Chamada para, TODOS os membros da seita. [Quero um post, de cada um de vocês dizendo onde estão e o que estão fazendo.]

Retiro do chamado
- o subnarrador: Hamiki, pois esta participando em outro lugar
- a mim mesmo (como jogador), pois estou a caminho do Broxn, e Fausto que esta acompanhando o seu Ductos.
OBS.: Lembrando a todos que esta é uma parte da cronica geral, "Mors Principium Est"

A noite se estende como a linha da vida. O tempo se tornar algo irremediável, até um momento estive em minha terra natal (Roma), ainda participava de momentos de humanidade, não que tenha perdido por completo, mas são em breves instantes que percebemos o rumo que tomamos.

Quando menos percebi, já me mantinha viajando por vários países em pró da igreja para desempenhar meu trabalho de traduções literárias e interpretações episcopais. Sem esquecer que; o dia já não fazia mais parte em minhas atividades, e o tempo já não era algo que deveria me preocupar. Relutei um pouco para vim até Newark, não acreditava no potencial desse lugar, afinal, um ponto totalmente diferente dos quais já estou acostumado. Mas sem mais delongas, aceitei meu convite, e irei procurar uma boa forma de deixar meu caminho sempre diferenciado.

20h30minhs

Acabo de acordar na sacristia da Basilica, aquele refúgio me era útil, passei muito tempo nas igrejas européias, já me habituava com o ambiente. Fiquei um pouco exausto na noite passada, recebi alguns folhetins para traduzir, como estava meio ocupado, acabei acumulando um pouco de serviço. Agora que estava mais a vontade aprontei-me, vesti uma camisa branca, e coloquei um terno preto menos formal. Andei por alguns cômodos da catedral até chegar a uma janela que dava visão a praça da cidade logo abaixo. Algumas pessoas caminhavam em pequenos grupos, outros conversavam aproveitando a noite. Resolvi andar um pouco, talvez estivesse na hora de me alimentar e conhecer mais sobre Newark.

Ao sair senti aquele ar noturno tão cativante. Mesmo sendo um ar diferente, fazia me sentir bem, e me lembrava o quanto não sinto falta do dia.

Antes conseguir sair da igreja, uma mão cai sobre o ombro de Evangel, ao se virar ele vê o mesmo homem que havia recebido-o.
- Meus esforços foram recompensados, a Inquisição esta em Newark, procurando por um grupo de infernalistas, e com nossa ajuda levarão o Arcebispo junto com seus irmãos. Você entende a importancia de nossa situação? Quão proximo estamos?

Ao sair da Catedral, passei minha vista pela praça, pelas árvores, fitava cada pessoa que ali se encontrava. Passava em minha mente agora, quem seriam esses anônimos? Podendo olhar como simples presas? Realmente a humanidade e seu povo são fracos, frágeis, nem imaginam que nossa existência supera sua racionalidade. E que nosso poder deveria fazer com que eles se mantivessem nas sombras.

Refleti um momento, meus pensamentos estavam vagos, até que subitamente fui “acordado” por um homem, ele desfere sua mão em cima de meu ombro dizendo algo que só fui compreender alguns segundos depois.

Logo havia me afastado um pouco dele, “algo de instinto”. Quando no mesmo momento fitei seu rosto e respondi:

_Poderia ser mais especifico?

Continuei olhando em seus olhos, esperava atencioso por sua tão imprevista ação!

*Ele parecia sereno, mas no fundo demonstrava um sentimento peculiar, esperança talvez.*
- Sr. Evangel, vamos conversar em um lugar mais apropriado, e assim você poderá começar seus afazeres. [Pausa para sua respostas]

Vocês caminham para dentro da cadetral antes de abrir a porta, até um ponto que parecia uma 'sacrestia'¹, onde eram guardados os objetos para as celebrações das missas, lá ele aponta uma cadeira onde você poderia se senta, esta era estofada com um tecido vermelho, neste lugar como toda a igreja estavam tão negros como as sombras que você minupula, você se sentia bem nesta situação, mas era um pouco estranho.

- Temos em nossas mãos, a verdadeira chance de derrubar este lunatico. A inquisição irá abrir caminhos para pegar os infernalistas, e nós teremos que mostrar as evidencias de que o arcebispo acoberta eles. Ele é um infernalista, e provavelmente esta maculado com eles.

