Requisito¹: Ter algum estabelecimento aberto ao público como bares, clubs noturnos ou mesmo restaurantes.
Requisito²: Não estar participando de nenhuma crônica, pelo menos será priorizado os sem cronicas.

Vagas totais: 4
Vagas: 2 [ Para pessoas aleatórias]
Vaga: +2 Para pessoas que eu escolher




Era para ser mais um dia normal para todos em new York se não fosse pela chuva, na primavera isso não era algo muito bom, pois as pessoas não podiam sair para suas noitadas como sempre faziam ou mesmo ficar zanzando pela cidade.

Olhava para o estabelecimento e via tudo vazio, somente fregueses de sempre q só estavam ali para tomar um único copo de whisky barato. Em noites como estas era mais econômico fechar as portas do que abrir, não se sabia o porquê estava tão vazio o lugar, em noites chuvosas era comum ver pessoas procurarem um local seco e quente para ficar bem arejadas.

Mas esta noite estava tudo indo de mal a pior, repentinamente você pensou “pior q isso não pode ficar”

Quando alguém muito bem vestido entrou pela porta, esta com alguém logo atrás que segurava seu guarda chuva, a primeira pessoa era uma pessoa muito bem apessoada, se vestia muito bem, dava para se ver que seu terno negro com marca de giz não era algo barato, um cabelo comprido e uma barba sem fazer que acompanhava um cavanhaque bem feito, já a segunda pessoa era grande, loiro de olhos azuis e uma pele clara estava um pouco encharcado e seu cabelo parecia que havia sido jogado um pote inteiro de gel.
A primeira pessoa ia em direção ao balcão, tirava a mão do bolso e via que ela usava uma luva de couro, ele esticava a mão em sua direção dizendo.

- Boa noite Sr(a) eu sou Marco Consigliere poderia falar com o responsável pelo estabelecimento?

Citação :

Off: A cronica so se dara inicio asim que as 4 vagas forem preenchidas, a medida q as duas primeiras vagas forem fechadas irei escolher as outras duas pessoas para a cronica. Entao para se dar inicio esperem que eu envie uma MP para vc.

Lowlife havia decidido descansar um pouco da agitação da sua casa e ido ver se pegava uma boa luta no Chain Ride, o clube da porrada anarch. Sentado numa mesa e entediado com a falta de movimento, Vê a figura bizarra entrar naquele lugar tão incomum pra alguém bem-vestido.

Quando ele entrega sua frase, Lowlife se levanta. A figura imponente vestindo uma jaqueta fina de tactel vermelho, verde e azul contrastando com uma calça azul e branca de um tecido leve. Ele ajeita o black power com as duas mãos, e devolve para o homem:

- Teu tipo num costuma rolá por aí, mermão. Qualé?

O homem se virara para lowlife, achando estranha a postura do homem, perguntava a ele...

- O senhor é o responsável pelo estabelecimento?




Então foi quando Marco chamou o rapaz.

- Você, por favor, chegue mais perto quero alguém de fora para estar a parte de nossa conversa.

Agora marco esticava a mão para os dois para cumprimentá-los e se apresentar dizendo o próprio nome seguido de uma pergunta dos nomes de vocês dois.

apos isso se sentava junto aos três pedindo ao garçom um como de whisky importado.

- Uma dose dupla, por favor, sem gelo. Então senhores, eu estou querendo rapazes igual a vocês para algo que deve ser feito, sei que vocês são, e estou lhe propondo coisas que vocês poderão querer...

Ele parou de falar quando seu lacaio fechara a porta do estabelecimento, o barman olhou com cara de assustado, mas nada que fosse fora do comum naquele local.

- Devo mostrar a vocês minha verdadeira natureza e peso que, por favor, não se exaltem...

Ele se levantava e começava a se transformar em uma espécie de homem rato, é algo que os dois nunca tiveram visto, mas talvez já ouvido a falar, mas n teinham certeza de que era. No mesmo momento que ele se transformava ele voltava ao normal...

- Senhor [ olhava para lowlife] sei que o senhor pode vir a desejar e lhe proponho parceria se assim achar que devemos... Sou chamado por vocês de Vampiro do Oriente mas sou um Kuei-jin e estou disposto a negociar com vocês, os dois trabalhando para minha família em busca de territórios o que vocês tem a dizer a respeito?

- Diz aí, porque nóis ia ajudá mais alguém a pegá nosso pedaço? Que nóis pode ganhá com isso aí? Se nóis sabe das coisas, ocêis de lá só qué distruí nóis.

Lowlife, pouco impressionado, continua de pé em tom desafiador.

