O Ductos Pierre contactou seu bando para irem atrás de um refugio, primeiro ponto a se discutir: levantar a verba necessária para tal tarefa, e o segundo o local apropriado.
Fausto já estava atrás de um novo refugio e se juntou ao seu Ductos para procurarem um refugio pertinente para o bando e para si mesmo, afim de se livrar de sua vizinhaça gentalha, mas não sem dar um merecido castigo neles, antes disso.



[Narrador, para mais informações consultar Casa dos Espelhos: RolePlay para Tzimisces.]

(off: nessa cronica, eu queria apreoveitar para conseguir lacaios 2, eu tenho, lá na ficha Rebanhos 2, que segundo o livro, corresponde a 7 pessoas, que estão naquele prédio onde atualmente é meu refugio, que estão em um apartamento, 2 amigas. uma familia com 4 membros e um cara separado e isolado. A ideia é mandar para o espaço esse rebanho e conseguir as lacaias, no caso.)

(fausto, rebanho é quem gosta de receber o beijo, eles não irão largar a vida dele para seguir você, mas tu ainda poderá falar com ele para dar a eles o beijo, e tals, acho que não tem como levar o rebanho contigo :X... e também acho que isso seria outro objetivo que viria depois da casa conseguida... mas vamos esperar o papa)

off: postem como vão começar, como marcar um encontro para se debater ou algo assim.

*Pierre sai da casa dos espelhos e descobre que Fausto teria recebido uma ligação e saiu as presas, então ele mesmo liga para Isabelle e Alexander, já que estes não haviam respondido sua sms que enviara antes.*
- É o Pierre, gostaria de ve-los agora, um lugar? A senteria é um bom lugar para conversarmos. Te espero lá. *Ele liga para os dois dizendo isso e por ultimo para Fausto avisando do encontro.*
*Feito isso, ele coloca o capacete, embarca na moto e vai direção a Senteria, que ficava distante de onde estava, mas chegaria lá em algum tempo, no começo desta noite.*

- Claro querido, estarei lá. - Pierre ouvia um "ploc" antes de Isabelle desligar o telefone. Ela soava especialmente agradavel essa noite.
- Si si yo voy al el Santeria encontrarme com mis hermanos. - Dizia Ramiro empolgado.
Logo o bando estava reunido em uma mesa no Santeria, era uma terça feira chuvosa, havia uma banda local tocando e a jaula estava erguida.

off: é sAnteria u.u e o alexander foi o q morreu, mas eu devia ter usado o ramiro, esse sotaque dele é tenso, sei nada de espanhol.

Fausto ainda estava dentro do táxi quando recebe a mensagem do Ductus e diz para o taxista gordo:Para o Santeria, por favor... Ele volta ao Santeria, chegando molhado ao clube e olha o ambiente a procura de seu bando...

"Onde estão eles?"

*Pierre chega ao santeria e vai para um canto onde pudesse ter uma visão melhor de tudo e todos, mas não antes de pegar algo para molhar a garganta no bar. Assim que sai com o copo em mãos, ele olha para todas as mesas a procura dos membros do seu bando, caso não os encontre vai para a mesa que escolheu, espera-los lá enquanto olhava para o movimento do bar.*

Isabelle chega junto com Ramiro, ela tinha feito o mexicano protege-la da chuva com um guarda-chuva enquanto ele mesmo ficava todo molhado. Eles se sentam na mesa onde ja se encontravam Pierre e Fausto, o garçom traz um haiti libre pra a sacerdotiza sem ela mesmo precisar pedir. Ela pisca de longe para Cynthia. Ramiro ficara um pouco para tras para guardar os casacos molhados na entrada, mas logo se juntava ao grupo na mesa.
- Boa noite rapazes por acaso estamos atrasados?

-Boa noite, senhorita. Consegue mascar chiclets nessa chuva?

Fausto pensa um pouco nessa relação que está acontecendo dele para com esse bando, um pouco de intimidade, que vai aumentar ainda mais quando conseguirem a casa para os Arautos...

*Pierre balança a cabeça negativamente, para a pergunta de Isabelle e sorri ao ouvir o comentário de Fausto.* - Boa noite. Como eu avisei vocês, quero decidir com vocês o melhor local para habitarmos, não quero ficar na casa do Papa, já abusamos demais da hospitalidade dele. *Pierre olhava para as pessoas em sua volta na mesa, dando uma pausa antes de continuar.*

- E o que tens em mente para o nosso ninho de horror?- Indagava Isabelle que se inclinava sobre a mesa apoiando o rosto sobre as mãos e os cotovelos sobre a mesa.

