O melhor continente, para “se diverti”, nesses últimos tempos, sem duvidas, era o continente americano. Uma guerra constante entre a Camarilla e o Sabá, forma o cenário perfeito para números infinitos de “contratos” e isso atraia muitos Assamitas para trabalhar de 3°, mas para Osmar era também o lugar para avaliar seu pupilo.

Victor estava residindo em NY, em um dos apartamentos do seu mentor localizados no subúrbio. Havia chegado há pouco tempo naquela cidade, tinha ido primeiro para não mostrar a relação com ele, e passara a semana observar as redondezas. A qualquer momento o Osmar apareceria em um local qualquer, mas apareceria, e Victor não se preocupava com isso. O assamita era inexperiente de mais, na verdade ele nunca se deparou com outro membro que não os restritos irmãos da Teia, e por isso que estava ali, lugar em que talvez passara sete anos, ganhando experiência para poder finalmente ser considerado membro da Teia.

O sol estava sumindo entre os prédios, quando Victor acordou, o sangue energisavasse, como se fusionasse com a ausência do sol, espalhando por cada parte morta do seu corpo, os olhos se abriam acompanhado de um bocejo, era estranho, mas características humanas ainda persistiam. Finalmente levantava-se da cama, um ferimento que insistia em não desaparecer, era acompanhado de cada noite, mas o assamita já estava acostumado com a dor aquilo parecia como uma torcicolo para os mortais. Depois de dar alguns passos para lar e para car, ligava a tv, sem a olhar, para ouvir informações que sempre se repetiam todas as noites... Victor colocava uma roupa confortável apesar de não ligar para isso, era apenas para demonstrar que ligava, que irônico... E descia o elevador de grades, que ficava de frente para a porta do apartamento, do velho e pequeno edifício. Antes de chegar no térreo, ele ocultava a sua presença do mundo (ofuscação), pelo menos quase todo ele, e ia andando pela redondeza como fazia, olhando cada coisa, comparando com as da noite anterior, parece programa de índio, mas o que ele poderia fazer enquanto o seu mentor não estivesse ali, talvez ele não quisesse se misturar ainda com os demais, mas uma hora teria que o fazer...

(espero que continue, com os movimentos do seu personagem. Para onde ele vai, quando? e se ele vai ir sangrando, ou se curou? onde ele se alimenta, e por final o que você deseja neste cronica livre)

[off: ele não esta sangrando, mas tambem não se curou, porque o ferimento não é exposto é uma serie de hematomas no abdome, a dor não é tão insuportavel para alguem que vivel com ela durante 7 anos. Bem, ele se alimenta longe de "sua" residencia, mas ao mesmo tempo na região, invadindo casas e se alimentando dos desacordados, ou quando a situação ficar favoravel a uma alimentação discreta.
Bem o meu problema é exatamente esse, eu não tenho certeza, mas queria algo em volta do que foi mencionado no texto, que seria colocar em pratica o que ele aprendeu na teoria... matar. Mas tambem poderia ser a conversão, da humanidade, para trilha do sangue. Sobre o mentor, ele teoricamente é um cara de status de clã medio/alto, membro da teia do punhal e tambem seque a trilha do sangue, deve ter uma boa idade e muitos contatos, coisa que Victor não tem e depende de certa forma desse principal ponto.( mas se quiser adaptar algo estas livre para fazer)]

(A cronica livre parte de ti, cronicas gerais partiram de mim (e outros narradores), se teu personagem não tem ninguém com quem ele possa mostrar suas habilidades, ele pode fazer outra coisa, mas sempre a iniciativa vai sair do victor para o meio externo e não ao contrário... Achei meio sem graça o teu ferimento permanente, assamitas são bem viadinhos mesmo eim? deram socos antes de te abraçar?? a temida teia do punhal? dando soco? inves de outras coisas mais agressivas e monstruosas? uma facadinha não mata ninguem, e se matar é porque tu nem era pra virar um vampiro, este é o meu jeito de ver, mas blz, não posso discordar que é possivel cair três caixas de vida com socos.

Tu tem que iniciar a cronica, se tu quizer iniciar ela, indo até uma casa, invadindo-a, eu posso começar a narrar a casa e a descrição do cenário, para dar continuidade, ai tu poderia se alimentar, e depois tu poderia decidir ir para outro lugar (um lugar especifico, e não dizer que saiu pra rua, que é muito vago) blz?!

[off: eu tambem acho os assamitas um bando de viado, mas fazer oq... eu n posso jogar de lasombra, sem matar todos vcs... é um ponto de vista, uma facada é muito significativa para um humano principalmente vida de alguem muito mais forte que você, se você achou sem graça eu posso alterar para fazer sua vontade( seria justo, ne tzimisce, huahauahuahau, adoro esses tipos) bem no lugar então coloco alguns cortes superficiais que rasgam o abdome e Victor usa uma grande tira de faixa enrolada no ferimento(bem melhor não achas, huahauahauhau, sei que você acha), bem eu acho que Victor não esta com fome(vc esta?), bem se a rua é um lugar vago então a cidade deve ser um lugar seguro, acho que gostei dessa cidade... pena que victor não. oq vc sugere para que victor fassa?... deixa para la, não intendi a função dessa area se não uma cronica solo, desculpa mas eu n intendi mesmo.(perdoa ele tzimisce)]

(cara o personagem é seu tu faz o que tu quizer dele. Só que eu não vou criar nada para narrar pro teu personagem, se ele não tem rumo algum, vai ficar vagando, e eu não vou perder meu tempo para narrar algo sem objetivo, se tu quer jogo, faça um personagem com objetivos decentes e que saiba ir atrás de seus objetivos. Referentes as piadinhas, eu gostaria muito de ver muito alguém que não consegue nem fazer algo por si só, achar que pode matar todo mundo. Eu posso ficar aqui discutindo assuntos off contigo, até o final do ano, e não vai mudar nada, e você pode fazer as alterações que eu pedi, ou então ficar sem jogo, lembre-se, que só tens direito a uma única livre, e a tua ta aqui congelada comigo, até tu fazer algo que realmente mexa com o ambiente externo.)