Os olhos se abriam, só poderia visualizar o piso que estava sobre meu rosto, nenhum som era ouvido da residência da qual adquiri recentemente. Olhando para os lados, ali estavam, como de costume a terra sagrada, pelo menos para min.
Empurrava-se o teto, que é o piso sobre minha cabeça
(Caso não me compreendeu durmo dentro do assoalho. Literalmente um pequeno espaço aberto entre o concreto, aonde poça ser seguro e não me preocupo com invasores matinais, eles não me achariam ali, uma única portinhola separa o meu santuário e a casa. O local que durmo mede o suficiente para que eu durma ali em volta de minha terra)O som ecoava ao recinto, me levantava nu, uma dor estremenda me consumia por todo meu interior, - Maldito seja! Tenho que me repor...
(1 nivel de Vitalidade, escoriado)Andava em passos firmes até uma ante sala, ali havia uma pequena passagem, quase nula aqueles desprovidos de uma boa visão, empurra a parede para dentro e era revelada uma pequena porta que se abria a minha direção, meus olhos eram guiados sobre os recipientes na estante, uma quantia relativamente grande de gordura misturada com sangue, das ultimas vitimas que considerei seguras.
Ainda nu, abria um dos recipientes com gordura, que estavam devidamente armazenadas, coloca as duas mãos sobre meu estomago, fazia com que minha carne se remoesse por dentro, abrindo assim um vácuo dentro de meu estomago pegava aquelas gorduras e lançava para dentro, deixando mesclar com meu organismo já morto, fazendo com que o vazio mastigado dentro de si fosse substituindo como o de costume, os olhos de Ektor viajavam entre o seu laboratório, um pensamento vago “Um serviçal será necessário...” imagens do dia que encontrou seu senhor vieram sobre sua cabeça, sim mesmo não tendo as melhores das memórias poderia se lembrar daquela noite. Enquanto remoia seus próprios pensamentos o frigobar era aberto, ali estava, um pedaço suculento de fígado, mesclado com uma quantidade razoável de sua ultima vitima, mas estava frio, e bem como sendo o ultimo pedaço não estava a melhor das coisas... Levou aquilo ao microondas, ligando assim por 5 minutos, lavando sua mão neste percurso, o microondas apitou, ele abriu, jogando toda aquela quantia de carne e liquido para dentro de seu estomago, para que com assim saciasse por fim sua fome sedenta desta noite, mas ainda não era suficiente, todo seu estoque acabou com este ultimo pedaço, as mãos ainda cheias de sangue esfregaram sua face, com suas preocupações rotineiras, teria que achar breve pessoas para o auxiliar.
Andava rumo ao seu banheiro a casa ainda não cortinas, era porcamente mobilhada, apenas com o necessário... Seus olhos eram rapidamente levados a uma janela aberta, visualizava sua vizinha da frente com um binóculos, procurando achar o proprietário, mas ektor não tinha tempo para isto, não esta noite, subiu rumo ao banheiro, ligando a ducha sobre a banheira.
Durante meia hora o homem se banhou e mesclou seu corpo e seu alter ego como se fosse rotina de sempre, suas unhas ficavam negras e compridas, eu crânio se retorcia, fazendo com que toda sua face mesclasse assim uma nova aparência, fazia com que seu cabelo crescerá, sua voz fosse meramente afinada, os pelos sobre sua sobrancelha caíssem, fazendo com que pequenas cutículas de ossos aparecera no local, deixando com que apenas uma pequena ponta negra saltasse sobre suas sobrancelhas, cerca de 6 pontas em cada sobrancelha e seu nariz levava uma pequena afinada...
O banho estava completado e sua mudança também avia sido finalizada. Enxugava-se andando pelo corredor escuro, levava seus olhos a casa da vizinha novamente e ela já havia saído, acendia a luz do quarto de casal, ali estava já separado suas vestis desta noite, a mistura de tinta estava ali, devidamente separada, junto de papel celofane, pegava parte de seu cabelo, da parte da frente e untava com a tinta, cobrindo com celofane em seguida. Enquanto sua tinta pegava terminava seu ritual, se vestindo, colocava uma camisa de seda, negro semi transparente, jogava um colete negro sobre seu tórax, abotoando em seguida, uma calça jeans negra, que mesclava exatamente com a forma de seu corpo atual. Juntava uma tesoura, que estava sobre o criado mudo, juntando assim sua toalha também voltando ao banheiro. Cortava parte de seu cabelo que passava de sua cintura, lavava seu cabelo novamente, tomando cuidado para que não respingasse sobre sua roupa, juntava o secador e completava a perfeição de seu ritual.
A caminho da porta da casa, se recordava que ainda sentia falta de algo, então retornava, pegando três anéis, dois em sua mão esquerda e um em sua mão direita, e um colar, um crucifixo com uma serpente em sua volta. Uma ultima olhada pela janela com luz já apagada procurando sua vizinha impertinente, que a esta hora já havia se recolhido e deitado para seu sono.
Era hora de sair. E ainda perguntas rodeavam sua cabeça, havia mesmo outros nesta cidade? Os boatos sobre New York realmente eram verdade? Não interessa, não agora, o momento é mesclasse com os seus, em busca de sua própria perfeição...
Off> Nova condiçao fisica.
Natureza: Arquiteto.
para nao rolagem de dados: Um ponto de força de vontade para mesclar seu corpo em sua forma.