Erguia o copo sem preocupar com que acabava de ouvir de lowlife, o balansava e tomava um gole se sua bebida, um sorriso sadico saia de sua face e entao falava.

- Nao estou aqui como um Kuei-jin, sou um homen sem familia, nao sou do oriente como todos sou do ocidente e por isso nao tenho laços com kuei-jin mas n posso esconder minha verdadeira natureza lowlife.... [ agora ele falava o nome da peça mesmo sem ele ter se apresentado a ele ]

- Estou aqui representando a familia Consigliere, e fui designado para conversar com voce para uma parceria uma aliança entre minha familia Consigliere e a sua casa, como q voces se auto nomeiao mesmo a sim! anarquistas... Nos queremos nos espandir na cidade e por isso vim conversar contigo mas se voce se sente asim devo dizer oque... nos queremos nos expandir asim como sua casa e por isso viemos propor algo mas se nao deseja que posso fazer...

Olhava agora para o outro rapaz e pergunta e voce sr oq tem a me dizer, eu posso lhe dar oque o senhor deseja so me basta dizer o que é...

- Eu Sô um burro xucro do kansas, mas vivi nesse inferno aí sabeno com quem escolhê aliança, tá ligado? E o bronx também sobrevive das minha decisão. Se eu to ovino o que cê tem pra falá, é porque to interessado. E to sabeno que tu vai precisá dumas boa pra rolá o que tu qué. Então tu fala aí, qual o chão que ocê e tua famia tão veno? Se fô no território dos príncipe, tu pode falá. Se fo no bronx, tu pode virá e saí daqui.

Valek se aproximava e comprimentava o tal homem e se sentaria proximo ouvindo o que aquele estranho esta preste a oferecer.

"e estou lhe propondo coisas que vocês poderão querer"... Oque será que ele pode me proporcionar vindo de tão longe e não tendo nenhum conhecimento por aqui"

Valek escutava tudo e a todos, tanto o homem estranho quanto o vampiro de vocabularios estranhos.

- Me diga primeiro o que você deseja e ai eu vejo se está dentro de minhas possibilidades ajuda-lo.

- Low life estou querendo sua ajuda, o Don pediu para que fizesse contato com cainitas para uma parceria então vim aqui falar com vocês, conseqüentemente encontrei dois em um mesmo local. Como disse o que quero é territórios, minha família esta procurando um lugar para ficarem...

- Não, não estamos de olho em seu território, mas sim em algum lugar e estou pedindo este favor a vocês... Em troca ficaremos devendo este favor a vocês dois...

Levantava o como suavemente bebendo mais um doce gole do whisky, olhava para seu lacaio e ele abria a porta... Parecia que ele estava abrindo para alguém, mas nada ou ninguém apareceu...

- Irei fornecer o que vocês precisarem, mas digo q vocês terão q expulsar pessoas p/ o que desejamos... E então compreenderão agora, o que tem a me dizer?

Valek achava aquilo muito estranho, por que tirar lugares de cainitas ou humanos, poderia muito bem construir um...

- Esses lugares no qual voce fala... Seriam de cainitas como nos ou apenas humanos?

" Se fosse de cainitas seria melhor pedir logo algo, como armas e outras coisas... nao e facil envadir esconderijos por ai"

- Nao sei dizer caro valek, sinto mas esta infomaçao nao me foi dada.

- Si o que tu qué é longe do bronx, nóis pode negociá. A parada é sitiada, manjô? Nóis aqui só entra e sai ca autorização dos canalha lá de cima. Então se fô pra pegá eles, eu to dentro.

ele via que o senhor low life concordava com que ele tinha lhe oferecer e bastava apenas uma coisa... bebendo mais um gole de seu whisky ele se virava para valek e o perguntava...

- E o senhor valek o que é q tem a me dizer?

Valek apesar de aceitar acharia aquilo muito estranho, mais na situacao que estava recusar determinado tipos de oferta seria ruim

- Aceito sim, peço que me passe todas as informacoes possiveis e cabiveis que o Sr. possua.

The Succubus Club, tem o espaço de 10000 squares, é um bar, restaurante e música ao vivo local no coração da Brodway. Penosamente convertido a partir de um armazém, oferece fileiras aconchegante, uma imponente biblioteca, dois tribunais de Bocha, outdoor jardim de assentos, e um bar no térreo e música local no total sao 3 andares no subsolo e mais 2 andares acima do terreo. The Succubus Club é equidistante dos seus irmãos, A Floyd e Bell House, e equilibra perfeitamente ser tanto um bar, um local de música ao vivo quanto um local que serve até mesmo como Curral [ Curral para os leigos é o local aonde os membros podem se alimentar sem o medo de revelarem a mascara ].




