se foda. Passar bem. E assim a pirata moderna, se levanta, deixando para trás o charuto de caramelo em cima do copo da bebida vazio, e caminhou para as escadas em que Hawkins tinha acabado de descer.

Ali na sala, o cheiro doce do charuto era a unica coisa que parecia se mover, além é claro da fumaça que se levantava dele como uma nevoa dançante. O Dr. já tinha a informação que queria, mas a duvida brotou em seu pensamento, sem o icone anarquista do Broxn, o que acontecerá com a anarquia, aqui?

Depois de ouvir as palavras da bucaneira vampira, e de ela ter seu ataque de "foda-se todos", ele começou a pensar sobre o destino da anarquia, Já que estavamos sem um lider presente, e que a suposta "segunda do comando", deu a parecer que tá nem ai pra o movimento, começou a refletir o que faria de ali por diante. Pensou e concluiu, que ele num poderia deixar morrer o movimento, então, resolveu ir atrás do Pisanov, já que ele se dispos a ajudar-lo.

Então, ele sai do salão de festas, subindo, indo em direção ao seu carro, com destino a escola primária do porto Harlem, mas antes de sair, ele fala para o Alvin, confortando-o:

-Não se preocupe amigo, ele voltará.

(OFF:Vou fazer um Teste de Carisma + Empatia (7 dados), para ele confiar nas minhas palavras e ficar + confortavel, e ter uma confiança em mim)

O membro 'ByDemenTz' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'10 faces' : 5, 2, 7, 1, 9, 3, 7

(cara, ontem eu tinha postado aqui, juro por deus que tinha escrito o teu post, mas devo ter fechado a janela sem enviar... posto aqui para você assim que me sobrar um tempo para poder descrever dignamente... so sorry guy)

O malkviano subiu as escadas e falou com Alvin, este parecia alienado demais para entender o que o vampiro falou, ou era um bom artista. As luzes dos postes passavam pelos vidros rapidamente, como faixas de luz e o transito, graças ao bom deus, fluia tranquilamente, mesmo nas regiões mais criticas. Não levou muito tempo para que o carro do malk, encontra-se a tal escola, e ele entrou pelo portão quebrado da frente, sem se importar com a escuridão que tinha lá dentro, o farol iluminou o parquinho das crianças a frente, e pôs um pouco de luz para dentro do prédio, atravéz das grades e janelas.

A chave sai da ignição e a luz do carro e desligada, e a sombras reinam, sendo aplacadas pelo fraco brilho da lua e das estrelas. O alarme do carro é ativado, fazendo as setas piscarem duas vezes, iluminando com uma luz laranja o caminho de Hawkins e ele logo chega a porta, que parecia fechada. Assim que a mão dele vai a maçaneta, a porta se abre, não havia ninguém ali para recepciona-lo, nem o garoto com a larva nos olhos, nem o com o capuz de morte, nem uma vela para que ele pudesse ver a escuridão.

- Sssigaaa, fuundossss, baaaixxo. Alguma coisa fria como o gelo da morte, e sombria quanto o terror de uma pessoa, sussurou em seu ouvido. Ao se virar assustado, Hawkins não via nada além da escuridão, que agora reinava até sobre a tenue luz da lua.

Chegando o médico no seu destino, se depara com um cenário horripilante, uma escola primária abandonada. Vidros quebrados, portas antigas, prédio abandonado, brinquedos e portões enferrujados, fazia daquilo parecer um lugar "mal assombrado". Descendo do carro, Bill vai em direção a porta, subitamente o alarme do carro dispara, fazendo piscar todas as luzes do meu Civic, aquilo era estranho e assustador, mas pelomenos iluminou o meu caminho. Chego na porta da escola, quando ia tocar na maçaneta da porta, ela abre subitamente, e depois, um vento gélido sopra em minha direção vindo da casa, e uma voz me dizendo aonde teria que seguir, deixando o clima mais horripilante, como se eu estivesse num filme de terror estilo "Poltergeist". Entro no colégio e vou em direção até aonde a voz me havia dito. Diante mão, com o local escuro, começo a aguçar a minha visão *Usando Auspicios*, para que eu posso caminhar com mais segurança pelo local, e observar. Vejo nas paredes, as muitas cores que havia no lugar, mas estavam mortas com a ação do tempo, com seus papeis de parede rasgados, e alguns desenhos ainda colado nas paredes, feito pelas crianças que haviam no local. Com uma dose alta de cuidado, eu continuo o meu caminho adentrando a casa e indo em direção aonde a voz me disse.