A lua brilhava sua aura a mostrava incandescente e imponente, em um céu quase sem estrelas devido à iluminação exacerbada da cidade que nunca dorme. Da sacada de seu apartamento Dhiangelo via o movimento frenético das pessoas abaixo, o vai e vem da noite... “tolos, se divertem sem saber o que exatamente tem na noite, presas... esperando a hora da morte” seus pensamentos voavam em seu tempo mortal, e como sofrera quando criança no orfanato, e com o tempo sendo adotado por aquele que viria a ser mentor. Essa era a noite de apresentações, deveria ir ao príncipe daquela cidade, pois havia hierarquia em todo tipo de lugar, Era novo, cresceria no que agora era seu “habitat”, e com certeza precisaria da ajuda de outros, não confiando em muitos mais os usando para o crescimento próprio.
Entrava, tomava seu banho rotineiro, deixando a água quente cair no corpo, tentando sentir prazer daquilo, apenas tentando. Saia olhava-se no espelho e via que aquela transformação não lhe roubava a cor que ainda o deixava ser uma pessoal normal aos olhos dos demais. Dirigia-se ao closet, apenas uma causa jeans lisa, com sapatos esporte- fino, uma camisa com blazer por cima, nada formal, seriam apenas apresentações, vestia-se, pegava sua carteira e celular. Ao sair do quarto bellamy seu motorista o esperava pronto para partir...
--- Não precisarei de seus serviços hoje, mais obrigados pela atenção... Apenas me dei a chaves do carro, e aproveita a noite que está maravilhosa! --Após um afetuoso sorriso sai, fecha a porta, pega o elevador para o subsolo onde fica o estacionamento, vendo o carro, desliga o alarme e vai em direção o pega rumo ao empire states.
Ao caminho apenas lembrava- se o nome do príncipe que era Caliban Infessare, infelizmente um nosferato que escorria secreção pela face, e tinha um odor desagradável, podia não ser toreador, mais todo mundo tinha limitação enquanto higiene. Deveria saber que Dhiangelo existia, mais ainda assim deveria apresentar-se formalmente. Em devaneios já via a monumental construção e levara poucos minutos até chegar La.
Estacionava ao chegar ao local, Ajeitava o blazer... E ia em direção ao prédio, não sabia se todos ali eram vampiros e por isso agiria normalmente...


( não sabia se veria recepcionista ou coisa assim por isso não descrevi o resto...

OFF:

Olá, Dhiangelo. ^^ Quanto a esta sua crônica livre, se ainda tiver interesse na mesma estarei a assumindo a partir de hoje. ^^ Quero apenas saber se seus objetivos continuam os mesmos ou quer acrescentar algo a + pois se quer faze-lo me seria mais conveniente se o fizesse agora. ^^

Obs. Qualquer duvida sinta-se livre para me mandar uma PM. ^^ Estarei esperando apenas seu posicionamento e logo que tenha o mesmo iniciarei a narrativa. ^-^

OFF: Dhiangelo porque você não deu preferência a morar na Capela? Você me parece estar “de fora” da Pirâmide. Bom vamos lá, espero conseguir entretê-lo. ^^

As luzes da cidade ofuscavam a beleza sutil da noite, tantos a sua volta em total ignorância, cegos para o que estava à frente de seus olhos ... Claro que não acreditar em algo não torna este “algo” menos real. Enquanto tolos não esclarecidos prendiam-se ao padrão conveniente de realidade fabricado pelos imortais, os imortais acabavam por também prender-se a conveniência da Sociedade. Afinal os humanos tinham inúmeras utilidades ...

De qualquer forma Dhiangelo não era mais um iludido, graças a Hector teria a eternidade a seu dispor, mas ainda tinha de prender-se a alguma “etiqueta” ou poderia vir a sofrer represarias. Afinal uma das características humanas era ser um “animal social” e os vampiros, ou melhor dizendo cainitas que um dia foram homens também, mantinham esta característica.

