Nove horas da noite e já fazia duas horas que Jess estava acordada, ela estacionou seu furgão proximo da Newark Public Library, ela está com sua cardeneta na mão sentada no banco do motorista e se cachorro está no banco ao lado, pedindo atenção, ela olha para ele e sorri, lembra que é melhor escrever com o cabelo amarado e enquando amarra o comprimdo cabela ela pensa:Max está cada vez mais saudavel e esperto... mas vamos lá, primeiro item é...

Encontrar papai e o Kevin e deixa-los em segurança.

Assim que ela termina de escrever, Max avança sobre ela, querendo brincar...Max, sente! o cachorro atende imediatamente a ordem de Jess e assim ela pode pensar na sua outra necessidade no momento...Preciso de algum dinheiro, mas como vou conseguir? me prostituindo no porto? ahhah acho que não... adestradora de animais no periodo noturno? será que existe? tem de ser alguma coisa a noite, nem que seja só para a gasolina... o que faz ela escrever o segundo item na lista...

Conseguir algum dinheiro

Ela dá uma olhada na rua, procurando por algum curioso enquanto Max abana o rabo pacientemente...Mas eu preciso também ficar forte logo, Roy pode aparecer a qualquer momento e eu não vou poder ajuadar muito se não fazer alguma logo... será que nessa cidade há mais pessoas como eu? o que faz com que ela escreve o ultimo item da lista...

Encontrar pessoas como eu, mas menos psicoticas como o ROY

Ela destaca essas ultimas palavras e faz um pequeno carinho no animal...Ah, tenho comprar um mapa daqui, já esqueci quase todas as ruas da cidade, será que a gasolina da para chegar até Lincoln Park? qualquer eu peço um pouco de gasolina, ahah

Jesse havia acabado de chegar em sua terra natal. Retornar é sempre uma jornada dificil e a garota fazia uma parada, organizar seus pensamentos em um papel talvez torna-se as coisas mais faceis. Terminada sua lista ela checa quanto combustivel ainda lhe restava, era pouco, seria o suficiente para chegar a seu destino? So saberia tentando.
Fazia alguns desde que havia deixado a cidade e ela fazia um esforço para puxar pela memoria os caminhos. Queria chegar ao distrito de lincoln park, e se não tivesse pego algumas ruas erradas a gasolina teria sido suficiente. Porém seu combustivel termina ainda no Ironbound, agora ela deveria procurar gasolina ou continuar a pé.

O velho furgão parava no encostamento, todo ele tremia e dava a impressão para Jesse que se ventasse um pouco mais forte, o furgão poderia se quebrar por inteiro, mas ainda não é caso e o ultimo pertence de seu avô deva durar mais alguns anos... Um ano ou dois, no máximo, o jeito é pegar o galão e encontrar algum bom moço... é o que pensa quando ela vai na parte de trás do furgão e pega o galão.

-Max! junto de mim. O cão obedece imediamente acompanhando cada passo da sua dona ela olha a rua a procura de qualquer pessoa que possa lhe ajudar e vai andando com seu coturno fazendo barulho no asfalto se preparando para abordar o primeiro motorista que passar...Será uma menina alta com um galão e um belo cachorro não chama nenhuma atenção?

Mas é então que ela se lembra do quanto era violenta sua cidade natal e volta rapidamente e tranca a porta do furgão e fica na duvida... vai ter de ser gentil ou violenta com a primeira pessoa que aparecer? mas ela continua andando...

O furgão havia parado em uma rua residencial e de pouco movimento obrigando Jesse a andar até uma das ruas principais onde os carros passam com pressa e alguns até ignoram a bela garota e seu cachorro, mas eventualmente um carro que devia ter pelo menos uns dez anos estaciona um pouco a frente. De dentro do carro um homem idoso sai com dificuldade.
- Precisa de ajuda moça?

Duante o tempo que andou Jesse não acreditava na má sorte que tiverá por ter errado o caminho e ficar sem nada de gasolina, a unica coisa que deixa ela pouco contente era brincar um pouco com Max que pulava e corria em torna dela quando chega até a rua movimentada um "garotão" emfim lhe oferece ajuda, que ela retribuir com um generoso sorriso.

-Boa noite senhor, acredita que estou andando a meia hora a procura de um pouco de gasolina? ela aponta para o galão. Estava ficando preocupada, já tá tarde e meu furgão ficou para trás, pode me ajudar?

pedir ajudar para um velho... que droga, heim jess... acho que conseguir dinheiro vai ter prioridade...

