Poste abaixo sua introdução... você tem livre permissão para fazer suas ações habituais e me dar um preciso direcionamento do ambiente em que está!

22:15
William acorda vagarosamente, olhando o ambiente em sua volta em mais uma noite de sua não vida. Olha para a janela que da em um beco, vez a luz do poste no fim do beco piscar, em alguns dias não haveria mais luz ali e provavelmente seria um beco ideal para um traficantizinho qualquer. Vai ate o banheiro, liga a torneira e água nenhuma sai, William olha com indignação para o espelho trincado e vê que em alguns dias ele estaria tão nojento quanto o apartamento.

Vai ate o canto do quarto pega seu sobretudo , no qual dentro esta seu revolver 38, o veste. caminha ate a cama, levanta o colchão e pega uma pequena mochila na qual dentro esta as poucas coisas o qual ele possui; documentos, uma calça, balas de revolver, uma foto e $75 dólares. Da uma ótima olhada no quarto sujo, e o alivio de sair dali cresce dentro de William.

Ao chegar na saída o porteiro repara a mochila nas costas de William se levanta da cadeira com um taco de base-ball pronto para ir cobrar o aluguel, prevendo isso William deixa na mesa de recepção seu último bem valioso um roléx que guardava deis dos tempos do exército.

O que lhe restava agora era ir ate a casa de seu mentor em busca de informações de algum ancião que oferece-se trabalho por dinheiro e se possível um local pra morar.

-E então procurando por mais trabalho sujo pra comprar cuecas novas?...

Aquelas palavras verdadeiras fizeram William cerrar os dentes deixando sua pequena raiva se amostrar. Já estava começando a cansar dessa dependência que tinha do seu Senhor.

-Sim, senhor, será que não sabe de alguém que precise de um guarda-costas, segurança ou simplesmente que precise limpar a sujeira tradicional da casa?.

Ao terminar de falar se virou para frente a espera da resposta, era implícito que não queria permanecer mais tempo ali no refúgio de seu senhor.

Não tinha pratica melhor de auto-controle do que uma visitar a Sharles. Não sobrava mais nada a perder, no pior das hipóteses adiantaria o fim da pobreza para uma vida no vácuo ou seja la pra onde um cainita fosse parar. E de bônus William via a oportunidade de uma pequena aventura.

--Preciso de dinheiro, se for preciso dar uma volta pelo inferno, estou disposto a fazer, desde que a recompensa valha a pena. Qual é dificuldade e qual será minha recompensa?

"Trabalho, trabalho, trabalho e nada de dinhero. Que disgraça minha. A unica pessoa que posso confiar nesse mundo de cretinos é esse escroto."

Acompanhando seu senhor William ia caminhando.

-Caso prefira, somente me fale o local e a pessoa eu tomo conta do resto.

Seria muito melhor fazer o trabalho sem alguem puxando a orelha em cada movimento.

-Mas caso faça questão de participar vamos indo.

O trabalho parecia mais extremamente fácil. Pegar pessoas e enviar para um sociopata esquarteja-las.

Sharles retrucava:

-Pois é criança!, para sua felicidade terei de acompanhar você e apresentá-lo ao patrão!, ou pensa que é só chegar no endereço indicado e dizer "Oi eu to afim de entrar pro ramo do tráfico ilegal de orgãos, e ai!?..tem como!?..."
As coisas são mais complexas do que parecem e na primeira vacilada que der se converterá em cinzas em dois tempos, afinal estamos num ramo mal visto até mesmo por muitos de nossa tão amada mãe "Camarilla"!

***William continuava a seguir seu senhor até que chegam em uma daquelas lojas de ternos importados.

Sharles vira-se para sua cria e diz:

-Vamos ter que aparecer lá bem vestidos!, é uma exigência! e digamos que ja está na hora do moleque arteiro aprender a ter um pouco de etiqueta!.... Isso vai ser no mínimo cômico....rsrs e quanto a quem vai pagar, pode deixar que isso têm sido o de menos ultimamente!.

*Sacava do bolso um cartão de crédito e adentrava a loja...

