Caliban estava sentado em sua bela poltrona olhando a grande janela de vidro a suas costas, ele fitava a lua enquanto tinha os pensamentos em uma cena particular de sua vida, a revolução gargula que ele ajudara a incobrir a muito tempo, não sabia porque, mas aquele fato tinha lhe vindo pela segunda vez em seus pensamentos nesta noite. O nosferatu ouve o barulho do fax sendo impresso direto, como sempre acontecia, as noticias chegavam nesta sala antes de serem publicadas nos jornais, e assim o principe decidiria se estas poderiam ou não serem impressas para os olhos mortais.

Entre todas as noticias sobre mais e mais cadaveres congelados, dos quais caliban já estava vendo a algum tempo, a policia agora estava mais perto de descobrir o que estava acontecendo, mas isso não era nenhuma novidade a não ser os dois novos corpos encontrados. Em todo o relátorio, algo chamou a atenção de Caliban Infernase, a chegada pelo Broxn de 18 motoqueiros que entraram alucinados na cidade e destruíram dois carros da policia. A ultima informação contida, era de um vampiro que havia entrado na cidade, ele havia entrado em um dos becos onde alguns nosferatu ficavam vendendo suas informações, ninguém sabia quem ele era, e o membro não havia se apresentado, e não pagara pela informações que lhe deram, ele perguntou sobre o principe e onde encontra-lo, e depois disso despistou quem o seguia, e fazem duas horas que ele está desaparecido.

O membro sabia onde o principe estava, o membro conhecia a cidade, mas ninguem conhecia ele, ninguém sabia como encontra-lo, e ele conseguiu despistar quem o espionava. Quem é? Como encontra-lo?

[Acho que não preciso dizer o que quero de ti né, se quizer descrever o que pensava da revolução gargula, ou não fique a vontade. ]

Chamado para Caliban Infernase e futuros convidados, que serão chamados por PM, minha ou do Principe.[i][u]

Não tinha muito a pensar, a respeito da revolução dos gárgulas, somente a minha sombra que estava sempre ali em silencio, aonde eu estava o mesmo estava, prezo a um contrato de sangue, servindo a minha pessoa com lealdade como sempre fora, a voz grotesca de sempre ecoava da boca de caliban dizendo a sua sombra a se mover, o líder dos gárgulas livres.

- Max, pegue as 5 criras e vasculhe qualquer local que possa revelar a imagem deste ser que me procura. * Enquanto o mesmo falava, o ser de face escondia por uma mascara de metal aparecia das sombras, o mesmo estava sem seu peitoral de aço, que revelava assim suas asas mal formadas, pôr o suficiente para dar o dom do vôo ao mesmo *

Caliban retirava seu pagger e consultava os dados já obtidos sobre o mesmo, enquanto vasculhava tudo via a informação dada de todos seus contatos

Off: Rolagem de dados, Redes de informação 5

(Nota: Max, O revolucionario gargula nao morto, 5 Criras, os 5 melhores, filho do mesmo.)

O membro 'Caliban Infersarre' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'10 faces' : 10, 9, 8, 4, 7

Tudo o que conseguira descobrir era o que estava escrito no seu relatório, era para isso que este estava ali. Assim que a gargula ouve sua ordem ela da passo pesado para proximo de sua mesa.
- Sim, senhor Principe. Alguma coisa a mais? [Pausa para sua fala] Com estas palavras a Gargula anda até a saída do local para pegar voo, ali em cima.

Off: Me sinto Nu.

