off: estou sem um objetivo certo, mas quero fazer nessa cronica livre uma animada na vida de Joker, talves conhecer alguns ou algum neofito do saba, preferencialmente "alguem que me entende"

Joker acordava com susurros em seus ouvidos as 20:13 ele acorda no meio do palco de seu circo, olha para sua "plateia" como de costume, e fica conversando sozinho, esperando sua vitima sequestrada na noite passada acordar.

Assim que a mulher acordava, ela estava toda amarrada, sua boca estava enrolada com uma fita, eram 21:40, ela tentava gritar para ver se alguem a ouvi-a e isso chamava a atenção de Joker, que olhava para a jovem mulher, que se encontrava sentada no meio de sua "plateia" Joker se levantava, olhava para a mulher e dizia bem alto:

- Senhoras e senhores, temos aqui hoje uma convidada especial! *olhava para a mulher* - Qual o seu nome bela moça?

- HUMM !!! HUMM !! HUMM !! *a moça tentava gritar, porem sua boca estava tapada*

- Opa esqueci, voce nao pode falar, entao eu convido HUM HUM HUM para ser nossa voluntaria para o numero de hoje.

Ao dizer isso Joker pulava do palco e se dirigia a mulher, e em seguida puchava ela pelos cabelos ate o palco, e a amarrava em uma messa redonda, e em seguida levantava a mesa deixando-a em posição vertical, se afastava pegava tres facas e dizia:

- Senhoras e senhores, sera que sou bom? *em seguida cochichava de modo que so a moça podia ouvir* - eu vou logo avisando não sei o que faço.

Joker atirava a primeira faca e acertava a perna da mulher, atirava a segunda e acertava o braço da mesma, se preparava para a terceira e dizia:

- Não quero meu "cafe da noite morto"

Joker dizia se aproximando da mesma, ao chegar olhava a cara dela e dava um sorriso carismatico, e dizia:

- Não tenha medo da morte, pois ela é a libertação. Quando se sentir triste e sem solução saiba que chegou o momento de se libertar!

ele colocava a mão sobre a boca da mesma tampando com força e mordia seu pecoço sugando todo seu sangue.

Ao terminar de beber o sangue da mulher Joker ouvia alguem batendo palmas : "plat.....plat.......plat.......plat" * Joker virava a cabeça rapidamente em direção ao som e:

off: agora e por conta do narrador.

Ele vê o vulto sinistro que passava num velocidade alucinante em volta da arquibancada, Joker tentava companhar o vulto girando, mas não conseguia distinguir nada, então parava e voltava a ouvir o som das paumas, pausadamente como em tom de deboxe. Seria novamente sua mente lhe pregando uma peça? Ele ouve algo frio sussurrar em seu ouvido "Agora, você não me consegue nem dinheiro com seus numeros patéticos. E o som de uma gargalhada sinistra que fazia os cabelos da nuca de Joker se levantarem, mais uma vez ele estava ali, para ver os passos de seu filho.

Joker via a situação e ouvia em sua mente "Agora, você não me consegue nem dinheiro com seus numeros patéticos" logo Joker raciocinava e gritava:

- e voce meu desgraçado pai, como vao os seus dias de morte? - APAREÇA!!!

Joker arrancava a faca da mao da mulher e em apontava a faca em direção aos vultos que conseguia acompanhar e repetia:

- APAREÇA!!!

Junto com o movimento do vulto, papeis entre eles: jornais velhos, posters de propaganda do circo, folhas que invadiam a tenda, e outras coisas, começavam a flutuar e se deslocar como numa grande turbulhão. Como se fosse o efeito do vento.

- Ta com medinho? Jokerzinho ta com medinho. Jokerzinho ta com medinho.
Jokerzinho ta com medinho. Jokerzinho ta com medinho. * A voz ecoava em sua mente, como uma canção como um unico e continuo refrão "Jokerzinho ta com medinho".

Joker largava a faca no chão caia de joelho sobre o cha, colocava suas mãos na cabeça e pensava "eu não to com medo, eu não to com medo" repetia a frase conforme a outra tambem era repetida, em seguida se levantava e gritava:

- EU NÃO TO COM MEDO, VOCE ESTA, APAREÇA !!!

em seguida Joker soltava risadas estremamente altas, aquelas risadas malignas de palhaço de filme:

- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAA

Novamente a cena se repetia, mas desta vez, uma cadeira de ferro que estava jogada num canto é arremessada sobre o palhaço com força (2 contusivo). - Medo? O que você pode fazer Jokerzinho?! Jokerzinho, tão pequeno, tão fraco, tão ridiculo. E o turbilhão de folhas e papeis continuava a girar sem parar.

Joker era acertado por uma cadeira, ele se joga para tras olha para direção de onde veio o ataque, olhando os papeis voando e diz:

- Eu com medo? não seria voce o medroso aqui? por que não mostra tua face covarde! *Joker se dirige a faca no chão, pega a faca coloca a ponta da faca em cima da cicatris em sua boca e torna a dizer* - mostre tua face, e é isso que voce um homem covarde consegue fazer com um garoto e uma mulher indefesa? - assim que me mostrar tua face estarei satisfeito.

off : 2 pontos de sangue para os danos causados

[rola vigor antes de absorver com sangue, e contusivo é apenas 1 de dano, pois divide APÓS rolagem do vigor.]