Uma bela jovem os atendia e sorridente dizia:

-Pois não senhores em que posso ajudar-lhes?

Sharles respondia:

-Transforme "esse aí" *apontava com desdém*... em um homem de verdade, queremos roupas sociais e sapatos, apenas um conjunto, para uma ocasião muito especial digamos!...rs...

***A mulher logo trazia as roupas e os sapatos e apontava os trocadores logo a esquerda...

------------------------------------------------------------------------------------------------

O caminho ouvindo o “sapo”, tradicional, de seu mestre contribuiu para William começar a concluir que os novos “patrões” seriam uns verdadeiros putos, não é todo dia que alguém faz um Gangrel andar de terno, ainda mais Sharles. Com certeza muito dinheiro estaria envolvido ali.

Enquanto vestia o terno William passava a se sentir extremamente desconfortável, seus braços não tinha a mesma agilidade, e os malditos sapatos apertavam seu pé. Após sair da loja, olha para Sharles e o questiona.

-E agora? Para onde?

Ao chegar no grande hospital William sorriu. Com certeza o menor funcionário daquele local ganharia um salário bem gordo. Ao entrar a claridade incomodou William, mas com o andar começou a se acostumar com a intensa luz do local. O cheiro era estranhamento agradável de sentir, tudo parecia cuidadosamente limpo e qual for a mínima mancha de sujeira que tive-se rapidamente seria limpa. O elevador fazia o mínimo de ruído possível, ate o abrir e fechar das portas era estranhamente calmo, a voz grossa e ruidosa de Sharles ao se “despedir” era um estranho contraste com o local. A medida que vai andando ate a porta semi aberta o som de Beethoven cresce no ambiente.

Ao chegar na porta ,William bate nela um pouco mais forte do que gostaria e espera por alguma resposta.

Escritórios sempre trouxeram angustia para William. Ter de se imaginar passando mais de uma hora sentado em um cubículo. Sem pensar muito apenas respondia a mulher de acordo com o que pensava.

--Senhora minha busca é simples, dinheiro. Você me da uma tarefa seja apagar alguém ou fazer desaparecer, vou lá faço sem mais perguntas e ganho meu dinheiro. Não sei seu nome não preciso saber, as únicas coisas que preciso são de muitas verdinhas.

A conversa já se prolongara de mais, como esse povo gosta de complicar coisas que são simples, eles querem alguém para fazer o serviço e eu preciso do dinheiro. Fingindo paciência William se expressando calmamente .

--Bem minha única duvida é a respeito do dinheiro, mas já sei que provavelmente esse e outros pormenores estarão no contrato portanto deixe me ler todo ele e acabamos logo com isso.

William finalizava a fala sorrindo fazendo parecer que tudo era mais simples do que parecia.

Um grande contrato precisava de uma grande garantia. Após ler e reler o contrato William toma sua decisão.

Morde o pulso levemente.


O seu sangue parece mais claro e gostoso do que nunca naquela local claro, cada gota podia ser admirada em sua singularidade e ainda sim extremamente igual as outras.
Passa o dedo no pulso e faz um traço no contrato.

Se concentra na cura da pequena ferida após um leve serrilhar de dentes olha para a mulher.


--Quando começa o serviço?

William recebe o dinheiro evitando espairecer qualquer emoção, enquanto em seu interior seu coração acelerava de felicidade. Comprimento a senhora com um simples gesto com a cabeça acatando assim todas ordens dela e se retira pensando em como gastara cada nota desse dinheiro.

Certo, poste o que irá fazer no resto da noite....e então passaremos para a próxima noite!.

Procurar o melhor aluguel de um apartamento que 1000 dolares pode pagar.

-.- Vou ficar com a de 500 dólares, deixar claro na recepção que não quero ser incomodado por nenhum motivo, nem se conhecidos meus aparecerem(digam que eu nem nesse quarto estou). Tranco todo quarto, me tranco no banheiro, uso cortinas ou seja la o que tiver por ali para fechar todas janelas e aguardo a proxima noite.