aprendendo...

força 3 mais 2 sucessos, 5 dados

O membro 'Jessy Rutherford' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'10 faces' : 10, 10, 1, 3, 2

Jessy cansada de ser ignorada resolve tomar atitudes mais drasticas. Parte para cima do magrelo com os punhos fechados, que consegue desviar, porém jessy era dotada de uma velocidade sobrenatural e antes mesmo que o magrelo pudesse pensar em revidar outro soco ja vinha em seu caminho e o jogava em cima da bomba de gasolina. O homem sem camisa havia largado o velho no chão e agora agarrava a jovem colocando seus braços em volta dela (2 sucessos). O gorducho assistia de longe e ficava mais assustado com a velocidade da moça e suas unhas começavam a crescer rapidamente.

off: tentativa de agarrar foça+briga 5 dados do cara sem camisa

O membro 'Papa Kumpa' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'10 faces' : 7, 6, 3, 5, 1

Esse cara está merecendo um prédio, igual aos amigos do Roy... jessy fora agarrada pelo, mas primeiro ela precisa se soltar do homem e tentará isso até se soltar

primeiro turno força 3 mais briga 3, 6 dados
segundo turno, idem

O membro 'Jessy Rutherford' realizou a seguinte ação: Lançar dados

#1 '10 faces' : 4, 5, 2, 5, 6, 2

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#2 '10 faces' : 7, 9, 10, 8, 9, 8

Jessy se libertava se libertava com extrema facilidade dos braços do cara sem camisa, que acabava sendo jogado um pouco para trás até encostar no capô do carro do sr. Bradle(6 sucessos é mais do que ele é capaz de conseguir). Jessy ja se preparava para continuar a briga até que um barulho de vidro quebrando chama a atenção de todos os envolvidos. Era um homem de cabelo loiro e curto, vestindo uma camisa branca suja de graxa e calças jeans, tinha por volta de 20 anos e havia quebrado o vidro da pick-up negra.
- EI NÃO QUERO NINGUEM BRIGANDO NO MEU POSTO. - Aparentemente ele estava bebado pois falava embolado e cambaleava tanto que mal conseguia ficar em pé. Tinha saido de dentro do bar e todos que estavam por la agora estavam de olho na cena. - Tirem essa bosta com tração nas 4 rodas daqui.

Todo a situação havia se tornado um tanto complicada para Jessy, bem mais complicada do que ela poderia ter imaginado, o jovem que gritou estava bebado, os três garotões desnoteados, Max rosnando para todos e o senhor Bradley de joelhos no chão, o que leva Jess a pensar... Os idiotas vão querer mais, melhor ir embora, se me seguirem eu continuo, daí então com o Max se for o caso. O que faz ela dar o comando: -Max, junto! e o cachorro vem imediatamente para seu lado, ela vai ao encontro do velho tenente e o ajuda levantar, tomando cuidado com suas garras, que agora estão visivelmente a mostra. Ela aponta para o fundo do carro para Max que volta ao seu lugar e então coloca o senhor Bradley no banco do carona fechando a porta e indo para o banco do motorista para ir embora do posto. Espero que esses três não nos siga... Mas dirigir com essas garras é tarefa nova. enquanto ela se encaminha para entrar no carro ela diz...

-Sempre fui discipula coffin joe, não liguem...

- BERDA BEU GARRO! Vozê vai bagar... - O magrelo achou mais saudavel não terminar a ameaça, arranjar encrenca com uma garota e um velho não era nada pra ele, mas um bar de bebados já era demais.
- Va-vamos embora daqui. - Dizia o gordo que claramente estava com medo e não conseguia tirar os olhos das garras que haviam crescido nas mãos da garota. Os outros apenas concordaram, entraram na pick-up e foram embora cantando pneu.
- Tá tudo bem ai? - Perguntou o bebado para jessy que estava agaichada ajudando o velho a se levantar e entrar no carro. Ele da uma risada de quem não entendeu a piada que a garota fizera, mas achou engraçado mesmo assim.

-Sim, estou bem e obrigada por nos ajudar, não sei o que poderia ter acontecido... Jessy faz o possivel para não chamar a atenção nas suas garras enquanto pensa...garras encolham, encolham... espere e os remédios do senhor Bredley?... Ela se lembra dos remédios que foram colocados no chão pelo velho tenente e vai busca-los e coloca no banco de trás, lembrando de conferir a artéria do velho para ver se não há nada de errado, Max acompanhava cada movimento de sua dona, sempre curioso.

O bebado deu umas fungadas no ar e cambaleou de volta pro bar ao ouvir a palavra "sim" e sem se importar muito com o resto das palavras da moça. Os fregueses do bar voltam a sua atenção para os jogos de sinuca. Johnny cash agora estava cantando Personal Jesus.
Jessy havia colocado o sr. Bradley no banco do carro e agora buscava seus remedios que haviam caido no chão.
- U-um momento... deixa ... eu recuperar... o ar... - Ele dizia ofegante com as mãos no peito. Seus olhos estavam fechados e seu rosto expressava dor e cansaço.