- Pobrizinho, Jokerzinho ainda sente medo daquela noite? hahahaha.

Joker via o rosto na sua frente, o rosto morto do que algum dia fora seu pai, mas foi apenas por um instante e aquilo 'assustou' Joker por ter sido inesperado ele aparecer tão perto e logo sumir.

- Jokerzinho, você ainda não está pronto para me ver. Filhinho, filhinho. E assim o turbilhão começa a se acalmar e dando uma pequena volta Joker vê sentado de pernas cruzadas em outra cadeira um homem com traços orientais, ele estava ali calmo esperando você terminar seu show, olhando para você sem desmontrar nenhuma reação.

Joker olha para o homem e pensa ser um novo amigo imaginario para ver seus shows, então joker decide se apresentar e dar as boas vindas:

- Hoje sou apenas uma pessoa sem rumo e inconsciente que esta perdido entre os mundos e que só deseja se libertar de um demônio. Dizem que se ao menos eu tentasse talvez conseguiria me libertar, mas mesmo procurando luz me perderei entre as sombras, pois não tem como se escapar de algo que faz parte de você e que te domina, me chame de Joker e seja bem vindo.

Joker começava a cantarolar (no ritimo brilha, brilha estrelinha.) virava as costas, e segue de volta ao palco, retirando a mulher que estava ali morta, ele a desamarra e em seguida arrasta a mesma pelos cabelos, e a joga para parte de tras do palco, retira as facas do corpo da mulher e guarda dentro de seu palito, olha para o "novato" e diz:

- Não é preciso ver voce chorando sangue, não é preciso ve-lo em um caixão para saber que esta morto, o seu silencio chora por si e se as lagrimas surgirem sera voce quem estara se matando...- A reunião em familia acabou, o que tras um novo espectador a meu circo?

*O homem se mantinha quieto, numa paciencia irritante. E ficava ali sentado esperando Joker voltar ao mundo real, ou enlouquecer de vez.*

Joker fica encarando o homem e vendo que esta sem reação, joker diz:

- ja que não vem comigo então tchao pra você, volto antes do crepusculo.

Joker se dirijia ate a porta do circo, e olhava para tras, para ver se havia alguma reação do homem.

Joker andava até a rua, e o homem ficava lá sentado e agora demonstrou um sorriso, como se achasse graça de alguma coisa. Mas continou sentado, esperando a lucidez ou a loucura completa do vampiro.

Joker voltava e ficava e ficava andando pro lado e para o outro, esperando ele falar alguma coisa. e ficava conversando sozinho, sobre oque o homem fazia, ali, pois nao era comum joker receber visitas.

- Joker, me chamo Chan Lee. *Dizia o homem ao se levantar e fazer uma saudação com uma mão fechada junto ao punho aberto e inclinando um pouco a cabeça.*
- Todos os homens, sãos e loucos, são leais a alguma coisa. A o que você é leal? *Ele ia direto ao ponto sem muitas delongas.*

Joker olhava para ele revirando a cabeça e dizia:

- lealdade? *Joker olhava para o nada e apontava* - ai esta minha lealdade, onde deseja chegar ?

- Então você não é um Sabbath? *Ele continava calmo, e não demonstrava nenhuma hostilidade ainda. Ele mantinha a mesma expressão da foto, e fechou os olhos, mantendo a calma.*

- sim sou, e porque nao seria?

- Por que sua lealdade pertence a isso. *O oriental apontou para o mesmo lugar vazio que Joker havia apontado, e balança a cabeça negativamente. - Um homem livre, ainda pode ser um homem com principios e um homem fiel. Mas você não é isso é?

- Sou leal aquilo que me ajuda, aquilo que gosto, e sou contra aquilo que não gosto, não gosto da camarilla, e meu senhor e um membro do saba, por isso estou no saba desde o dia em que eu morri, e sou disposto a lutar pelos saba, contra camarilla.

- Se você acha realmente um Sabbath, terá que passar a se comportar como um. Vá para este endereço. Joker via escrito no chão do patio um endereço que ficava no centro da cidade.* - Procure por Papa Kumpa. Acho que vocês se identificaram. *O oriental se levanta, se mostrando um pouco mais alto de Joker e fisicamente mais capaz.* - Me chamo Chan Lee, Joker. E a menssagem que vim dar foi entregue. Tenha uma boa noite. *Com estas palavras o Oriental passa o pé em cima do endereço da Maison Noire, apagando-o, e deixando apenas na memoria louca do palhaço e vira a costas e começa a sair do refugio, por uma entrada na lateral.*

- Não se preucupe, irei sair da trevas da minha mente, para as trevas da realidade, em busca de tal pessoa.

Assim que o oriental se despede joker liga para uma compania de taxi e pede para o taxista o pega-lo no circo, Joker pedia para que o taxista entra-se no circo, para avisar a Joker que ja havia chegado, pois disse tambem que se encomoda com buzinas.

[desculpe a demora, sr. joker, estive sem tempo ultimamente.]

O taxista respondeu: - Estarei ai em 15 minutos, do um sinal de luz quando eu chegar. *Dito e feito o taxi ficou parado logo na entrada do terreno e luz anuncia sua presença, ela pisca por três vezes, mas na primeira Joker já sabia que ele tinha chego.