Deveria integrar melhor a Camarilla ou ao menos “apresentar-se” por hora. Ainda não fora reconhecido como membro desta cidade e se isto continuasse logo acabaria tendo problemas. Contudo Dhiangelo sequer sabia aonde apresentar-se, era praticamente um Tremere fora da pirâmide e com a aparente destruição de seu progenitor a ligação que mantinha com a sociedade cainita tinha sido cortada. Sequer sabia aonde deveria ir para encontrar o príncipe, o único local que conhecia era a Capela “Lua Rubra”, uma Afiliada a Capela principal dos “Cinco Municípios” e a qual seu Senhor costumava integrar.

[OFF: Como você não tem status 1 isso significa que é uma criança da noite, ou seja realmente ainda não foi apresentado ao príncipe mas pelo seu prelúdio também vim a supor que não foi devidamente integrado a Capela e com a morte de seu senhor esta ligação ficara ainda mais tenua.

Alem disso “aonde encontrar o Príncipe” não é algo que se possa achar em um jornal, você não tem nenhum antecedente que te possibilite já ter esta informação e nem fez referencia a já ter a mesma em seu prelúdio, alem disso neste mesmo prelúdio se colocou como um “estudioso recluso” então terá que conseguir esta informação em on-Game. Seu personagem não sabe que o príncipe é nosferatu, não sabe seu nome nem onde encontra-lo.

ON:

Citação :

Ao sair do quarto bellamy seu motorista o esperava pronto para partir... --- Não precisarei de seus serviços hoje, mais obrigados pela atenção... Apenas me dei a chaves do carro, e aproveita a noite que está maravilhosa! --Após um afetuoso sorriso sai, fecha a porta, pega o elevador para o subsolo onde fica o estacionamento, vendo o carro, desliga o alarme e sai

Rodando pela noite suja, sentindo o cheiro não tão agradável da cidade o Tremere poderia pensar no que fazer, ao menos dirigir o relaxava e a região próxima a sua residência não costumava ter engarrafamento ...

Ja estava mais do que na hora para apresentações , deveria ir ao principe , mais não sabia quem era , onde encontra-lo , deveria pedir ajudar , a capela e o unico lugar onde posso procurar algo , devo pedir informações mais a capela não e lugar para isso , mais teria que fazer... agora acelerava o carro e rumava a capela... não saberia direito com quem falar mais ao chegar daria um geito...

Depois de aproximados vinte minutos enfim chegara a cede de sua casa. A Capela Lua Rubra, se ocultava por trás de uma instituição beneficente destinada a fins ambientalistas (em sua fachada). O prédio era sólido e de bela arquitetura ainda que estivesse pouco conservado, o que fazia a construção passar mais facilmente desapercebida, diminuindo a atenção sobre a mesma.


O Presidente da instituição atendia por Claude Michaelles e sempre investia muito na instituição, também fazendo "trabalho de campo" e atuando ativamente em campanhas e movimentos de relevância. Contudo isto era a fachada, na realidade este Claude não passava de um Fantoche de Fausto "O Cruel", Regente conhecido por sua competência e temidas habilidades de interrogatório. (Dizem as más línguas "Capazes de reduzir um Tzimisce a demência irreparável e um amontoado de carne disforme.").

Na verdade seu Mentor era um tanto quanto próximo a Fausto o que indiretamente rendera-lhe estas informações privilegiadas, mas também fora alertado ... Hector não deixara de mencionar o temperamento de Fausto, um aliado extremamente útil, mas um inimigo inteligente e cruel.

De qualquer forma voltando ao presente, deparava-se com o portão fechado impedindo seu aceso à porta principal. Uma voz metálica e masculina (proveniente de um mecanismo de comunicação a seu lado direito) começa a se manifestar. - O atendimento cessa as 19hs, gostaria de agendar um horário amanha?

" Aqui estou. Na capela do meu clã apenas para pedir informação , uma grande perca de tempo neste lugar suntuoso. Séra que fala com o regente para pedir apenas uma sigela informação e prudente , sei que era amigo do meu mentor , mais não e meu amigo , apenas tentarei e pagarei muito caro caso venha a errar"

--- OLá! Gostaria de falar com Fausto , aqui é dhiangelo , me desculpe o incoveniente , poderia? ( será que lembrará ou sabera quem sou, mostrava sempre u tom respeitoso e sincero)

Citação :

--- OLá! Gostaria de falar com Fausto , aqui é dhiangelo , me desculpe o inconveniente , poderia?