Hm,bébados sempre estão no mundo da lua, mesmo. É o que ela pensa quando vê o rapaz indo embora ela começa a ouvir as frases de uma outra música....Your own, personal, Jesus, someone to hear your prayers, someone who cares Assim que Jessy pega os remedios ela escuta o velho tenente voltando a si, que faz com que ela lhe de mais atenção...

-Precisa de alguma coisa, senhor Bredley? posso te levar ao hospital se quizer, mas eu o levo até sua casa, não se preocupe.

- Não precisa... eu que estou... te dando... carona... so me de um momento. - Teimava o velho enquanto esperava seus batimentos cardiacos e respiração voltarem ao normal, o que levou alguns minutos. Enquanto esperava Jessy notava algumas gotas de sangue no chão. Um velho com taquicardia e um pouco de sangue derramado por causa dela, era tudo que tinha conseguido até agora ao retornar pra sua cidade natal. Não era exatamente o que ela havia planejado planejado em seu caderninho no inicio da noite, mas pelo menos ela tinha a gasolina.
Jessy havia utilizado um pouco da vitae em seu organismo e olhar aquelas gotas de sangue no chão despertava sua fome, por enquanto era apenas um pequeno incomodo, mas com o tempo ela iria crescer.

off: Vc pode usar esse tempo q o velho se recupera pra refletir sobre seu irmão e onde morava, e tal, tipo aquele historico q vc disse q ia fazer.

Jessy percebe o mal estar dentro de si que começara sempre que ela entrava em alguma briga, fome que sentia toda vez que usava suas novas habilidades e a eventual necessidade que isso a levava a fazer... Essas coisas são ruins, ainda mais em lugares que eu não conheço...Ela percebe que deixou o galão de gasolina no chão do posto e volta para pega-lo. Como o Kevin agiria nessas situações? Ele sempre agia como o 'homem' da casa, mesmo com seus 16 anos e como estará agora? Ela volta a se sentar aguardando o velho tenente. Vamos forçar minha memória... Porto de Newark, Newark bay, claro, as ruas de lá? da rua que saí do Lincoln Park, a Lincoln Hwy crusa com a Doremus Ave, não é isso? se não me engano é nessa rua que eu entrava para ir na minha casa, que ficava na Wilson way, a casa isolada entre tantas estacionamentos de caminhões... a gente costumava brincar por lá

(caso haja alguma falha geografica é só avisar)

Já recuperado e com a respiração normalizada o velho bota a chave na ignição gira umas três vezes para o carro pegar e começa a dirigir.
- Onde mesmo que deixou seu carro? - Ele perguntava enquanto tirava o carro do posto. A fome de Jessy a deixava instintivamente atenta para detalhes que normalmente ela não ligaria, como aquele musculo que bombeava sangue pelo corpo do velho. A garota conseguia ouvir aquele tambor batendo no peito do sr. Bradle, não era muito forte, mas comparado ao silêncio no peito da garota soava como um desfile militar. O caminho até o furgão era curto, mas aquele tambor e os impulsos que ele causava fizeram a viagem parecer muito mais longa.
- Qual deles é o seu? - Ele perguntou ao adentrar a rua onde Jessy disse ter deixado o furgão.

-Ele ficou parado no Ironbound, senhor Bradley O barulho do coração do velho tenente estava começando a incomodar Jessy, e a deixar claro o que ela vai ter de fazer logo, se não for nessa noite, talvez seja na próxima...Por isso é tão complicado... não há um jeito mais facil para isso? Ela observava Max a olhando atentamente no banco de trás até que chegam na rua em que ela começou sua caminhada.
-É aquele azul, o mais velho de Newark, talvez o mais velho dos Estados Unidos

- Seu carro poderia até ser meu irmão. - Brincava ao estacionar o carro atras do furgão, antes que Jessy pudesse descer ele abre o porta luvas e tira um pequeno bloco onde ele anota um número de telefone.
- Se precisar de alguma coisa pode ligar. - Dizia ao entregar o papel para a garota. - Tome cuidado ao andar pela cidade, dizem na tv que ela esta recuperada, mas não é verdade. - Ele espera Jessy e max descerem com seu galão e vai embora levar os remédios para sua mulher.
Jessy estava agora apenas com o seu silêncio, sem tambores ou impulsos predatorios, ao menos por enquanto.

-Obrigada, senhor Bradley. Acho que ligarei amanhã, pode ser? queria lhe fazer uma visita.
Jessy dá um belo sorriso e sai do carro se despedindo do velho tenente com um aceno da sua mão direita, e percebe que seu corpo já não está pedindo por algo inevitavel que ainda lhe mantêm entre os vivos. Mas ela ainda tem muitas coisas para se fazer e ela leva a gasolina até o tanque do furgão e coloca o pouco de gasolina nele...

-Vamos Max, temos de achar um lugar em Lincoln Park para passsarmos o dia e depois... Ela não termina a frase, entra no Furgão e abre a porta para Max entra, depois a fecha e segue seu destino.

