Samara era sacerdotiza do bando wisfire, onde em sua última missão, um dos membros deformara sua face com um tzimisce cirurgião, que na verdade era um enfermeiro neófito.
Ela estava frustrada por não conseguir conter esse problema e isso tomou conta de sua alma, a fazendo abandonar a todos e partir para outra cidade. A arcebispa não ficara furiosa, pelo fato de Samara ser um mimo, mas esse abandono custou caro para Samara.
A cidade de Newark pareceu um lugar bom para encontrar algum refúgio no Sabath.
Ela procura imediatamente um nosferatu para buscar informações.
Samara estava realmente mal, devido a cerimônia Valdarie com seu bando e isso a incomodava com frequencia.
Não procurava ficar ali por muito tempo, apenas queria se livrar um pouco do ódio e frustração e depois retornaria. Ou pelo menos pretendia.
[off: pq não aparece minha assinatura?? T_T]

off: de um pouco mais de detalhes por favor, sobre como vc fez pra chegar até newark e por onde vc vai começar a procurar um nosferatu

off: Não tenho descrições da cidade ¬¬

off: exatamente, seu personagem não conhece a cidade, por onde ele vai começar a procurar um nosferatu?

[off: Na grande maioria das vezes os nosferatus estão nos esgotos, mas faz todo o sentido, pois não especifiquei onde procuraria.... Mil perdões]

Samara era sacerdotiza do bando wisfire, onde em sua última missão, um dos membros deformara sua face com um tzimisce cirurgião, que na verdade era um enfermeiro neófito.
Ela estava frustrada por não conseguir conter esse problema e isso tomou conta de sua alma, a fazendo abandonar a todos e partir para outra cidade. A arcebispa não ficara furiosa, pelo fato de Samara ser um mimo, mas esse abandono custou caro para Samara.
A cidade de Newark pareceu um lugar bom para encontrar algum refúgio no Sabath.
Ela embarca no aeroporto de Washington sem problemas, pois conseguira uma autorização falsa de pais imaginários com uma ravnos que era especialista em falsificações.
Ela mesma não tinha contatos ou aliados, mas sua senhora, Sonya, era uma pessoa muito influente dentro do Sabá.
Ao desembarcar no aeroporto de Newark, ela procura pelo Administrador do Aeroporto. Ela sabia que o local era administrado por sabás, mas não fazia idéia de quem era.
Ela chega perto de um segurança próximo, pedindo para falar com ele em particular e quando ele menos percebesse, usaria manipulação e intimidação no homem, falando em um tom ameaçador:

-- Se gosta da sua cabeça me leve ao administrador-geral do local agora.

Ela sabia que uma criança não causava medo em ninguém, mas poderia se dizer que ela era uma excessão à regra.
Se falhasse, sorriria infantilmente, como se nada tivesse acontecido.

Samara estava realmente mal, devido a cerimônia Valdarie com seu bando e isso a incomodava com frequencia, isso a deixava com os nervos um pouco abalados.
Não procurava ficar ali por muito tempo, apenas queria se livrar um pouco do ódio e frustração e depois retornaria. Ou pelo menos assim pretendia.

A cainita em corpo de criança procurava um dos seguranças e o hostilizava. Para a frustração da pequenina o homem uniformizado não dera bola para suas ameaças e se mostrava gentil. Ele se abaixava para ficar na altura da garotinha e colocava uma de suas mãos em seu ombro para acalma-la.
- Está perdida menina? Seus pais devem estar preocupados.

Luthien detestava erros. Fica furiosa, mas se controla, segurando seu ar infantil:

-- Meus tios ficaram de me buscar no aeroporto, mas até agora não apareceram... O que eu faço?

[off: pidona level 5 hsuaihsuiahsuia]

- Vamos até a central e podemos chamar os seus tios pelo mircofone ou ligar para eles, tem o número do celular deles? - Ele a segurava pela mão e caminhava ao mesmo passo da garota pelo saguão do aeroporto até a central. Os dois são interceptados no caminho por outro segurança.
- Deixe isso comigo, pode voltar ao seu lugar. - Ele tinha uma expressão seria e usava oculos escuros, havia olhado para Samara apenas uma vez.
- Ela se perdeu de seus familiares, vou lev...
- Eu sei, estão procurando por ela na administração. Deixe comigo. - O segurança que havia sido interrompido no meio de sua fala largava a mão da garota e voltava ao lugar onde estava em silencio, como um robô. - Está com fome? - Ele dizia sem olhar para baixo.

off: me adiciona dps no msn rafaelich@hotmail.com e se quiser adiciona o grupo tb group311741@hotmail.com pra conhecer melhor a molecada ^^

-- Não...