Você ouve o portão eletrônico se abrir com um ranger metálico. - Entre por favor Sr. Dhiangelo, será recepcionado por alguém a porta. Permitindo que você se locomova ate a porta central, a entrada do prédio.

(Se você entrar)

Assim que passa o portão ele volta a fechar, eletricamente. O quintal por dentre era consideravelmente grande mais livre de qualquer impedimento ou decoração, o que resultava em um grande espaço desimpedido ate chegar ao prédio a uns 15 metros do portão. Ate agora a fachada parecera-lhe muito sólida e em nada exporá os feiticeiros. O disfarce seria totalmente aceito por você e mesmo nada lhe pareceria suspeito se depois de alguns passos não sentisse ser atravessado por uma fina e fria camada de água. Você sabia tratar-se de uma barreira mágica, sem duvidas uma espécie de proteção arcana ainda que sua natureza exata lhe escapasse. (Pelo seu Ocultismo 4, você as percebe facilmente mas não identifica ao certo sua natureza, ainda que a função obviamente seja proteger a capela). Ao continuar andando percebe ainda mais duas barreiras em seu trajeto. Era como se uma delas tivesse sido colocada a cada 5 metros. (Ate aqui você percebe três proteções arcanas).

(Ao tocar a campainha ou bater na porta) Sentiria um forte e maciço repulsor, parecia ser a mais potente das barreiras que percebera ate aqui (e a quarta delas) mas antes que pendesse ainda mais tempo pensando sobre isso a porta se abre (sozinha), revelando um homem um tanto quanto notável tanto por seu visual quanto por sua postura. Ele estava agachado e encarava você a uns 3 metros da porta, já na parte de dentro do prédio.

Spoiler:

Ele então se levanta ainda olhando pra você como quem te analisa por inteiro, - Bem vindo cara, ele estendia sua mão com o intuito de complementar - sou o Criss, sou um Aprendiz daqui. ele te olha com curiosidade e não se importa em disfarçar, - O que te trousse aqui cara? Se nunca vem deu as caras por aqui.

Vendo o lugar por dentro sem duvidas o que vira por fora era pura fachada.

Spoiler:

A gigantesca biblioteca nada tinha haver com uma instituição ambientalista, toda sua estrutura o surpreende na verdade. Quanto conhecimento estaria retido naquelas muitas prateleiras?

" nossa! Já está em demasia essa proteção , todo cuidado e pouco , ainda mais em uma capela( após abrir a porta) Acho que o conceito de aprendizes mudou e eu não sei!! Cara meio estranho"

Estende-lo a mão e ao mesmo analisando...


--- Vim falar com Fausto , e ao mesmo tempo estou querendo me apresentar fomalmente a capela , e apartir de hoje começa a frequentar mais esse magnifico lugar..( largando sua mão) Então ele se encontra?


( jogando percepção + ocultismo pra melhor saber quais barreira tinham. Perc.(4)+ ocult.(4) se você aceitar claro)

O membro 'Dhiangelo' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'10 faces' : 6, 3, 7, 2, 2, 9, 7, 6

OFF: OI, ^^. Bom quero me desculpar pelo meu atraso. Infelizmente estou com meu PC no conserto o que esta impossibilitando que poste com regularidade. Em todo caso devo recebe-lo esta sexta-feira (amanha) e estarei retomando minhas postagens o mais brevemente possível. Desculpe o transtorno.

Primeiramente peso desculpas por algo que recente aconteceu ao trono, o desleixo que viera acontecer com sua crônica livre.

Mas vamos com calma. Para dar continuidade a sua crônica livre passe a participar da crônica:O mal das noites sobre Nova York.


Entenda esta crônica como uma livre, e fique à-vontade para dar continuidade a sua historia.
Se isso acontecer deixe-me par dos detalhes.