Saudades

Os anos se passavam, as coisas mudavam, as paisagens mudavam, as pessoas mudavam, mas Chuck ainda era o mesmo, ao menos fisicamente. Seria uma criança para o resto de sua eternidade. Geisel percebeu que Chuck estava bastante angustiado e diferente como de costume.

Chuck estava esparramado no sofá pensando no nada. Seus olhos pareciam distantes e melancolicos.

- O que houve garoto? - Perguntou Geisel enquanto revirava um livro antigo que estava lendo.

Chuck não respondeu.

O homem então perguntou mais uma vez.

- Desculpe, estou meio letargico hoje... - Chuck agora levatanva-se e acomadava-se no sofá.

- Hoje é mais um aniversário. - Dizia Chuck de cabeça baixa.

Geisel sabia que o Aniversário era uma alusão a morte de seus pais e o dia em que tornou-se um cainita.

- Por que não vai visita-los?

- Acho que vou mesmo.

Chuck levantava-se e ia em direção ao seu quaro. Ele pegava um moletom laranja e vestia.

Ele retornava para a sala onde estava Geisel.

- Quer que eu vá com você?

- Não.. está tudo bem. Volto em algumas horas.

Chuck pegava as chaves de casa e saia andando pelas ruas até o descampado.

Chuck andava pelo distrito de harlen, dentro do bairro de Manhattan, o cemitério no qual seus pais estavam era localizado no extremo norte do bronx o mesmo teria que pegar algum meio de veiculo (Aguardando resposta de como vai até la.)

Chuck caminhava de forma despretenciosa e de cabeça baixa. Não importava-se com o fato de ser uma criança andando sozinha aquela hora da noite.

Ele seguia a um ponto de onibus e aguardaria um que passasse no extremo norte do Bronx.

Ele olhava o cenário a sua volta e chutava algumas pedras que estavam a sua frente.

Logo o ônibus chegava, o local era inquietante, o cenário era o mesmo de sempre como o corpo que o mantinha prezo. Logo aparecia um lugar para se sentar no ônibus, assim que o mesmo pegasse o lugar, mais uma vez se via amargurado, seus pés não alcançaram o chão do ônibus, e ele sabia que nunca poderia ter a sensação de pisar firme enquanto estivesse sentado.

Logo passava pelo bronx tumultuado, um bairro típico aonde a violência imperava no local. Não ligaria muito a isto, pois sua cabeça esta preza em volta de seus próprios pensamentos e logo adentrava na rua onde ficava o cemitério.

Ao descer do ônibus e entrar no cemitério que ficava aberto inclusive durante a noite, o garoto passeava os olhos pelos velhos túmulos de um cemitério, à noite, até enquadrar uma velha casa em estilo vitoriano. No seu interior, uma mocinha cobre os seios nus com uma camisa enquanto caminha pela sala semi escura, iluminada apenas por velas, repleta de móveis velhos e teias de aranha, chamando por alguém: "Steve, Steve! Cadê você? Pare de brincar!" Sua voz era de uma menina ainda, assim que aquele cenário obscuro tomou atenção de Chuck, fora possível escutar de longe o rangido de uma velha porta, seguido de gritos de desesperos e pedidos de socorro....

Citação :: Logo o ônibus chegava, o local era inquietante, o cenário era o mesmo de sempre como o corpo que o mantinha prezo. Logo aparecia um lugar para se sentar no ônibus, assim que o mesmo pegasse o lugar, mais uma vez se via amargurado, seus pés não alcançaram o chão do ônibus, e ele sabia que nunca poderia ter a sensação de pisar firme enquanto estivesse sentado.

Chuck olhava seus pés balançarem. Ele certificava-se que não havia ninguém olhando para ele. Sentiu vergonha sozinho. Mas não havia o porque da vergonha, pois somente ele sabia que era mais que um menino. Aos olhares dos outros aquele menino cabeludo era só mais um menino solitário que tinha pais irresponsaveis por deixa-lo sair sozinho aquela hora da noite.

Chuck mantinha-se completamente absorto enquanto o onibus avançava pelas ruas da cidade. Chuck via as casas sendo passadas através da janela do onibus.