- Nossa menina, você não devia andar sozinha durante a noite. Mas vamos entre, eu estava mesmo a caminho da farmacia para comprar remédios para minha querida Ariel e tem um posto de gasolina logo ao lado, eu te levo. - O homem abria a porta do carona para que a garota em apuros pudesse entrar e dava a volta para entrar. O carro era impregnado com aquele cheiro caracteristico de velhos, uma mistura de lã antiga e naftalina. - Ja ia me esquecendo de me apresentar, com a idade a gente costuma esquecer as coisas importantes. Sou Tenente James Bradle - ele dizia com orgulho - mas todos me chamam de velho Jim.

Por sorte o senhor havia se mostrado simpatico com Jess lhe oferendo carona até o posto de gasolina, mas isso não ajudaria muito a situação, mesmo porque ela estava sem dinnheiro. Pensando sobre isso ela vai até a porta do carro e diz...

-O senhor não se importa de levar meu cachorro, não é? ela empurra o bando para frente deixando Max entrar no banco de trás e volta a colocar o banco de carona na posicção inicial. Mas não sei se isto vai ajudar muito, estou sem dinheiro... eu gastei tudo na viagem até aqui... Jesse se senta no bando e assume um ar desolado. Me desculpe, estou até envergonhada, acho melhor eu ir embora... e ah... Meu nome é Jessy Rutherford e esse é o Max. O cão dá uma sonora latida.

Ela espera pela resposta do Tenente, ainda com a porta aberta

O velho tenente demora um pouco a responder mas no final se compadece com a situação da garota.
- Max né? Pode entrar e lembre-se de colocar o cinto garoto. - Ele dizia ao cachorro enquanto ele subia para o banco de trás e se sentava com a lingua pra fora. - Tudo bem, não se tem muito pra se fazer com a minha aposentadoria e ajudando uma bela moça como você quem sabe eu não vou para o céu? - brincava e dava a partida assim que jessy se acomodava - Coloque o cinto você também mocinha. Então você chegou a pouco tempo na cidade? Já tem onde ficar? Se quiser pode passar a noite comigo e minha mulher até arranjar um lugar melhor. Ariel faz otimos ovos com bacon no café da manhã e adoraria a companhia.

Jess lhe retribui com um sorriso angelical, ou o máximo que a sua situação de não-viva lhe possibilita, fechando a porta e colocando o cinto.

-Obrigada, senhor...Bradle, não é? não sabe o quanto isso nos ajuda. Eu acabo de chegar de Carson City e ainda não pude encontrar minha familia ela faz um carinhona testa de seu cachorro. Não é, amigão? Mas infelizmente hoje vou ter de recursar a sua oferta, estou muito ansiosa por encontrar meu irmão mais novo, mas se deixar seu endereço comigo, com certeza lhe faria uma visita, amanhã ou de depois de amanhã. ela pega uma fita longa de crochê vermelha e amarra no cabelo.

"Gente honesta é outra coisa..."
-Ah,lembrei que o senhor falou que tá indo comprar remedios para sua esposa, certo? ela está doente? sei como é dificil essa situação, caso ela esteja enferma, claro... Jess olha com atenção para o Tenente...

- Apenas as doenças da velhice. A idade chega e remédios vão ficando tão importantes quanto suas refeições diarias, o roxo de manha, o amarelo e o verde depois do almoço e por ai vai. Se quer um conselho, o melhor que eu tenho é não fique velha. - Ele falava brincando enquanto virava a esquina mas era possivel perceber que os anos realmente ja o haviam desgastasdo bastante.
Logo chegam no posto de gasolina e o velho Jim estaciona perto de uma das bombas. Era um daqueles postos self-service onde se colocam algumas moedas e a bomba libera a mangueira para encher o tanque. O velho havia colocado credito na bomba e entregava a mangueira para Jessy encher seu galão.
- Enquanto enche vou até a farmacia comprar o remédio de Ariel. - E dizendo isso foi em direção a uma farmacia perto do posto. Além da farmacia havia uma loja de conveniencias e um pequeno boteco, frequentado por alguns bebados, com duas mesas de sinuca e uma jukebox tocando Johnny Cash. No todo não estava muito movimentado, havia apenas dois outros carros estacionados no posto.
Uma pick-up preta novinha entra no posto tocando 50 cent e chamando a atenção dos homens no bar que bebiam e jogavam sinuca, era o tipo de carro que eles não poderiam comprar. O disco da jukebox termina e Johnny Cash se cala. 50 cent também se cala quando o carro desliga ao estacionar. Por alguns momentos o silencio toma conta do lugar, aquele tipo de silencio que permite escutar os ruidos em que normalmente não se costuma prestar atenção, como o som do vendo ou de gasolina enchendo um galão. Era exatamente o tipo de silêncio que precede uma tempestade.
As portas do carro se abrem e de dentro dele saem três rapazes negros de bonés virados, roupas largas e coloridas. O motorista era um magrelo com um tipo de uniforme de basquete vermelho, do outro lado saia um gorducho de casaco e logo atras dele um cara fortão sem camisa, apenas com calças largas e sem cinto mostrando grande parte da cueca, ele que fora o ultimo a sair batia a porta. Logo a jukebox engatava a proxima musica e Jhonny cash voltava a cantar, God's Gonna Cut You Down.
Os rapazes se entreolhavam e faziam gestos entre si apontando para a garota na bomba, logo eles se posicionavam a sua volta e o magrelo tomava a palavra.
- Ei boneca, não qué usa otro tipo de mangueira? - O gorducho dava uma risada e o outro, sem camisa, apenas olhava de braços cruzados.