- Eu estava pensando em uma casa grande, talvez um hotel. Com pelo meno uns 6 quartos, para deixarmos todos confortaveis e com privacidade. O maior problema é como conseguir, nós não poderiamos simplismente invadir um e morar lá é muito arriscado. *Pierre olhava para os membros do grupo e esperava eles responderem, se é que iriam fazer isso, mas dava um tempo para eles exporem suas idéias.*

Uma pessoa que possui certos recursos não teria necessidade de roubar algum lugar para morar, como é o caso de Fausto... a aquisição de uma morada, não é nada muito complicado... precisa-se apenas que algum mortal faça essa transação...

-Vamos simplesmente comprar uma casa, com uma sala grande, onde eu possa colocar meu piano. Ou seja, uma casa ofereça o melhor para cada um de nós, não estou certo?

- Esta sim senhor Fausto, e seria muito interessante termos um quintal relativamente grande. O problema em comprar uma casa é que não temos dinheiro para tal translação. Não acho complicado conseguir dinheiro, o principal problema é onde será o refugio e quão grande ele precisa ser, por isso precisamos da opnião de vocês também, isso aqui é uma familia, agiremos juntos para o nosso bem. *Pierre coloca os cutuve-los em cima da mesa e apoia o queixo as mãos, e continua olhando para o grupo.*

- Eu preciso de um quarto. Grande. O maior da lugar, independente de onde seja. E preciso de um outro comodo também onde eu possa montar meus altares. E uma casinha pro seu cachorro do lado de fora.

- Yo sería feliz con un solo trimestre, por lo que pueden dejar mis cosas. También tengo una habitación reservada jurídicos, mis actividades para algunos, más reservados.
*O espanhol falava num tom sutil, sem se mexer muito na cadeira, apenas observando o grupo.*

[To começando a concordar que você deveria ter matado ele invez do Alexander xD.]

- Alguém tem uma boa maneira de conseguirmos dinheiro rápido e facil?

- Você é tão verdinho que ainda se preocupa com coisas como dinheiro, que bonitinho. - Debochava isabelle.

*Pierre punha toda sua atenção para Isabelle enquanto esta falava.* - Então o que sugere? Já que diz que dinheiro não é o problema.

- Ora Pierre você devia ter um pouco de fé nas pessoas, você nem imagina o quão generosas elas podem ser com estranhos necessitados. Porque não saimos daqui e visitamos alguns lugares possiveis huh?

Por que essa mulher não fala logo o que ela tem em mente? Fausto leva suas duas mão na cabeça e se joga levemente para trás, como se estivesse se espreguiçando e estigando um pouco suas pernas e ele começa a olhar para o teto...

-Pelo jeito, ela quer roubar um banco, ou sair pedindo dinheiro na rua. Agora Fausto volta a sua posição normal. Vamos sequestrar logo algum figurão da região e pronto...

- Na verdade Sr. Fausto, ela quer persuadir alguém a nos dar o que precisamos. Podemos fazer assim, caso não consigamos, tentaremos do seu jeito Sr. Fausto. Então vamos? *Pierre se levantava e esperava o grupo vir.

- Ramires -
O latino americano deu um sorriso sinistro ao ouvir em sequestrar e manteve aquele sorriso no rosto ao ouvir as 'ordens' do Ductos. - Muy beien, vamanos entonces.¹ Ele se levanta junto com o Ductos, já estava ancioso por um pouquinho de ação.

¹Desculpem o espanhol ruim, tive preguiça de abrir o google pra traduzir, desta vez :X

- E la vamos nós para aquele jipe pavoroso. - Isabelle murmurava falsamente pois todos eram capazes de ouvir. - Lidere o caminho chefe. - E então seguia rebolando atrás do bando para o jipe.

Todos andavam para fora do Santeria, o ductos ia na frente como havia profetisado a Sacerdotisa. Logo eles estavam na estrada, indo na direção em que Isabelle apontava, passaram na frente de várias casas, grandes e pequenas, alguns moteis, alguns hoteis, na frente de coisas que eles julgavam servir.
- Podemos ver algo mais afastado, devem existir grandes casarões que poderemos usar também. *E Pierre segue para uma parte menos populosa da cidade, onde as casas eram maiores e os terrenos maiores ainda.