Citação :: Ao descer do ônibus e entrar no cemitério que ficava aberto inclusive durante a noite, o garoto passeava os olhos pelos velhos túmulos de um cemitério, à noite, até enquadrar uma velha casa em estilo vitoriano. No seu interior, uma mocinha cobre os seios nus com uma camisa enquanto caminha pela sala semi escura, iluminada apenas por velas, repleta de móveis velhos e teias de aranha, chamando por alguém: "Steve, Steve! Cadê você? Pare de brincar!"

"Que idéia mais esquisita essa de se morar dentro de um cemitério"

Chuck continuava caminhando. O tumulo de seus pais ficava um pouco mais a frente.

Citação :: Sua voz era de uma menina ainda, assim que aquele cenário obscuro tomou atenção de Chuck, fora possível escutar de longe o rangido de uma velha porta, seguido de gritos de desesperos e pedidos de socorro....

"Lógico que vai gritar por socorro... quer morar dentro de um cemitério" - Chuck ouvia os gritos, mas mostrava-se indiferente.

Os gritos começavam a se intensificar e a consciência de Chuck pesava.

- Mas que merda... - Murmurava o garoto agora retornando e caminhando mais rápido na direção dos gritos.

O garoto corria rumo a casa misteriosa, em meio de um cemitério, quanta imprudência do destino. Morar em um cemitério só poderiam ser um louco para tal coisa. Logo o garoto não escutava mais as vozes daquela menina e já estava diante a porta da casa. Porem era possível escutar algo sendo arrastado lá dentro, o que um garoto Como chukc Ira fazer diante disto?

Chuck parava por um segundo em frente a residência da mulher. Ele dava uma olhada rápida a sua volta.

"Será que devo entrar? Ah que se dane!"

Chuck abria um pouco a porta e olhava o seu interior. Alguns segundos antes tinha ouvido um barulho de algo sendo arrastado. A mulher não emitia mais seus gritos de desespero, provalmente deveria ter sido apanhada.

"Mas que merda... O que estou fazendo? Nem conheço essa mulher."

Chuck continuava o seu incurso para auxiliar a mulher. Não tinha nenhuma obrigação em ajuda-la, mas sua curiosidade era crescente.

"Vou aproveitar e perguntar porque diabos ela mora aqui..."

Chuck, abria a porta, a mesma rangia em alto e bom som, isso alarmaria os residentes que um estranho estava se aproximando. Mesmo sendo uma criança, e não pesava muita coisa, cada passo seu dentro da casa fazia o piso estremecer ecoando o rangido de cada passo seguinte do garoto. Logo percebia que alguns pontos da casa ela ainda estava tomada por teias de aranhas, era um verdadeiro cenário de terror, ao andar um pouco menos do que 7 passos, percebeu que no chão havia um rastro de sangue, a escuridão não permitia que o garoto visse até onde levava até escutar algumas risadas sussurradas vindos de um cômodo logo adiante.

Mais alguns pequenos passos e um corpo foi revelado entre o corredor e um dos cômodos, este corpo estava sem os olhos e o sangue estava por toda aparte, não havia se quer uma única pegada em meio ao sangue, porem os risos se esvaíram, assim como haviam surgidos repentinamente, desapareceram.... Logo escutou um estalo, um barulho tão similar quanto bater uma mao na outra.

Chuck olhava o corpo esparramado no chão. Chuck olhava com certa indiferença e levantava a cabeça procurando com os olhos pelo responsavel por aquilo. O barulho provocado pela porta e pelo assoalho revelavam para as pessoas no interior da residência a presença de alguém.

Um estalo similar a um bater de palmas era ouvido por Chuck. Ele assustava-se com o barulho e olhava agora tenso a sua volta. Não queria estar ali no chão ao lado daquele corpo.

"Esse cenário já está clichê demais para o meu gosto"

Ele então afastava-se do corpo e retornava em direção a porta.

"Vou meter o pé daqui, melhor deixar essas coisas pra lá"

Ao se virar para porta, teve uma impressão muito forte de ter visto uma criança de cerca de 7~8 anos, loira, seu olhos eram tampados por um pano branco que envolvia toda a parte de seu rosto sobre os olhos, o torso desata criança estava descoberto, e somente a luz do luar iluminava aquela criança bizarra, encharcada de sangue, um vento entrou repentinamente pela porta da frente naquele exato momento levou o cheiro de sangue sobre o olfato de chuck. Foi apenas por um segundo que havia visto aquela criança ali na porta, talvez algo vindo de sua cabeça, porem seus ouvidos novamente lhe pregarão outra peça, sussurros eram escutados, e pareciam estarem vindos do seu próprio lado, primeiro do lado direito depois do lado esquerdo. – Criança... Criança... – foram apenas uma palavra repetida duas vezes sobre seus ouvidos...