- Não há nada mais * Afirmava caliban ao se levantar de sua cadeira indo em direção a porta em seguida * - Apenas descubra o que for necessário, não gosto da idéia de alguém me procurando sem nem ao menos eu descobrir quem seja, vá! * Caliban se retirava da sala em seguida, passando pele corredor das memórias, um corredor cheio de quadros obscuros de talentosos toreadores, que imortalizavam aqueles imortais que desapareciam misteriosamente, em um ato claro de reverencia aqueles já desaparecidos, passava então pelo saguão principal, vários o viam andando para fora, checavam ao seu respeito, saindo assim a esta hora, o de sempre de membros que não tem nada a se fazer de suas nãos vidas a não ser cochicharem pelas paredes pior que ratos atrás de uma bola de queijo * - breve retornarei * afirmava caliban ao passar pelos dois seguranças e os cachorros treinados, pegando o elevador em seguida e apertando para se dirigir ao terraço, ou melhor ao ultimo andar do prédio, enquanto escutava a musica calma do elevador, que pode-se dizer que as vezes aquela musica se tornar um escasso em ocasiões, até que o pim assolava os ouvidos e as portas se abriam, caliban em passos largos ia em direção a uma das lunetas que apontavam ao central parque, passa sua mao por trás dela, e sentia a marca dos 15 selos, logo falava em tom baixo * - Venha.... Apareça.... * Logo caliban chamava pela dita alma que estava aprisionada ao prédio esperando aquela velha alma de uma esposa desamparada que havia se enforcado em meios aos metais do prédio enquanto ainda estava em sua construção, desamparada pelo seu marido que trabalhava na construção ela se suicidou em seu local de trabalho, assim caliban aguardava a aparição desta mulher, aprisionada pelos 15 selos. *

Caliban invocava o espirito, que demorava para responder, e antes dele o fazer, seu celular tocava, na tela dele, estava escrito "JAMAL". Sim, era o seu algoz. Mas o que ele iria querer agorar?

[Caso atenda.]

- Principe Caliban? Encontrei alguém que gostaria de ve-lo. 'Sim. Você me encontrou' *A parte final saiu fraco como se ele tivesse posto a mão na frente do fone, mas você ouvio o que ele teria dito ao homem.
- Levarei ele a sua sala, chegaremos em 20 minutos, não estamos muito longe.

Caliban a quase invocar o espírito, escutava o telefone tocar, rapidamente atendia escutando as palavras de seu ilustre algoz, mas nada responderia, somente desligava seu telefone, pegando o elevador novamente até o penúltimo andar, entrava nos confins do andar, passava pelos cainitas presentes sem ao menos dar atenção a ninguém, adentrava em seu corredor, sorria em ver seus quadros novamente, cada um com uma beleza única das quais perderam suas não vidas lutando por seus ideais. Logo entrando em sua sala, acendia um charuto, chamando sua sombra novamente [Telepatia] avisando que já encontraram o devido indigente e que logo estaria sobre minha sala, ele aguardava fumando seu charuto com sua mascara sobre a mesa reluzente de granito verde....

Exatos 19 minutos se passaram e Jamal fora anunciado, o Algoz abre a porta e entra primeiro mantendo-a aberta, e por ela entra um homem de cabelos negros, vestido com um terno simples e um sobretudo negro por cima, sapatos italianos luxuosos, impecavel como qualquer toreador, ele coloca a mão no ombro o algoz e você vê os labios dele se mexerem e dizendo "esta dispensado."

O homem começa a andar em sua direção, com um sorriso quase de deboxa no rosto.
- Então, a lenda o Principe de New York. Sou Solomon, mas acho que você já deve saber disso.


O rosto do homem era vagamente familiar para o ancião nosferatu, assim que o nome dele foi dito você conseguiu associar, Solomon é um Alastor do clã Toreador. Você sabe porque os Alastores visitam algumas cidades, mas você ainda não sabe o que exatamente ele esta procurando.

Foto

Spoiler:

Depois de dias mantendo sua face seria, logo demonstrava um sorriso, ele poderia alargar seu sorriso quase que 9 centímetros amais que o normal, mas não desta vez, ele não daria de bom grado aquele homem o sorriso, pelo menos não se faz um dia do ocorrido do conclave, e alastor já andam aparecendo em sua cidade, que magnífico...

- Sente-se senhor * O homem atrás da mesa com o face fétida esticava sua mao, coberta por uma luva de couro, apontando-a para a cadeira * - O que trás o ilustre aos confins desta torre de marfim?