O homem estava parado a sua frente, ele segurava sua bengala com as duas mãos no ar, enquanto olhava para você e esperava sua resposta.

¹sacristia: 'não tenho certeza do nome, perdo-me se estiver errado.'

[P.S.: vocês não tinham saído ainda, apenas viu a praça e o vento pela janela.]

Quase não havia percebido a chegada do homem, ele parou em minha frente, me chamando agora para um lugar mais propício a conversa que teríamos. Entramos na catedral enquanto eu dizia.

_Sim, aqui não é um bom lugar!

Retornamos a meu refúgio (sacristia), os objetos estavam espalhados por toda parte, cálices, candelabros, molduras, alguns livros de teologia, até mesmo alguns que me pertenciam. A desordem provinha do meu pouco tempo no refúgio, até o momento estive atarefado e não pude me organizar por completo.

Ele me aponta uma cadeira, a qual eu pego e passo a manga de meu paletó, para tirar a poeira do estofado vermelho.
Sentia um ar de Abismo dentro da sacristia, aquele ar tão comum ao clã, tudo me parecia confortante, até certo ponto. Após me sentar, tenho diante de mim, mais uma de minhas experiências nesta cidade. Ele me falava sobre os atos de que o arcebispo poderia estar acobertando o grupo adepto ao infernalismo. Logo ele termina sua fala sobre o assunto, eu respondo subseqüente ao seu contexto.

_A inquisição é uma grande arma para tais atos de infernalismo, e combater á trilha das revelações malignas realmente será o objetivo principal. Ouvi falar muito sobre esse envolvimento do Arcebispo desde que cheguei a Newark.

Após uma pequena pausa, olhei em sua face, e disse convicto de minhas palavras:

_Quero que saiba que estou disposto a compartilhar com o fim desses atos, e que desempenharei meus afazeres.

Finalizei:

_Digo por minha parte, que agora só nos resta programar e fazer o que deve ser feito.

Em minha ultima pausa, fiquei ali esperando sua resposta.

- Sim, há muito a ser feito, mas precisamos ser cautelosos, precisamos saber onde estão os infernalistas, para conseguir enxergar a linha que leva eles ao arcebispo. Porem, volto a dizer precisamos nos mover com cuidado, a mão negra moverá sua peça logo, e não podemos nos levantar contra ela, muito menos contra o Arcebispo sem o apoio da Inquisição e as provas em mãos. *Ele colocava a bengala entre os pé que formavam um 'V' e apoiva uma mão sobre a outra, enquanto descançava os ombros.* - Toda informação que você conseguir apanhar, será de grande valia. Comece com o jornal desta semana, há noticias estranhas que devem ter uma atenção especial. *Ele aponta para uma mesa logo atrás de você onde havia alguns jornais.* [pausa para alguma colocação sua] - Agora irei preparar o lugar para uma possivel visita deles, quero dar-lhes as boas vindas que eles realmente merecem. *Com isso ele da um passo a frente, colocando a bengala ao chão, um pouco a frente dele e começa a caminhar, até a porta.* - Tenha uma boa noite. *Diz ele ao chegar a porta, se virando para você e logo voltando a andar, fechando a porta ao sair.*

Eu fiquei sentado ali naquele banco por algum tempo, enquanto eu ouvia suas palavras e sua posição em relação a tudo que afligia a cidade e a seita! Quando vim a Newark, tinha em mente que aconteciam coisas estranhas, e que o pedido para que eu viesse não seria meramente cordial.

Até o momento já ouvi muito sobre os acontecimentos que ele mencionava, nada mais certo que eu me sentia com grande prazer em ajudar e manter tudo em ordem em relação a meus princípios.
O Santeria por enquanto havia sido a única fonte de informações que tive, apesar de minha sede de conhecimento, não obtive e nem presenciei nada de anormal com minha ida até la.

_Espero que tenha sucessos ao combater tudo isso, eu estarei sempre me prontificando de ser um dos que estará ajudando para que tudo de certo!

Dou uma breve olhada no jornal que ele mencionou. Levanto-me, e fico a ler o mesmo. Enquanto ele completa suas palavras.
Logo em seguida eu o acompanho até a porta, ele faz uma observação quanto aos seus próximos passos para agir em pró do sabá.