Ela diz em tom seco, perdendo a voz infantil.
Pensou em falar várias coisas, mas esperou ver qual seria a reação do segurança primeiro.
Prestava atenção em cada detalhe do homem a sua frente e volta e lembrava de suas facas no bolso e como suas mãos coçavam para usá-las

"Primeiro uma no coração, depois duas na cabeça, para ele ficar parecendo um corno e uma no saco, pra ver se ele vai ter essa pose de machão daqui pra frente"

- Otimo, então não precisamos perder tempo. Venha, estão realmente te procurando na administração, apenas não são seus familiares. - Ao contrario do outro segurança, esse caminhava a passos largos de modo que a pequena cainita precisava se esforçar para acompanhar seu ritimo. Ele a levava por corredores e escadas até uma porta de madeira na sala da administração.
- Ela está aqui. - Ele disse no porteiro eletronico que havia ao lado da porta.
- Deixe ela entrar então. - dizia a voz do porteiro, ao que o segurança que acomapanha samara obedeceu abrindo a porta para a garota entrar. A sala era de tamanho médio, havia uma mesa com um computador e quatro cadeiras confortaveis. Do outro lado da mesa havia uma grande poltrona negra virada de costas, olhando para a parede. A parede era toda de vidro, permitindo total visão dos aviões que chegam e partem.
- Você tem noção de onde acabara de aterrizar, garotinha?

[*-* você voltou]

Era tudo o que queria. Fora mais fácil do que esperava.

-- Aeroporto de Newark, certo?

Ela fala com um tom infantil.
Samara coloca os braços pra trás e fica olhando pro chão, mas com a beirada de olho às vezes para o homem da cadeira, para ver se conseguia ver sua face.

-- O que está acontecendo? Que sala é essa? O que querem comigo?

Ela continua falando com tom infantil.

- Exatamente, você está em Newark, Nova Jersey. Territorio do sabá, não é um lugar para uma criança da camarilla? - A voz vinha de trás da grande cadeira negra, onde seu dono se mantinha oculto.

Citação :

- Exatamente, você está em Newark, Nova Jersey. Territorio do sabá, não é um lugar para uma criança da camarilla?

O semblante infantil da pequenina muda completamente.
Ao ouvir a palavra 'Camarilla' o sangue de Samara ferve.

-- Camarilla?

Ela dá uma gargalhada alta e ressoante, mas no fundo estava absolutamente nervosa com o fato de ele não a conhecer.

-- Por qual motivo você acha que Luthien se juntaria àqueles porcos hipócritas?

Poucos sabiam da verdadeira história de Luthien. Quem a conhecece jamais diria que algum dia teve sangue de um Camarilla. Lembrar disso a incomodava, mas não demonstrava nenhuma emoção em seu semblante.
Emoções eram coisas que Samara não cultivava há muito tempo.
O homem continuava de costas para ela e isso a irritava demasiadamente.

-- Poderia falar olhando nos olhos do meu 'anfitrião'?

A forma que falava 'anfitrião' era de total deboche. Ela sabia que isso poderia lhe custar a cabeça se estivesse falando com um bispo ou alguém do tipo.

A cadeira preta girava e revelava a um homem de terno, tinha uma boa aparencia exceto pelos cabelos mal penteados. Ele encarava a pequena cainita diante dele com ar de superioridade e tédio, como se ela fosse apenas mais uma obrigação burocratica.
- Então você é um desses independentes? Porque não estou vendo seus companheiros.

-- Vejo que está me subestimando, sr... ?

Ela fazia cara de desafio e repulsa. Isso era tão burocrático para ela quanto para ele. Mas ao menos era um dos seus e isso já era menos um problema.

-- Achava que a fama da sacerdotiza Samara Luthien com colegas de bando problemáticos já estava rodando por aí...