"Putaquemepariu" - O Jovem Brujah embora corajoso não era tão confiante.

A voz percorria suas espinhas lhe deixando agoniado. A aparência da menina ensaguentada lhe despertava fome e a sua besta interior começa regogizar em seu peito.

"Melhor eu tomar conta da minha vida e deixar essas porras pra lá"

Chuck continuava caminhando em direção a porta com intuito de se retirar.

- Olha já passei da fase do esconde-esconde. Vim aqui lhe ajudar... agora estou pouco de fodendo pra vocês.

Chuck dizia as palavras olhando para todos os cantos da casa enquanto retirava-se do lugar e abria a porta. Chuck iria para o local do enterro do seus pais.

Quando chuck foi rumo a porta algo a fechou misteriosamente, esta a quase a 3 metros da porta, quando misteriosamente um barulho de moto serra fora ouvido, uma figura tão misteriosa quando aquele lugar apareceu repentinamente em seu frente, ele possuía alguma espécie de proteção sobre seus olhos e a motosserra sobre sua mao esquerda parecia estar devidamente presa sobre seu corpo. Ele girou a moto será em 180º graus diante de você, fazendo com que chuck recuasse novamente para dentro da casa.Se chuck olhasse para trás apenas veria uma escada que levaria ao andar de cima, que ali estava sentada uma garotinha da qual o mesmo tinha acabo de visualizar e os outros cômodos, que estavam ensangüentados, porem era possível ver que havia coisas nestes cômodos, parecia vermes rastejantes por toda a parte, e somente uma porta que estava aberta que levaria ao porão da casa, era o único caminho que parecia seguro para chuck.

Intimidação da criatura com a motosserra, fazendo com que chuck recuasse.

O membro 'Caliban Infersarre' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'10 faces' : 9, 8, 4, 1, 6

Citação :: Quando chuck foi rumo a porta algo a fechou misteriosamente, esta a quase a 3 metros da porta, quando misteriosamente um barulho de moto serra fora ouvido, uma figura tão misteriosa quando aquele lugar apareceu repentinamente em seu frente, ele possuía alguma espécie de proteção sobre seus olhos e a motosserra sobre sua mao esquerda parecia estar devidamente presa sobre seu corpo.

"ê Lê Lê... Podia muito bem ter ido nos tumulos do meu pai tranquilo, mas não fui dar uma de fodão que vai salvar a mocinha... bem feito! Agora me fudi."

Chuck olhava o bicho a sua frente. Ele olhava a moto-serra "cantando" e seus nervos remexiam de agonia. Suas pernas já ameaçam correr, mas seu cerebro implorava por uma idéia genial.

Citação :: Ele girou a moto será em 180º graus diante de você, fazendo com que chuck recuasse novamente para dentro da casa.

- Calma aí bonitão... segura a onda filhão... - Chuck estava apreenssivo e tenso com a situação, talvez as palavras debochadas fossem sua valvula de escape.

Citação :: Se chuck olhasse para trás apenas veria uma escada que levaria ao andar de cima, que ali estava sentada uma garotinha da qual o mesmo tinha acabo de visualizar

"Olha lá a filhadaputa... vai ficar ali eu assistindo me fudê" - Chuck não conseguia acreditar que tinha caido numa arapuca. Algo simples e tolo. Iria se lembrar pra nunca mais ajudar ninguém a troco de nada.

Citação :: que estavam ensangüentados, porem era possível ver que havia coisas nestes cômodos, parecia vermes rastejantes por toda a parte, e somente uma porta que estava aberta que levaria ao porão da casa, era o único caminho que parecia seguro para chuck.

Chuck então corria na direção da escada onde a garotinha estava sentada. Iria para o segundo andar.