_Tenha uma boa noite! Manterei-lhe informado sobre qualquer novidade.

Volto ao meu refúgio logo que ele se retira, me obtinha do jornal em mãos, fico próximo a janela, avistando a cidade e pensando sobre o que ele havia me dito.

Volta e meia dou minha atenção para a primeira página do jornal.

{off} Em alguns momentos acho que me equivoquei sobre estarmos dentro ou fora da catedral! Sinto muito!

[OFF: Fica tranquilo.]

Na primeira pagina do jornal havia uma foto de um local, em New York você sabia por causa da legenda. O título dizia, "Mais um corpo congelado." e o texto logo abaixo "Fora encontrado esta noite o sexto corpo congelado no Broxn, a policia suspeita de um assassino em série, pois as vitimas tinham um perfil semelhante. Pág 17."

Havia algo realmente estranho em tudo aquilo, era verão no emisfério norte, os dias chegavam a 40º (OFF: não sei como converter isso para o metidor de temperatura dos EUA, então usaremos o brasileiro mesmo ), e haviam corpos congelados. Será que realmente existe arma capaz de fazer tal coisa? E quanto tempo durariam os congelamentos?

Me atento na primeira pagina do jornal, sua noticia me causava certa dúvida, era estranho ver algo desse tipo, meio improvável. O mais intrigante era algo do tipo sair na primeira página. Certo que a publicidade não perderia de publicar noticias dessa escala para seu tino comercial.

Dei algumas voltas pelo cômodo, enquanto relia o jornal, passei folha a folha até a página original da notícia (pg17).

Realmente um corpo congelado na temperatura de N.Y é de se estranhar, certo que são comuns pessoas adeptas de criogenia*, sendo que pelos meus estudos já existem cerca de 600 nos E.U.A. Fico pensando que seja descartável essa probabilidade, de que o responsável por tudo isso esteja envolvido em alguma prática do tipo. Mas enfim, é bom sempre estar atento.

Fico ali lendo o jornal e meditando em alguma possibilidade. Quem sabe talvez, investigar isso pessoalmente caso fosse necessário.

[i]*Criogenia – Congelar o corpo para preservá-lo, e futuramente reanimá-lo.

[Pode seguir para sua proxima ação Evangel, caso queira investigar ou não, caso queira procurar por outros meios, ou não queira se envolver diretamente, você quem sabe.]

Já havia passado muito tempo em meu refúgio, eu pretendia aguardar mais alguma notícia sobre os assuntos do infernalismo. Mas realmente ficar sentado somente não traz êxito algum. Como ainda não tinha nenhuma base para qualquer ação ainda, resolvi apenas andar pela cidade. Em minha caminhada, eu lavava o jornal comigo, (como se fosse fazer diferença em minhas dúvidas sobre a notícia), nesse meio tempo, eu tentava pensar em algo á fazer, as palavras sobre a inquisição também não saiam de minha mente.

A noite esquentava um pouco mais, o vento trazia aquele ar abafado com veemência, um sinal que servia de prelúdio a tempestade.

Levaram apenas alguns minutos para que as estrelas de Newark fossem ocultadas pelas nuvens densas e opressoras no céu. Uma chuva caia em seguida, podia se ver ao longe nas esquinas, transeuntes se mobilizando com rapidez afim de se abrigarem, usavam toldos de velhos armazéns como refúgio. Dispus-me a correr também, a chuva havia chegado rápida, não sei quanto tempo levou, alguns minutos talvez, até que eu chegasse a um coreto*(pequeno palco para discursos em praças) que me servira de abrigo.

Meus esforços foram praticamente em vão, porque eu me molhara parcialmente, o jornal agora quase se desmanchava, e a notícia da primeira página havia se tornado um borrão negro.

Me mantive ali, enquanto aguardava o cessar da chuva.

Os pingos eram grossos, tipicas chuvas de verão, vinham rapidamente e sumiam na mesma velocidade, Evangel ficou debaixo do seu abrigo por cerca de 10 minutos, vendo a água cair do céu e acertar o concreto das calçadas, a terra dos canteiros e até as proprias poça que se acumulavam por toda a praça. Aos poucos a chuva se acaba, e deixa para trás um cenário enxarcado, a unica coisa que não mudara fora as questões que pairavam sobre a cabeça do Guardião.