Jesse estava mais calma quando ouviu a explicação do velho tenente, a morte de sua mãe ainda estava bastante presente na mente da garota, e até quando a imagem de sua mãe morta vai ficar em sua memória? com certeza por muito tempo. -Que bom, eu fico aliviada, Newark continua violenta? estava me lembrando de como era na época em que morava aqui... Ela observava o velho dirigindo e percebia que não chegaria a envelhecer...O sonho de toda garota. Mas que também não poderia mais ter familia ou qualquer coisa em relação a uma vida humana. Chegando no posto, o velho faz sua boa ação e entrega a mangueira para a moça, que retribui com um belo sorriso. hm... na pick-up tá tocando 50 cents e quem tá tocando na jukebox? o som parece ser legal.
Acabara musica e Jess só ouve o barulho da gasolina caindo no galão vazio e o silêncio nunca foi algo que Jessy gostasse até que ela começa a ouvir You can run on for a long time da jukebox da musica que deveria ser do mesmo cantor, mas ela não pode dar a atenção na musica, por que foi aboradada por três "garotões" que ela deveria dispensar logo. Melhor não arranjar encrenca agora, não com o senhor Bradle aqui.

-Não, nós estamos de saida. ela queria demonstrar que não estava sozinha, apontando para a farmacia com a cabeça. Será que esses caras sabem de algum lugar para se conseguir dinheiro?

- Deixa seu namorado e a lata velha dele ai e vem com a gente. - O magrelo dizia olhando o carro da moça com desprezo.

off: qnts anos tem a jessy e o irmão dela? e vc morava no lincoln park, é pra isso que vc quer ir pra la certo?

( Jess tem 24 e seu irmão, Kevin, tem 19. se for o caso posso pensar em um texto para a familia Rutherford e Lincoln Park parece ser um distrito historico, então queria um lugar para passar o dia, tipo uma praça ou algo do tipo, depois eu iria até a região do porto, que segundo o conselho do Pierre é lá que se encontra a maioria da classe operaria, vou fazer um texte tb.)

Como é dificil ser educada, hoje em dia Jesse olha para a quantidade de gasolina que está enchendo o galão e continua pensando...da agua para o vinho como diria meu avô, acho que esses caras não vão parar de insistir facilmente... Ela então coloca a mangueira no local e diz:

-Não, eu não vou. Mas se vocês me falarem algum lugar que se possa conseguir dinheiro eu posso encontrá-los nesse local, só que mais tarde. Pode ser?

carisma 3 mais lábia 1

O membro 'Jessy Rutherford' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'10 faces' : 4, 2, 3, 9

- Veja só "Bêzão", a boneca está precisando de uns trocados. - Ele comentava com o gordo, como se Jassy não estivesse presente e o gordo concordava, mesmo que não fosse preciso. - Conheço um lugar onde uma belezinha como fosse conseguiria bastante dinheiro - O magrelo se aproximava da menina numa postura mais abusiva e lhe acariciava os cabelos. - Mas você tem que vir com a gente.
Nesse momento o velho Jim deixa a farmácia com um saco plastico nas mãos, provavelmente contendo os remédios de sua mulher, e vê a cena dos rapazes mexendo com Jessy. Max rosnava de dentro do carro.
- Ei se afastem da senhorita, seus delinquentes. - O velho ordenava com autoridade e se fosse pelo menos uns vinte ou trinta anos mais jovem com certeza seria obedecido. Mas sua figura velha e fragil não era mais capaz de afugentar três jovenzinhos abusados.
- Fica na sua vovô. -
- Ei Dime-Bag, acho que ele que é o namorado da garota. - Aparentemente o gordo não servia apenas para concordar com tudo que o outro dizia. E seus comentarios arrancaram algumas risadas de "Dime-bag"
- Ahh então a boneca ja está tentando arrancar uns trocados do velhote, pelo visto ela é meio burra porque alguem com uma lata velha dessas não deve ter um tostão. Deixa o vovô ai e vem andar com homens de verdade boneca.