Chuck parecia suar novamente, talvez algum nervosismo devido à situação. O mesmo não saberia até que acordasse com uma folha seca caindo sobre sua face. Estava sobre o tumulo de seus pais e havia pego no sono repentinamente, estava ainda assustado devido o que tinha visto e o que tinha presenciado mas ao olhar melhor em volta percebeu que foi apenas um sonho ruim e que chuck estava ali sobre os túmulos de seus pais, o vento frio batia sobre seu rosto quase o rasgando, levava um pouco de terra sobre os olhos...

Uma voz penetrante e inquieta invadiu seus ouvidos, faria aquela voz extremecer toda a cabeça de chuck, ela era daquela garotinha que havia visto em seu “sonho” que pareceu ser tão real – Oi – Alegou a menininha com um vestido branco – Sou Gabrielle Consigliere, que faz por aqui criança? – Se perceber melhor logo atrás da criança havia um sedan negro, o motor se mantinha ligado e o chover estava de pé logo atrás da menina, acendendo um cigarro de palha.

Spoiler:

Citação :: Chuck parecia suar novamente, talvez algum nervosismo devido à situação. O mesmo não saberia até que acordasse com uma folha seca caindo sobre sua face. Estava sobre o tumulo de seus pais e havia pego no sono repentinamente, estava ainda assustado devido o que tinha visto e o que tinha presenciado mas ao olhar melhor em volta percebeu que foi apenas um sonho ruim e que chuck estava ali sobre os túmulos de seus pais, o vento frio batia sobre seu rosto quase o rasgando, levava um pouco de terra sobre os olhos...

Chuck despertava assustado e com os olhos arregalados. Havia sido apenas um sonho, na verdade um pesadelo.

"Como sou ridiculo... Era obvio que um sonho. Quem iria morar dentro de um cemitério?!?!" - Pensava Chuck ainda na sua letargia e remontava aos poucos as lembranças de seu sonho.

Chuck estava sentado observando o tumulo de seus pais e de pernas cruzadas.

Citação :: Uma voz penetrante e inquieta invadiu seus ouvidos, faria aquela voz extremecer toda a cabeça de chuck, ela era daquela garotinha que havia visto em seu “sonho” que pareceu ser tão real – Oi

Chuck estremeceu quando ouviu aquela voz chegando aos seus ouvidos. Ele virou-se e imediatamente lembrou de seu sonho. Era a mesma garotinha. Mas Chuck ainda permaneceu sentado.

Citação :: – Sou Gabrielle Consigliere, que faz por aqui criança?

- Chuck Lorne, Você não vai acreditar, mas acabei de sonhar com você. E juro que se eu ainda tivesse meu sistema excretor funcionando a essa altura do campeonato estaria do todo cagado - Dizia o pequeno cainita que agora se levantava.

Chuck parava para pensar por um momento.

"Falei merda! A Mascara!" - Ele acalamava-se aos poucos - "Porra, não é possivel que ela seja gado. Tem que ser um de nós"

- Vim visitar meus pais - Dizia Chuck apontando para o tumulo a sua direita.

- E você o que faz aqui? - Chuck olhava para além da menina e via o sedan - E trouxe seus amigos. - Fazendo alusão ao choffer que estava parado do lado de fora.

- Esse lance do sonho foi realmente perturbador... - Dizia Chuck olhando para a menina.

A mocinha em sua frente sorria, escutando a resposta rápida do jovem, ela dava passos curtos em sua direção, parecia meio desajeitada, com receio de cruzar alguma pedra no caminho, que logo ao quarto passo era encontrava, o que quase fez a mesma cair – Desculpe Sr Lone. – Logo ela esticava sua coluna ficando ereta, a que fazia estufar seu peito infantil desprovido de hormônios – é Eu sei que sonhou comigo. Tive aqui a alguns anos atrás, quando este terreno era de minha família. – Ela esticava as mãos a frente de sua própria face, procurando não trombar com nada enquanto andava, até que se aproximava o suficiente de Chuck – Não tenha medo, é um prazer o conhecer jovem, me diga, és filho de quem? – Aguradava uma resposta logo tomava a dianteira da conversa novamente – Meu sire esta desaparecido a tempo, nem me recordo de seu nome, infelizmente não posso dizer de quem é o sangue que corre em minhas veias, mas sei que sou um membro da casa da lua – seu rosto se inchava de felicidade, enquanto suas mãos pequenas tentavam procurar aleatoriamente o corpo de chuck, não eram gestos hostis, era simples e calmos, não pareciam ter segundas intenções.