Ele caminhava tranquilamente até a cadeira, com aquele sorriso em sua face. - Eu fiquei realmente impressionado com sua subida ao trono, você caiu em New York tão bem quanto uma luva, eu diria. *Seus olhos avaliavam cada bolha de pus de sua cara, ele parecia contar e agora saber cada dente seu que saia de sua boca, e enquanto andou até a cadeira seus olhos vareram a sala, talvez algo comum para o serviço que ele emprega, talvez uma curiosidade particular.*

Caliban se mantinha firme aos olhos daquele ser, sabia caliban que até pensamentos poderia ser notado por este, ainda mais se tratando de Solomon, caliban sabia que este era um alastor que tinha algo em particular contra os nosferatu, de qual quer forma, caliban levava seu charuto a sua boca tragando seguidamente desta mesma massa acinzentada sair dentre os seus dentes pontiagudos que tomavam toda sua face, logicamente que a expressão da face de caliban não era possível decifrar qual era, a falta de carne sobre seus lábios não permitia qualquer coisa, e seus fungos, bem seus fungos estavam até em meio a dobras de sua pele enrugada.

- Obrigado * Caliban por um milésimo de segundo fechava seus olhos para demonstrar a gradidao, seguida de uma leve porem notável inclinação com sua cabeça * - mas se ousar mais uma vez fugir de minha pergunta, irei repitila caso a sua imprudência não tenha notado, ou seu alter ego tentou disfarça-la, O que trás o ilustre aos confins desta torre de marfim?*Caliban não alterava o tom de voz em nenhum momento, era firme como se deveria ser*

O homem sorri vendo a reação do principe, talvez seja este o unico objetivo dele, apenas provocar o principe, talvez seja apenas um esquecido. Solomon cruza as pernas e se encosta na poltrona, colocando as duas mãos sobre o colo e cruzando os dedos. - Estou atrás de Rabbat, e vim buscar sua ajuda. Ele molhava os labios com a língua, enquanto analizava a falta de expressão no rosto do Principe.

Caliban levava seu charuto mais uma vez a sua boca, dando um longo trago e deixando a fumaça escapar aos poucos dentre seus dentes repugnantes, a coleção de dentes que caliban teria sobre seu maxilar, poderia ser facilmente confundida por prezas de jacarés que possuem uma enorme abundancia de dentes pontiagudos, uma característica clara de um predador. Obviamente que caliban era precavido, e utilizando de sua mente, forçava expulsar qualquer um que tentaria adentrar dentro da mesma para acolher informações (Gasto de um de força de vontade, para expulsar qualquer um que adentre em minha mente utilizando auspícios)

- Rabbat, aqui sobre os confins de minha cidadela? “Caliban deixava escapar um soriso sarcástica, como se quisesse dizer, já não tenho problemas demais?” – Como se eu não tivesse problemas demais, com aqueles Yung Blood’s e um espírito do inverno que esta pairando sobre minha cidade, ainda terei que me preocupar com mais um membro da lista vermelha sobre os confins de minha cidadela, se já não bastasse o recente Mil faces que adentrou na lista, agora tenho mais um sobre a tutela de minha cidade * Caliban balançava a cabeça indignado querendo demonstrar os problemas que estava tendo diante de sua cidade* – Lei é lei * As túnicas do honroso nosferatu se agitaram enquanto ele estendia a sua palma para ao alastor em uma falsa bênção * - A sentença é como tem que ser. Destrua esta criatura Horrenda sobre os confins de minha cidadela, mas terás que me desculpar até o presente momento não sabia que havia mais de um cainita da temida red list sobre os confins de minha cidade... Não irei medir esforços em lhe ajudar, dentro de minhas possibilidades, mas sou franco, quando a rabbat, não tenho nada a lhe oferecer de ajuda, pois nada sei.

[Se desejar eu farei alguma rolagem de dados, mas não creio ser deveras necessário]

*O homem em sua frente sorria.* - Mylord, gostaria de um refugio seguro e também que a minha chegada não fosse anunciada, acredito que nisso possa me ajuda. O tom de voz do toreador era calmo, e sempre constante, talvez ele estivesse deboxando da cara do principe, talvez ele estivesse apenas sendo franco, e indelicado. As mãos sobre o colo, estavam paradas, e os dedos polegares passavam um pelo outro formando um circulo, 3 voltas para frente e 3 voltas para trás.