Acho que não vai adiantar conversar com esses folgados, eles podem querem machucar o senhor Bradle também, e isso não seria nada legal para mim e para ele também, claro. Jessy afasta a mão do magrelo com o seu braço direito.

-Está tudo bem senhor Bradle. Nós estamos indo embora não é verdade? Mas se puder deixar o Max respirar um pouco aqui fora, seria otimo. A moça estava se preparando para uma eventual briga com os três, o magrelo ficaria por conta de Max, caso seja necessário e talvez ela fique com os dois abuzados...Abuzados e claro, com a mente pervertida. e nisso que ela dá um comando pouco usando com Max, a não ser nos treinos. Max, Preparar! ela agora pôde ver o cão se agitar para vir junto dela e para terminar ela diz para os tres "garotos"...Acho que agora eu posso ir, não é?

- Srta. Jessy, não acredito que um desses seja seu irmão - Jim estava certo, um garota de pele tão branca como a de jessy não poderia ser da mesma familia que qualquer um dos três rapazes. - Então não precisa ir com eles. - Ele caminhava até Jessy à passos apressados que em conjunto a sua habitual dificuldade para andar o deixava com um ar desengonçado.
- Você escutou a garota vovô ela disse que vem com a gente. Você perdeu a sua foda essa noite, gastou o dinheiro nesse viagra ai a toa. - O gorducho ja começava a rir da nova piada de "dime-bag", mas so houve tempo para algumas poucas gargalhadas pois o que viria a seguir o fez ficar serio.
O saco da farmacia encontrava o chão ao mesmo tempo que um gancho de direita do velho encontrava o nariz do magrelo. Talvez algo do treinamento militar do antigo tenente ainda estivesse vivo, talvez o magrelo de uniforme de basquete fosse feito de porcelana, talvez as duas coisas se misturassem para que "dime-bag" desse alguns passos para trás levando as mãos a face.
- Enquanto ainda tiver um pouco de vida nesses velhos braços nenhum garotão abusado vai usar sua boca suja para falar mal de uma boa moça na minha frente.
- VVEEIO VIAA DA BUDAA ZIGURA ELLE. - Gritava o magrelo que antes tinha o nariz empinado e agora um nariz quebrado. O cara forte e sem camisa descruzava os braços pela primeira vez e segurava o velho pelos braços. O velho jim se debatia mas seus velhos musculos agora o traiam e não lhe davam a força necessaria para se libertar. O gorducho apenas se afastava um pouco assustado.

É, isso não está sendo nada legal, melhor tomar a frente da situação... Jesse perdera todo seu humor com a cena que mostrou a sua frente, estava surpresa, na verdade, ao ver o senhor Bradle socar o magrelo folgado, mas ele ser imobilizado pelo o outro sem camisa a deixou nervosa e que faz ela falar...

-Muito bem, pode soltar o senhor Bradle agora. Ela coloca o galão no chão. E vai lutar comigo, a não ser que você esteja com medo, solte-o agora ou o atacarei, mesmo com você o agarrando. O que vai ser? Jessy se prepara para lutar usando um ponto de sangue para ativar sua rapidez. Que droga, todo mundo me entendeu errado...conversar com o Max é bem mais facil.

Jessy tentava argumentar e de algum modo impedir que o sr. Bradle se machucasse, mas para sua frustração o unico que prestava atenção na garota era o gordo que dava passos para trás, suando frio e se afastando do grupo. O rapaz de nariz quebrado agora se aproveitava para descontar sua raiva em um chute na barriga do velho indefeso. Como conseguencia o sr. Bradle fica sem ar e para de se debater, o cara sem camisa o larga no chão, onde ele permanece tentando recuperar o folego.

(já posso usar a rapidez? ativar a garras para o turno seguinte.)

Sem pensar muito, Jessy vai na direcão do magrelo para lhe acertar um soco


-Porque não bate em alguém que pode reagir?

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Ela tenta mais uma vez acertar o magrelo.

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força 3

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