Ela fazia uma pausa para encará-lo novamente e continuava:

-- Mas creio que o senhor não está muito interessado em saber... Parece cansado...Tem tido muitos problemas com aqueles imundos da Camarilla por aqui?

-Nunca ouvi falar. - O homem chegava a cadeira e o corpo um pouco pra frente mostrando interesse, ou talvez curiosidade. - Mas você esta me dizendo que é uma sacerdotiza e esta viajando sem o seu bando, é isso? Ha! Essa é boa. Esta tentando me fazer de tolo? Se você quer mesmo saber, não temos problemas com a camarilla por aqui. De vez em quando chega um cainita sozinho e desavisado, parecendo com você, então nós aqui fazemos um pequeno banquete.

-- Banquetes? A não-vida tirou minha fome, obrigada.

Ela se levanta e se caminha até a porta.

-- Vou ter que me virar sozinha pelo visto. Mas ligarei para Sonya, tenho certeza de que irá me ajudar.

Ela dá um leve sorriso no canto da boca e lentamente abre a maçaneta para sair.

[mal comecei e já vou morrer? huahauau Um bom começo BD]

Samantha se levanta para sair, porém ao girar a maçaneta a porta parece trancada.
- Já vai? Dispensando minhas informações turisticas? - Parecia mais entusiasmado e menos burocratico. - Faça como quiser. Procure um lugar chamado Santeria, quem sabe você não encontra seu bando perdido por la?. - Ele colocava a mão por debaixo da mesa e ouvindo um clique da porta Samara consegue abri-la.

-- Santeria? Agradeço muito, meu querido. Sabia que ia me ajudar. - Ela dá um sorriso que ele logo nota que é falso.

-- E meu bando... Diria que não quero encontrá-lo; não tão cedo. Quem sabe um bando novo... Espero te encontrar novamente também. Mas você ainda não me disse seu nome, se é que devo sabê-lo, é claro.

Ela percebe que a porta estava trancada e só ele poderia abri-la. Mas não fazia diferença. Ela não tinha medo de nada e de ninguém.
Independendo do que ele respondesse, ela apenas sorriria para ele e sairia da sala, indo em direção ao centro do aeroporto.
A verdade é que não fazia idéia de por onde começar a procurar, mas até que teve uma idéia.
Samara vai em direção de um mapa da cidade [daqueles que têm em todo aeroporto/rodoviária] e usaria Demência 3 - Olhos do Caos, para localizar Santeria, caso não fosse um simples nome de cidade.

off: pode rolar percepção + ocultismo

=D

O membro 'Samara Luthien' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'10 faces' : 9, 9, 1, 5, 3, 8, 1

- Edward Stockwell. Não se esqueça que esta sob vigilancia. - Ele dizia pouco antes de Samara sair sorridente e refazer o caminho que tinha feito até ali. De volta a aréa de desembarque procurou por um mapa da cidade. O mapa estava alto demais para seu corpo diminuto, mas o problema era facilmente resolvido subindo em cima de sua mala. A garota passava o dedo pelo mapa fazendo contornos e seguindo ruas até parar numa aréa do mapa onde o plastico estava mais aspero ao toque. Era o distrito chamado de Ironbound.

A pequenina descia da mala, feliz por ter conseguido algo. Pelo menos já sabia onde procurar. Ela começava a saltitar, saindo do aeroporto, procurando por um taxi. Antes disso, é claro, verifica sua carteira.

Ela fica na ponta dos pés e pergunta pela janela do taxi:

-- Olá.. Senhor... er... Desculpe incomodá-lo... É que estou perdida... Será que podia me ajudar a encontrar um lugar? Eu acho que o nome é bound... Gunbound... Não me lembro muito bem... [manipulação e lábia]

Ela faz uma cara pensativa, como se estivesse fazendo um tremendo esforço para lembrar.

-- Minha mãe disse que estava indo para lá, mas me perdi dela... O senhor sabe onde fica? Pode me levar até lá?

Ela fazia todo o esforço possível para ser o máximo simpática que conseguisse, apesar de não ser de sua natureza.

Me abandonaram =(

Vou denunciar vcs...
Abandono de menores é crime xD

Zoa zoa... Eu espero ^^