De volta a estaca zero porém com o tanque abastecido jessy e seu cão continuam seu caminho de retorno até o Lincoln Park, ela queria um lugar para passar a noite e revirando suas memorias da infancia aquele era o primeiro lugar que lhe vinha a cabeça. Ao chegar jessy se lembra do parque cheio de grandes estatuas e monumentos cobertos de neve onde ela podia se divertir com seu irmão. Ele parecia diferente agora, Jessy havia crescido e as estatuas ja não pareciam mais tão gigantes e a estação era outra, o outono extendia um tapete de folhas douradas ao contrario do tapete branco de suas memorias.

Jessy enfim chega até Lincoln Park e as memórias de um passado que já parece distante para volta a sua cabeça, imagens de uma pré-adolescencia, voltando para uma infancia e depois, pulando para os dias em que ela foi embora com sua mãe para a pequena cidade de Carson City... Ela dirige o furgão lentamente procurando a praça em que se encontra a Planting the Standard of Democracy com sua grade cercando a estatua e sua varias arvores...Será que aqui é um local para deixar o furgão? tem uns predios aqui... Quando eu voltar, eu pulo essa grade e passo o dia aqui, e o Max passa o dia dentro do carro. Ela estaciona e sai junto com seu cachorro e vai em direção a Lincoln Hwy para encontrar a sua antiga casa e saber de sua familia...

-Será que a gente chega lá em quanto tempo, Max?

Deixando o carro para trás a garota percorria a pé junto com seu cão caminhos antigos e familiares. Era possivel reconhecer alguns desenhos de grafite nos muros da vizinhança, mas a maioria deles eram novos para ela. Passou pela padaria onde costumava comprar pão pela manha, agora era uma oficina. Virando a esquina ela chegava na rua onde morou, bastava descer dois quarteirões e estaria lá.

off: vc quer descrever a casa ou eu descrevo?

Jessy então continuou a sua caminhada em direção da sua antiga casa, as lembraças que voltavam a sua cabeça era de dias ensolarados e com várias pessoas ao seu redor, brincando ou conversando nessa rua junto dela e de seu irmão, crianças e depois adolescente pobres como ela e que algumas dessas lembranças ficaram marcadas nos muros que agora Jess nota... no primeiro rabisco que ela percebe está escrito : “Mike ama Jessy” que faz ela se lembrar do garoto afro-descendente que dizia a que amava, mas que acabou vitima de uma rixa de gangue, que ela sabia que Mike não tinha nada a ver. Ela caminha mais um pouco, lendo algum palavrãos que não lhe agradam muito até encontrar outro rabisto feito por seu irmão: “Kevin & Jess : Sempre juntos!” Ela não precisou fazer muita força para se lembrar desse dia, por que fora nesse dia em que seu pai, sempre bêbado, camisa regata branca suja e com sua barba sempre por fazer bateu em kevin por não ter cortado a grama, mesmo que a dois tinha, ela já tinha cortado.
Essa grama sempre ocupou grande parte do terreno em que se encontrava a casa de Jess, e claro, sempre foi o motivo pelas brigas de Kevin e de seu pai, a casa era pequena, duas arvores enormes ficavam escondendo a visão total do imovel e na maior parte do tempo, as folhas que caiam, davam mais trabalho para Jess. Como trabalhador do porto, seu pai conseguiu contruir uma modesta casa de cinco pequenos comodos pouco arejados, a não ser pela gigante janela na sala, que ficava mais ou menos entre as duas grandes árvores, a frente da casa era construida por pequenos tijolos deitados, que mesmo naquela época já estava caindo, no lado direito havia um pequeno portão feito de tela de arames, que não tinha nenhuma utilidade para estar ali, Jessy se lembra que já naquele tempo seu pai já estava com a placa “For Sale” debaixo de seu velho sofá, alias, moveis não era umas das coisas que se encontrava muito na antiga casa de Jessy: um conjunto de sofá vermelho que já estava ali a mais de dez anos, a estante com a antiga televisão, na cozinha, o fogão, geladeira e um armario ganhados no dia de casamento, como presente do avô de Jessy e nos quartos apenas as camas e algumas gavetas sem sua comoda ou guarda-roupas respectivos.

Espero que papai não tenha vendido nossa casa... Jess caminha, como sempre ao lado de Max, e ela já pode perceber a sua casa há uma curta distancia, pelo menos o lugar em que foi construida a casa permanece o mesmo, proximo ao porto, sem vizinhos e com aquele ar de solidão que ela e Kevin sempre tentaram evitar... Mas desde que ela chegou a Newark, a sensação que essa cidade já não pertence, está sempre ao seu lado, se não fosse o fato de seu irmão e seu pai estarem em perigo, ela provavelmente nunca voltaria a essa região, talvem nem mesmo se fixaria em qualquer região devido a sua condição que ela sabe que não é possivvel mudar, mas agora ela tem um motivo para voltar e é por isso que agora ela bate na porta que ela já chamou de sua, esperando que alguem conhecido a abra...

(Pierre, desculpa lá, pensava que dava para apagar, mas me enganei )

[Tudo bem ^^]