[OFF: Se quizer dar uma congelada para pensar em como dar o primeiro passo, é só me avisar que eu espero e quando tiver um rumo a tomar você me avisa, eu sei como é dificil pois seu pj acabou de chegar, mas eu pensei em algumas maneiras de você conseguir algumas informações, para começa então acredito que você conseguirá encontrar uma boa maneira para continuar.]

Agora a chuva terminará, o céu limpava com o vento forte que batia, e não mais abafado, agora com ele uma brisa fria trazia respingos d'agua que haviam restado nas árvores que ficavam próximas da calçada da praça.

Meu jornal já não era mais legível, e eu ficava imaginando o que estaria ocorrendo em tal local, pensei que seria arriscado demais ir até la. Mas proveniente de tal situação, deveria pensar em alguma forma de combater ou ter pelo menos mais informações sobre os acontecimentos.

Eu andava pela calçada enquanto sentia algumas poucas gotas de chuva que caíam tímidas em meu rosto.

Enquanto eu andava, eu tirei um pequeno guia de meu bolso, o mesmo que eu havia trazido comigo logo que cheguei a cidade.

Comecei a folhear com dificuldade devido a úmidade do mesmo. Eu procurava algum local em newark que pudesse me dar uma idéia de onde começar. Sem ter que depender totalmente de Ansel.
Ja havia dependido demais dele, e isso não recai bem a um lasombra.

Não haviam lugares descritos em Newark no jornal, apenas uma rua no Broxn. Que era onde todos os congelamentos aconteciam, Evangel não sabia a quem recorrer neste momento, ele gostaria, talvez precisaria, de ajuda, mas seu orgulho não o deixava contar com Evangel. Quem poderia ser uma ajuda neste momento? O Arcebispo? Talvez o suposto alvo das investigações, poderia ajuda-lo? A quem mais Evangel poderia recorrer para conseguir alguma informação que ele não tem? Será que alguém teria esta informação?

O guia de nada me adiantou, as folhas não indicavam nem me apresentaram nada que pudesse me ajudar! Enfim, ficar achando que tudo viria facil é tolice. Enquanto a chuva parava e minhas vestes secavam, tomei uma decisão. Talvez eu vá até o Bronx, la talvez eu encontre mais informações, e talvez possa trazer algumas de grande utilidade a Ansel.

Caminhei pela calçada molhada da chuva, e ficava imaginando as possibilidades de minha ida até o local. Poderia ser algo arriscado? Sim, não nego, mas também trariam ótimas vantagens.

Deixar que qualquer coisa fuja do rumo por negligência, só faz do indivíduo um "sem rumo", afinal, seria divertido conhecer mais sobre esse local e tudo que o envolve.

Ansel me ajudou muito, terei uma coversa com ele sobre isso caso eu o veja ao voltar para me refúgio. Ele havia me dito que iria preparar o local para chagada dos inquisitores, perguntaria a ele como estavam as coisas.

[Lembra-se que no inicio das noites, você tem o compromisso de aprender as coisas dos rituais com ele, fazemos em duas cronicas, para agilizar, mas no inicio das noite tu ta ainda com ele, na noite de amanhã você ta lá aprendendo o ritae ]

Off _ Ah.. opa descuido meu pela conexão do tempo!! Sim blz, entao essa postagem continua mas minha ida ao bronx fica como planos por enquanto entao!

Eu editei a parte ok, coloquei talvez em minha ação!!

[Tranquilo, pode 'pular' o começo da noite dizendo, que tu estudou com o Ansel, se quizer colocar alguns elementos daquela cronica fica a vontade, assim que tu terminar de estudar, lá, no caso tu viria para esta, e quando for estudar, tu vai pra aquela. Acho que você entendeu o esquema , você pode usar elementos de uma cronica na outra, só fica atento quanto ao tempo, neste cronica é antes da de amanhã, pelo emnso agora, quando tu for pro broxn (amanhã) será depois. dai poderá usar, ao mesmo tempo que você pode usar elementos desta cronica (hoje) naquela. e ir alterando assim, qualquer duvida pergunta \o/]

Domingo

Eu havia estudo aquela noite toda junto a Ansel para obter mais conhecimento sobre o aprendizado dos Ritaes, não posso esquecer de meu compromisso com ele para a noite de amanhã, afinal o tempo era algo cada vez mais valioso.