A Menina a frente de Chuck parecia mais desajeitada que ele.

Citação :: – Desculpe Sr Lone. – Logo ela esticava sua coluna ficando ereta

"Acho tão engraçado me chamarem pelo sobrenome..." - Chuck observava os movimentos da menina.

Citação :: – é Eu sei que sonhou comigo. Tive aqui a alguns anos atrás, quando este terreno era de minha família.

- Como assim você sabe que eu sonhei com você? - Chuck franzia os cenhos.

Citação :: Ela esticava as mãos a frente de sua própria face, procurando não trombar com nada enquanto andava, até que se aproximava o suficiente de Chuck

"Ela é cega?" - tentava compreender o pequeno Brujah.

Citação :: – Não tenha medo, é um prazer o conhecer jovem, me diga, és filho de quem?

Chuck riu comicamente.

- Não ter medo? Está de sacanagem comigo né? Você aparece no meu sonho com seu amiguinho da serra elétrica e depois lhe encontro dentro de um cemitério. Não acha que é pedir demais? - Sorria Chuck nervosamente no fim da frase.

- Meus pais eram Thomaz e Laura. - Apontava mais uma vez para a lápide de seus pais.

" O que estou fazendo? Do que adianta apontar se ela é cega?"

Citação :: – Meu sire esta desaparecido a tempo, nem me recordo de seu nome, infelizmente não posso dizer de quem é o sangue que corre em minhas veias, mas sei que sou um membro da casa da lua

- Ué... - Ele coçava a cabeça preocupado - Então cara lhe tacou os dentes, te transformou e meteu o pé? Mas que filho da puta hein...

Chuck pegava um pequeno pacote de chicletes que estava no seu bolso e começava a mascar.

- Quer um chiclete? - Estendia a mão com o pequeno pacote para a menina.

- Mas pô... quanto a esse lance de sangue e a casa aí que você tá falando, tem uns caras lá do elisio que resolvem isso em dois lances. Nem é tão sinistro assim de descobrir.

- Mas to por fora desse lance de casa de lua aí. - Chuck tentava revolver suas lembranças e as explicações de seu mentor.

"O Geisel me explicou várias paradinhas, mas depois eu pergunto a ele sobre esse lance de lua"

- Nós podemos dar um pulo lá no elisio e resolver essa parada.

- Achei estranho esse lance do teu senhor sair fora do nada.

Ela parecia sorrir envergonhada - mesmo eu não possuindo os dons da visão, fora me dados outros espécies de sentidos... – até que se próxima perto o suficiente de Chuck, ela parecia de cerca forma envergonhada – Poderia me permitir visualizar seu rosto? – Ela erguia as mãos calmante rumo a face de chuck se fosse possível acariciar seu rosto, ela passava levemente as mãos frias pelo rosto de chuck, passava as mãos sobre os lábios gelados de chuck, então recolhia as mãos e esticava os ombros para cima – Imaginei, nunca o vi antes Sr Lone. Hihihi, sei que parece estranho, mas não tenho culpa ficou uma grande essência minha aqui neste terreno, e so vim aqui pelo fato de ter lhe sentido aqui, dormindo ao relevo...

- Não, não, o homem que me abraçou, cuidou-me adequadamente, mas isso tem tanto tempo que resolvi apagar o seu nome de minha pequena mente... – Assim que Chuck esticava as mãos oferecendo um chiclete ela negava com balançar da cabeça, o que fazia seus cabelos loiros balançar – A desculpe se não compreendeu Sr lone, sou uma Malkavian. Vamos ao Elísio somente se o senhor desejar isto. – Ela firmava uma mao com a outra e balançava o corpo levemente – Gostaria de lhe pedir algo... O homem da cerra elétrica que você mencionou, possuía óculos estranhos e um corpo desajeitado? – Se a resposta fosse sim ela continuava a falar – Imaginei então ele oh marcou, a muitos que estão dento pesadelos com este homem dentre outros. Algo estranho aconteceu na cidade, alguns dias atrás algumas luzes foram vistas sobre o tratadouro de água, e coisas estranhas tem acontecido pela cidade. E adoraria que você me ajudasse. Eu não posso resolver isso sozinha, como vê tenho problemas em andar por ai sozinha, sem mencionar que estaria ajudando a si mesmo... – Ela completava indignada com o fato de não ter visão.