Apele sobre o rosto do caliban se agitaram sobre suas rugas e fungos, enquanto balançava a cabeça positivamente – Se assim deseja, lhe apresentarei um dos refúgios seguros. * Caliban batia com seu charuto sobre o cinzeiro que mais parecia uma boca de um rato, levando o charuto sobre a sua boca novamente o tangando, enquanto abria uma das gavetas ali,retirando e jogando em seguida para Salomon um envelope branco semi amarelado com algum volume notório dentro, a fumaça que escapava dentre seus dentes pareciam mais dançarinos endiabrados em torno de um deus, ele retirava seu charuto, fechando repentinamente um de seus olhos, abrindo em seguida em quanto todo o restante da fumaça tragada fugia pelas suas narinas *

*Solomon recebia o papel do principe, e você nota que ele quase relutou em pegar o envelope, mas ele o fez, engolindo o nojo, e quando o pegou fez questão de pegar na parte onde você ainda não havia tocado, e abri-o olhando seu conteudo e colocando no bolso, com a parte maculada por sua pessoa para na parte mais profunda deste. Ele sorriu assim que viu o que havia nele e enquanto guardava, virou seus olhos para você com o mesmo sorriso no rosto.* - Uma ultima pergunta, você falou sobre Mil Faces, ele ainda está na região? E sua comparça Smille, os boatos correm que este nome é o primeiro na lista de espera. *Os olhos do toreador vasculhavam a expressão de Caliban, enquanto os dedos de sua mão voltavam a se agitar.*

Era jogado o seu charuto para dentro do cinzeiro, logo ele percebia que salomon ainda esta ali naquela sala, um ancilae querendo crescer aos olhos de seus anciões parecendo mais ser uma imprudentes criança, logo a única expressão que fora possível reconhecer sobre a face de caliban era a de um sinal evidente que o mesmo havia o desrespeitado, de qualquer forma ele respondia salomon – A indícios que Faces e a Smile estão nas proximidades desta cidadela...

- Voltaremos a nos ver, Mylord. Agradeço seu apoio em nome ao que represento. Tenha uma boa noite. *O Toreador fechou o rosto um breve instante antes de falar e novamente sorriu, e logo depois de ter terminado sua ação, se levantou e começou a andar para fora da sala do Principe, deixando para trás um nosferatu mergulhando em pensamentos confusos, pensando em todos os acontecimentos, será que havia uma ligação a todos os fatos, se houvesse, o principe ainda não sabia de tal fato.

Um leve acenar com a cabeça era notado enquanto salomon se despedia, antes de abrir a porta, caliban fez um único pedido ao homem – Faça tudo possível para retirar aquela terrível aberração dos domínios de minha cidadela senhor Salomon, e chame meus algozes se tiverem o aguardando do lado de fora...

“Aonde esta Max?” pensou caliban enquanto o homem se retirava, caliban se levantava olhando pela janela fenomenal que dava de vista para o central park, um espaço de quase 4km², um sorriso era expressado na face de caliban, um chamado era feito...

“Donatelo Giovanni venha à torre de marfim, tenho coisas a tratar com você”

Inteligência + Lábia = 7 dados

O membro 'Caliban Infersarre' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'10 faces' : 4, 7, 6, 5, 3, 5, 9

Logo depois de seu chamado, o telefone toca.
- Principe Caliban? Poderei estar em sua presença, apenas daqui a duas horas. Acredito que o Senhor não irá se importar. [Pausa para a sua fala.] Desliga o telefone.

Eram passados cerca de 7 minutos, e seus algozes não vieram a sua sala. Eles poderiam ter saído do prédio para voltar a seus afazeres na cidade, ou apenas não foram avisados.

Max não dera sinal, ainda, mesmo que sua missão agora fosse inutil.

A quem Caliban iria recorrer? Iria esperar o Giovanni? Ou tomaria providencias pessoalmente?

[OFF: desculpa a demora, é que eu quero manter todas as cronicas andando na mesma velocidade.]