Eu tentei pensar em algumas respostas para acabar com todas as dúvidas referentes a tal noticia no jornal, devido aos estudos, acabei nem perguntando a Ansel sobre a mobilização dos infernalistas, apenas sobre os bandos e sua referente participação no caso.

Eu pensei em ir até o Bronx, mas no momento estou impedido devido ao meu compromisso com Ansel.

Lembrei em algum momento de meus pensamentos, sobre o número de telefone que havia recebido no Santeria. Pierre deveria ter alguma informação ao menos sobre o Arcebispo.

Como ainda não disponho de mobilidade para agir pessoalmente vou procurar um pouco de informação.
Cheguei até um dos telefones públicos, e comecei a discar o número que Pierre havia me dado.
Alguma coisa aquele homem deve ter para me informar que me seja útil, por hora, era a umas das saídas que eu dispunha.

*O telefone toca "Tuuu" Três vezes, e é atendido e a voz agradavel e bem pronunciada caracteristica de Pierre é ouvida.* - Sim?

Após chegar perto do telefone, reviro algumas vezes o bolso para novamente pegar o número de Pierre. disquei a primeira vez, mas o telefone parecia não ter linha. Coloquei no gancho e retornei a ligar.

Toca a primeira vez. Fico olhando ao redor sem muita preocupação, mas atento a presença de alguem. Toca mais uma vez... subsequente, na terceira vez, ouço a voz de Pierre do outro lado atender!

_Pierre? Quem fala aqui é Amadeus Mertiello, "Evangel",do Santeria! Lembra-se? *pausa pra pierre*

_Preciso de uma informação sua se possível! Queria que me informasse algo sobre o Arcebispo!

Dei uma pequena pausa enquanto esperava alguma resposta do mesmo!




Credibilidade: Elaborar perguntas para revelar fatos específicos.
O membro 'Evangel' realizou a seguinte ação: Lançar dados
'10 faces' : 2, 7, 8, 7
http://trono-negro.vampire-legend.net/historias-geral-f2/fixo-rolagem-de-dados-t491-100.htm#14288

[Sr. Leandro, desculpe pela demora, mas estou empenhado naquele nosso projeto, e nem tinha mais vindo dar umas voltas pelo trono. E no ultimo final de semana viajei e tals, então não tive muito tempo. Mas voltaremos a sua cronica, pelo menos por hora. ^^]

O telefone tocava e estava em cima da mesa, enquando o vampiro olhava alguma coisa dentro do microscópio e ao som de suave de Jazz. Cuban Jazz, com grande prensença do Bumbo. A musica do telefone continuava enquanto, Pierre começava a tirar as luvas de borracha e então atendeu o telefone que tocava sonoro "A Night in Tunisia".
- Ele mesmo. *Dizia em resposta, a voz suave e melodiosa do homem que evangel conhecera no bar, agora um pouco diferente graças a ligação, mas ainda reconhecivel, como dele. - É claro. Então está tudo pronto para começarmos aquele seu projeto? *Ele perguntou um pouco antes de Evangel falar sobre o arcebispo.* - Informações sobre o Arcebispo? Que tipo de informação? *O Ductos pareceu realmente desconfiado da intenção real do Guardião.*

Por um momento quase voltei atraz sobre minha decisão, em telefonar ao Pierre. Afinal não tinha muita intimidade ao ponto de questionar ou expecular qualquer assunto envolvendo terceiros. Mas enfim, essa era uma de minhas opções para um entendimento mais amplo do que estaria acontecendo.

_Que bom que se recorda._Então pierre, no momento ainda não consegui nenhuma informação sobre onde posso encontrar o arcebispo!

_Gostaria de lhe perguntar, se você sabe de algo que me ajude a chegar, ou entrar em contato com ele.

Uma breve pausa após a pergunta, ansiando uma resposta valiosa.

[off- Ah sim quanto a isso, sem problema, eu tembém estou meio ocupado com o projeto, e ainda essa semana atarefado pra facul! Normal! ^^]

- O arcebispo resite na Maison Noire, no centro de Newark. Rua 185 com a 266 (não sei o nome da rua, mas o pj deve saber). Ele para de falar, para esperar a resposta do Guardião.