Citação :: Ela parecia sorrir envergonhada - mesmo eu não possuindo os dons da visão, fora me dados outros espécies de sentidos... – até que se próxima perto o suficiente de Chuck, ela parecia de cerca forma envergonhada – Poderia me permitir visualizar seu rosto?

Chuck mantinha-se calado e deixava a menina agir da forma que melhor lhe convir.

Citação :: Imaginei, nunca o vi antes Sr Lone. Hihihi, sei que parece estranho, mas não tenho culpa ficou uma grande essência minha aqui neste terreno, e so vim aqui pelo fato de ter lhe sentido aqui, dormindo ao relevo...

Chuck parecia não entender muito bem sobre o assunto e achava melhor não se manifestar.

Citação :: – Gostaria de lhe pedir algo... O homem da cerra elétrica que você mencionou, possuía óculos estranhos e um corpo desajeitado?

- Essa merda aí mesmo.- Afirmava com impeto o pequeno Brujah.

Citação :: – Imaginei então ele oh marcou, a muitos que estão dento pesadelos com este homem dentre outros. Algo estranho aconteceu na cidade, alguns dias atrás algumas luzes foram vistas sobre o tratadouro de água, e coisas estranhas tem acontecido pela cidade. E adoraria que você me ajudasse. Eu não posso resolver isso sozinha, como vê tenho problemas em andar por ai sozinha, sem mencionar que estaria ajudando a si mesmo... – Ela completava indignada com o fato de não ter visão.

"Putaquepariu"

- Mas o que passa pela sua cabeça ao achar que só nós dois vamos dar conta do recado?

- Mas vamos lá... Que se dane. Vamos sim.

A menina franzia as sobrancelhas, deixava escapar um sorriso encabulado – Não vamos fazer isso sozinhos, poderia me acompanhar senhor Lone? – ela se virava rumo ao carro novamente, esticava a mao ao ar, como se estivesse pedindo para que chuck a guiasse, se o mesmo a segurasse pelas mãos, os dois andavam rumo ao carro enquanto o chofer abria a porta para os dois entrarem – Obrigado querido, por favor nos leve próximo a uma rua no empire state, - afirmou a menina enquanto adentrava no veiculo luxuoso – Que bom que aceitou meu convite lone, por favor querido pode seguir...

Enquanto conversavam em algum assunto aleatório, o motorista ia rumo a Manhattan, seguindo por onde sua senhorita havia pedido, os dois conversavam e até se davam bem (Se quiser comentar algo que tenha mais curiosidade o faça se não conversaram apenas sobre algo aleatório sem muita importância)

Até que após andarem em círculos – Sr Lone, aguarde no carro sim. Querido pode parar ali próximo a uma garota de vestido branco? – Afirmou a garota sem ao menos poder ver algo em sua frente, e assim que parassem Chuck visualizava uma outra garotinha em meio a rua. Gabrielle descia e as duas conversavam por alguns segundos até que a outra garotinha subia ao carro.

Sétimo siga a este tópico: http://trono-negro.vampire-legend.net/historias-geral-f2/algo-que-anda-assustando-os-moradores-da-grande-new-york-t686.htm
Sua cronica livre completa aqui. Sua xp será enviada via MP.

Chuck ouvia as conversas da menina enquanto se dirigiam a Manhatan.

Citação :: Até que após andarem em círculos – Sr Lone, aguarde no carro sim. Querido pode parar ali próximo a uma garota de vestido branco?

- Tá bom... - Chuck olhava as duas meninas conversando.

"Como será que ela faz isso? Impressionante." - Chuck ficava boquiaberto com os dons da menina que mesmo sem a visão conseguia "ver".

OFF:

Citação :: Sétimo siga a este tópico: http://trono-negro.vampire-legend.net/historias-geral-f2/algo-que-anda-assustando-os-moradores-da-grande-new-york-t686.htm
Sua cronica livre completa aqui. Sua xp será enviada via MP.

Opa! Obrigado pela crônica livre =)

Só uma observação, eu não recebi a MP com o XP =)

abraços