Uriel Donovan The Gammer
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| Assunto: Estátua da Liberdade Dom 08 Mar 2009, 22:31 | |
| A Liberdade Iluminando o Mundo, mais conhecida como Estátua da Liberdade, está na entrada do porto de Nova Iorque desde 28 de outubro de 1886, sendo reconhecida em todo o mundo como um símbolo dos Estados Unidos. Comemora o centenário da assinatura da Declaração da Independência dos Estados Unidos e é um gesto de amizade da França para com os Estados Unidos. Projetada e construída pelo escultor alsaciano Frédéric Auguste Bartholdi (1834-1904), que supostamente usou sua mãe como modelo. Para a construção da estrutura metálica interna da estátua, Bartholdi contou com a assistência do engenheiro francês Gustave Eiffel (mesmo projetista da Torre Eiffel).
A estátua mede 46,50 metros (92,99 m contando o pedestal). Apenas seu nariz mede 1,37 metro. Pesa 158 t repartidas no esqueleto de aço (127 t) e na estátua de cobre (31 t) e veio da França desmontada em 214 pacotes, é a escultura mais pesada do mundo com 225 toneladas segundo o Livro Guinness dos Recordes e, ficou entre os semi-finalistas do concurso das sete maravilhas do mundo moderno.
São 167 degraus de entrada até o topo do pedestal. Depois são mais 168 degraus até a cabeça. Por fim, outros 54 degraus levam à tocha. A coloração verde-azul é causada por reações químicas, o que produziu sais de cobre e criou a atual tonalidade. Registros históricos não fazem qualquer menção da fonte de fios de cobre usados na Estátua da Liberdade, mas se suspeita que sejam provenientes da Noruega.
Frase escrita no pedestal antigamente: Venham a mim as massas exaustas, pobres e confusas ansiando por respirar liberdade. Venham a mim os desabrigados, os que estão sob a tempestade. Eu os guio com minha tocha.
Foi um presente dado por Napoleão III, como prémio aos Estados Unidos após uma batalha vencida contra a Inglaterra. O projeto sofreu várias demoras porque naquela época não era politicamente conveniente que, na França imperial, se comemorassem as virtudes da ascendente república norte-americana. Não obstante, com a queda do Imperador Napoleão III, em 1871, revitalizou-se a idéia dum presente aos Estados Unidos. Em julho daquele ano, Bartholdi fez uma viagem aos Estados Unidos e encontrou o que ele julgava ser o local ideal para a futura estátua - uma ilhota na baía de Nova Iorque, posteriormente chamada Ilha da Liberdade (batizada oficinalmente como ilha Liberty em 1956). A estátua é uma patente com símbolos da Maçonaria em seu projeto - a tocha, o livro em sua mão esquerda, e o diadema de sete espigões em torno da cabeça, como também a tão evidente inspiração ligada à deusa Sophia, que compõem o monumento como um todo.. Segundo os iluministas, por meio desta foi dado "sabedoria" nos ideais da Revolução Francesa. O presente monumental foi, portanto, uma lembrança do apoio intelectual dado pelos americanos aos franceses em sua revolução, em 1789. Funcionou como farol de 1886 a 1902, sendo o primeiro farol a ter utilizado energia elétrica. O ato de sabotagem dos alemães na Primeira Guerra Mundial, conhecido como a explosão Black Tom, causou um prejuízo de US$ 100.000, danificando a saia e a tocha. Desde então não é mais permitida a visitação da tocha.
O local tem uma forte influência dos malkavianos, o número desses membros circulando pela região é bastante alto. Especula-se que ele tem algum esconderijo no subterrâneo da estátua, mas são só especulações, nunca se sabe o que os lunáticos estão realmente fazendo. A liderança dos malkavianos na região está nas mãos de um cainita chamado de Franklyn Valentine, um membro de gostos peculiares, e seria facilmente indentificado como um adepto desse clã pela sua aparência diferente do comum tanto físicamente como em seus trajes, mas para saber realmente sobre ele só olhando bem de perto. O número de malkavianos é rasoável em Nova York, mas isso os qualifica como um clã de certa importância na cidade; quem já trabalhou com um deles sabe o quanto são inteligentes e audaciosos, mas ficar ao lado de um louco quase sempre é complicado, então é bom ficar de olho neles. A recepção de membros adeptos de outros clãs e de qualquer seita é tranquila, não há tantas perguntas, mas o sentimento de estar sendo observado é constante. Certamente os malkavianos sabem cuidar de sua área de influência sem maiores problemas. |
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