Historico da Amiria De vizian: Amiria é nascida na França, Originalmente de Paris.
Uma renomada Toreador com um grande acumulo de poder, ela pegou o nome do Succubus club e trouxe para N.Y. é a maior afilial do club no mundo e esta localizado em new york. Junto com a grande nova atrasao para os Cainitas ela consiguiu a raiva de muitos outros poderosos, tais eles como principe, pelo fato de abrir um local sem a permiçao do mesmo, e ela declarou a sua casa um local aberto para todos de qualquer seita, sem preconceito de raça ou Ideais.



Off - Succubs Club é um Cenario Oficial, inclusive possuindo Mussicas propias q sao tocadas no local Link: The Succubus Club




Pessoas q passarao pelo succubus Club: Richard, bigblack, Uriel Donovan [2x] Blair.

- Senhos vamos conversar em outro lugar por favor voces poderiao vir comigo ao The Succubus Club [ Cenario de Narrador ] la poderiamos conversar em algum lugar mais recluso que me dizem senhores?

- Sem problemas... seria bom conhecer lugares novos

"Do mesmo jeito irei ficar atento, nao o conheço direito"

Valek se levanta, arruma suas roupas e segue o cavalheiro para o The Succubus Club.

- Um negão no club dos toreadô. Vai rolá BO nessa budega.

- Venha Conosco senhor lowlife, esta como meu convidado. E sem se falar que a amirian de vizir nao tem laços com a camarilla se é isso que o senhor quis dizer

- Beleza, mas eu só vô andá na minha máquina pimpada, valeu?

Lowlife se levanta, comprimenta o barman e vai até seu carro, o velho ford bel-air 1969 com a pintura meio roxo meio amarelo. Ele abre as portas e aguarda os outros se juntarem a ele. Enquanto isso, ele liga DMX extremamente alto no meio da rua. Todos sabiam que, ao ouvir o hip-hop de Lowlife, estavam protegidos da noite.

- Fique avontade.

Ao ver que o Lowlife estava o convidando para ir com ele no mesmo carro ele aceitou o convite e mandou seu lacaio ir na frente e os encontrar no club, o senhor marcos esperava o senhor valek entrar primeiro para entrar em seguida.

O som alto do carro de lowlife incomodava o senhor Marcos mas ele tentava nao demonstrar isso...

[ Rolagem de dados, Etiqueta + Manipulaçao ]

- Vamos ao club senhores. The Succubus Club [ Cenario de Narrador ]

O membro ''Oraculo Negro'' realizou a seguinte ação: Lançar dados

''10 faces'' : 7, 8, 5, 3, 10, 3

Chegava ao local o lacaio de marcos ja os esperaca, na porta da frente da casa.

Estranhamente a boate estava muito mais vazia que o comun nesta noite....

Marcos - Vamos senhores por favor.

Marcos andava na frente monstrando o caminho, dentre as poucas pessoas que havian na boate ele seguiu direto ao camarote, pedindo algo forte para si, e perguntando oaos dois o que desejavao beber...

- cavalheiros por favor pesso um poco de paciencia chegamos um poco cedo logo deve-se se chagar mais alguns convidados, peço paciencia de voces enquanto isso voces podem pedir oque quiserem que irei pagar.

Valek adentrava ao recinto e observava suas estruturas, seus comodos, seus requintes. O cainita seguia Marcos para uma sala reservada, chegando lá Marcos pedia algo forte e oferecia para ambos.

- Nao obrigado! - Recusava Valek.

Marcos citou que mais gente chegaria, mais quem sera essa gente? Era questao de esperar e ver quem poderia ser.

" Estranho tudo isso... estou curioso para saber o que realmente esse cara quer"

Valek agora se preucuparia em procurar um lugar proximo e sentar-se, ficaria atento a tudo e esperando a chegada de outros.

Marcos - Senhores apresento a voces minha senhora, A senhorita Gabriele consigliere





Ao andar doce misturado com aparencia pequena e inocente de uma criança entrava na sala, junto de dois brutamontes que aparentavao ser seus guarda costas ela ia em direçao de Lowlife e esticava a mao para comprimentalo em seguida fazia o mesmo para valek, se sentava em um local vago na frente dos dois...

Valek ficaria impressionado com o jeito peculiar e seguro de uma simples criança. O caitiff a cumprimentaria e logo faria um helogio.

- Parabens Marcos, sua senhora parece ser uma pessoa adoravel? - Valek olhava para a menina enquanto falava isso.

O caitiff nao tinha intuito algum de se aproximar dela, apenas fazia um elogio formal.