- Proposta única, um spritus do inverno sobre a cidade.*Logo não respondia mais nada, se Donatello desejasse isto, teria que remexer seu esqueleto velho * “Vamos tomar as coisas a grosso modo, quer algo bem feito faça você mesmo”

Caliban se levantava, abria um de seus armários, ali estava mantido algumas mascaras de silicone, para caso de necessidade, o mesmo colocava uma, encaixando sobre seu rosto, movendo o maxilar de um lado para o outro, completando assim o encaixe perfeito sobre sua face. Retirava seus anéis negros em forma de unhas da ponta de seus dedos, deixando sobre o mesmo armário, pegava na parte inferior um chapéu negro e remoído pelo tempo, com prezas de crocodilo em sua volta, retirava suas vestis antiquadas, deixando sobre sua cadeira, vestindo uma causa usual comum, uma camisa negra de manga comprida. Arrumava melhor sua mascara e se olhava no espelho. Sorria pela primeira vez desde que havia acordado.

Voltava em passos largos a sua mesa, colocando a mao por baixo da mesma, apertando um botão que dava acesso ao andar inferior, uma passagem livre até o elevador. Ia rumo ao seu quadro de um navio a velas, retirando o mesmo com precaução, ali mantinha sua espada larga, que ainda mantinha o fio impecável de séculos atrás de quando era um Demônio selvagem com sangue nos olhos.

Adentrava logo pelo andar cheio de escritórios vazios, àquela hora da noite caliban tinha certeza que ninguém estava por ali, se estivesse o mesmo teria sido avisado ou faria algo do qual aquele ser nunca se lembraria de minha presença... Logo chegava ao elevador, o chamava, logo a entrar, apertava rumo ao -3 Sub-solo, lá possuía uma única passagem segura, escondida entre a escuridão, que dava acesso ao The Cloisters. Logo passava uma ligação apenas um toque no celular de sua cria, Rafin, um nosferatu que fora incumbido a tomar conta do servidor do SchreckNET. Era o necessário para o mesmo saber que estava caminho ao local. Logo após seus primeiros 100 passos, caliban pega sua lâmina, aquela espaço era o único que ele poderia movimentar sua lamina naquele corredor íngreme e apertado. Enfiava sua lamina adentro de um buraco a girando em sentido anti-horário, engrenagens foram ecoadas e armadilhas devidamente desativadas. Seguia mais 300 passos até dar de cara com uma parede, o mesmo levava a mao ao topo da parede, deslizando a mesma até o seu final no piso, subia novamente até o centro colocando sua outra mao ao lado esquerdo e sua mao direita era movimentada ao lado Nordeste da parede enquanto a outra ia rumo a sul. Engrenagens foram ecoadas novamente, uma passagem com algumas teias de aranhas foram revelavas, logo adentrava em seu império escondido sobre a cidade que nunca dormia.

Cabos de fibra óptica por todos os lados, fiações e telões de 60 polegadas por todas as partes, Rafin se diria a caliban e o mesmo era direto. – Relatório, o que as câmeras pegaram sobre toda a ilha de manhattam, qualquer coisa fora de um padrão de senso comum deve ser revelado. * caliban levava os olhos a um nosferatu aleatório que digitava freneticamente sobre o computador * -Me conecte agora com Simone Brackett....

Liderança = 8 dados + Qualidade Lider nado + Elder renomado Nosferatu de todo o estado de new york

O membro 'Caliban Infersarre' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'10 faces' : 4, 6, 8, 6, 3, 8, 3, 10

- Um momento, Sr. *O nosferatu falava com sua voz grutural, e seus dedos longos e tortos se movimentavam rapidamente no teclado, enquanto os diversos monitores, se dividiam e subdividiam monstrando as cameras pedidas, a impressora começara a trabalhar no mesmo momento fazendo sua função de imprimir o relatório de todos os mortais que tinham acesso aquelas cameras, policia, hospitais, bombeiros etc. Rafin se levanta demonstrando sua pequena corcunda e alcançando a folha com seus dedos longos e rápidos, e bate nela fazendo um sinal negativo.

Assim que Caliban desviou os olhos para afazeres de Rafin a tela a sua frente ficava branca e com a atenção nela ele via uma criatura desgraçada, talvez só mais bonita que os vampiros que pertencem ao seu clã.
- Mister Caliban, ao que devo a honra de sua atenção. Ela tinha o sorriso da morte estampado em sua face, seus olhos não tinham as palpebras e por isso não piscavam dando a extranha impressão que era um rosto demoniaco sem movimentos. Ela abaixou a cabeça levemente demonstrando assim seu comprimento.